10 causas dos desmaios

Os desmaios ou síncopes são compreendidos como uma rápida perda da consciência, durando cerca de alguns segundos ou até mesmo minutos. Esse transtorno faz com que o afetado sinta vertigens, tonturas, náuseas, fraquezas e apresentem uma estética corporal mais pálida.

Sua manifestação nem sempre indica que algo de ruim está acontecendo, mas é essencial que um diagnóstico detalhado de saúde seja promovido quando suas aparições acontecerem, principalmente se os seus episódios se fizerem frequentes e por um período muito prolongado.

Causas

Os motivos mais destacados pelos profissionais da área da saúde ocasionadores dessa disfunção são:

10 causas dos desmaios
Homem passando mal.
(Foto: Reprodução)
  1. Desidratação.
  2. Convulsões.
  3. Queda súbita da pressão arterial.
  4. Baixo nível de açúcar no sangue.
  5.  Longos períodos em jejum.
  6.  Esforços físicos em dias quentes.
  7. Apresentação de dores ou tosses severas.
  8. Transtornos emocionais, como medo, estresse e ansiedade.
  9. Consumo abusivo de drogas, sejam elas lícitas ou ilícitas.
  10.  Muito tempo na mesma posição ou levantar muito rápido.

Observação: A compressão de vasos sanguíneos, hiperventilação, uso de medicamentos, mudanças hormonais e tumores também podem vir a promover quadros de desmaios.

Fatores de risco

Algumas condições de saúde fazem com que fique ainda mais propenso a apresentação de síncopes, como o diabetes, ataques de pânico, bloqueios cardíacos e arritmias cardíacas.

Ajuda médica

Os profissionais mais indicados nesses casos são os clínicos, cardiologistas e neurologistas. O diagnóstico para a constatação das causas dos desmaios geralmente envolvem a presença de anamneses, exames de sangue, ecocardiograma, eletrocardiograma, raio-x e eletroencefalograma.

Recomendações

Assim que as sensações propiciadas pelo desmaio surgirem, é indicado que o indivíduo sente-se e coloque a cabeça entre os joelhos ou deite-se até que o mal-estar passe.

Primeiros socorros

A prestação dos primeiros socorros poderá ajudar enquanto o apoio médico não chega. 

Colocar a pessoa virada para cima, favorecendo uma melhora na sua respiração.

Afastar o público observador.

Remover os adornos que possam estar apertando a vítima (como brincos, anéis, colares, etc).

Verificar os sinais vitais do indivíduo.

Observar se lesões ou traumas existem, evitando tocar no local.

Chamar a emergência caso a pessoa não reaja em cerca de 1 minuto.

Alerta

Em nenhuma hipótese balance a vítima ou dê algum tipo de líquido com presença de álcool para que ela inale ou passe água fria em seu rosto. Essas ações poderão piorar ainda mais o quadro de saúde.

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