Uma das principais empresas de capital aberto e economia mista regida pela União (Governo do Brasil) é a Petrobras, classificada mundialmente como um dos mais relevantes centros de segmentação energético, petrolífero, de gás natural e seus derivados, atuando na área da sua exploração, produção e transporte.
Sua intitulação aconteceu no ano de 1953, deixando de ser monopolizada apenas em 1997. Mesmo com tantas mudanças, toda a sua dimensão cresceu em demasia, estando presente atualmente em cerca de 17 países, sendo um dos líderes mais expansivos do setor petrolífero da América do Sul.
O objetivo da sua gestão empresarial é sempre visar o fornecimento de uma marca com excelentes opções de comunicação visual, elevado desenvolvimento, ótimos profissionais de estratégia e marketing, além da manipulação positiva de toda a sua produtividade e demais segmentos de negócios.
(Foto: Reprodução)
Mesmo com um planejamento super bem elaborado de crescimento para os próximos anos, a Petrobras vem enfrentando milhares de desafios, devido aos escândalos que vem levantando sérias suspeitas de irregularidades na sua articulação, através de esquemas de lavagens de dinheiro, montante de aproximadamente R$ 10 bilhões de reais que vem sendo movido ilegalmente há alguns anos por parte da sua diretoria, acionistas e bases do governo.
De acordo com os últimos levantamentos do caso, esse desvio vem sendo dinamizado desde o mandato de Lula, sendo ele prosseguido pela atual Presidenta Dilma Rousseff. A lista de delatores mais recente, destaca alguns dos principais manipuladores do esquema e os receptores de propina, como:
→ Paulo Roberto Costa: Diretor de Abastecimento e Refino da Petrobras entre 2004 à 2012.
→ Alberto Youssef: responsável por lavar dinheiro da Petrobras e encaminhar como propina para políticos.
→ Renan Calheiros (PMDB-AL): Presidente do Senado.
→ Sérgio Cabral (PMDB-RJ): Ex-Governador.
→ Ciro Nogueira (PP-PI): Senador.
→ Roseana Sarney (PMDB-MA): Governadora.
→ Edson Lobão (PMDB-MA): Ministro de Minas e Energia.
→ Enrique E. Alves (PMDB-RN): Presidente da Câmara.
→ João Pizzolatti (PP-SC): Deputado.
→ Cândido Vaccarezza (PT-SP): Deputado.
→ M. Negromonte (PP): Ex-Ministro das Cidades da Dilma.
→ João Vaccari Neto: Tesoureiro Nacional do PT.
Por causa dessas e outras atestações, uma super investigação está sendo processada dentro do regimento da empresa, procedimento que vem gerando instabilidade à sua estruturação, ameaça de desmanche com algumas de suas parcerias e investidores, fazendo com que suas ações sofram fortes quedas no mercado de investimento, produzindo o aumento do preço de vários dos seus serviços no comércio.