O câncer de intestino é a doença que mais atinge o tubo digestivo, provocando tumores locais que podem levar a pessoa a morte. Inicialmente surge uma pequena lesão, que aos poucos ganha a proporção de um tumor maligno, mas se for descoberta precocemente pode haver controle no avanço da mesma, uma vez que o processo de desenvolvimento seja muito lento.
O câncer de intestino pode ocorrer por fatores diferenciados, mas a incidência acontece em pessoas com idade acima de dos 50 anos. Pode ser divido em dois tipos variados, mas que simplesmente só indicam a procedência:
câncer relacionado a genética – encontrado em pacientes mais jovens que adquirem propensão devido a gene familiar.
câncer esporádico – associa a maioria dos casos.
A alimentação tem sido um importante fator de influência para o surgimento de tumores no intestino. Quando uma pessoa consome em excesso alimentos ricos em gordura animal, contidos de corantes e pouca quantidade de fibras, está facilitando o surgimento desse tipo de câncer. Embutidos e defumados como linguiças e salames contém grande quantidade de corantes, caracterizadas como substâncias carcinogênicas.
Alguns especialistas afirmam que muitos indivíduos isentos de qualquer atividade física, ou seja, sedentários têm maior risco em desenvolver câncer. O consumo de fumo e álcool também são influenciadores diretos incluindo até mesmo o câncer do cólon. Portanto, toda pessoa necessita fazer uma alimentação balanceada com o consumo de frutas, verduras e muito líquido, além de realizar exercícios físicos regulares para manter o corpo saudável.
O tratamento do câncer de intestino tem diferentes procedimentos que variam de acordo com o estágio em que a doença se encontra. Também leva em consideração as condições físicas do paciente. De forma geral, segue quatro respectivos estágios:
Estágio I – o câncer está centralizado e pode ser removido através de intervenção cirúrgica.
Estágio II – o câncer se mantém centralizado, mas seu envolvimento está maior, podendo ser removido e ter complementação do tratamento por quimioterapia.
Estágio III – o câncer está estabelecido no organismo, entre gânglios linfáticos, o que requer ainda a cirurgia, mas com quimioterapia por até seis meses após o procedimento.
Estágio IV – o câncer já está se disseminando, atingindo outros órgãos, o tratamento portanto será feito com quimioterapia e cirurgia.