A língua atualmente mais falada no mundo é o mandarim, com 1.052.000.000 falantes, isso pode ser explicado pela gigantesco contingente populacional que a China (donde advém esse idioma) apresenta, é claro, sua importância no cenário econômico mundial, que leva muitos a estudar a o língua país.
Mesmo assim, não é o mandarim a língua universal e sim o inglês com aproximadamente 508.000.000 de fluentes. Todo mundo já deve ter ouvido que falar inglês é um passo para o sucesso, assim com notícias, que demonstram que o domínio desse idioma é uma das novas agências do mercado laboral especializado, mas por que será que isso acontece? O que credita tanta representatividade a linguagem inglesa?
Uma explicação superficial poderia dar como respondida a essa questão, a profusão da língua inglesa no cenário das nações, principalmente nos último meio século, é um reflexo do destaque dos Estados Unidos da América como o maior poder econômico e bélico nas conjeturas contemporâneas, que reverbera na influência do cultural, política e ideológica do país mundialmente.
Mas os caminhos que levaram o inglês ao status de língua internacional, envolvem um processos históricos bem mais complexos e longo, doravante teremos nos aproximar, de forma sintética, dos enlaces do passado para conseguir um resposta mais fidedigna a nossa pergunta. Podemos afirma convictos, que as principais línguas em representatividade, fazem parte do tronco europeu, isso pode ser explicado pela expansão dos impérios coloniais – português, francês, britânico e espanhol- que fez dos idiomas da Europa se disseminarem intercontinentalmente.
O imaginário ocidental durante muito tempo ter seguido os modelos eurocêntricos e, embora seja controverso dizer, ainda segue em vários âmbitos, nesse contexto fica claro isso as normas da educação a brasileira adepta um modelo francês, já os manuais de história contam a história dos dominadores, tratando na maioria das vezes a história africana, oriental entre outras, apenas como apêndice para entender a Europa.
Conclusão
Concluímos com isso, que o lócus do inglês deve-se muito a atual enlouquecia dos EUA ( que por sinal foi colônia Inglesa) no globo, contudo, é preciso notar que tal representatividade foi fomentada sobre uma formação histórica eurocêntrica.