Qual a velocidade do som dicas escolares

A velocidade do som se dá pela propagação de uma onda sonora de origem mecânica longitudinais. Elas necessitam de um meio para se propagar, devido a isso, a sua velocidade se modifica. Toda passagem de onda sonora produz variações de pressão no meio em que se encontra, produzindo um deslocamento no fluido, deslocamento que muda a sua densidade.

Essa cadeia funciona de uma maneira cíclica na maioria dos casos. Através da sua velocidade de propagação é possível medir o tempo que o som gastou para percorrer um determinado espaço.

Consequências da variação de altitude

O que comanda a velocidade do ar na atmosfera é a sua temperatura. O seu cálculo pode ser realizado pela equação:

v = 331 + 0,6θ (m/s)

Onde o θ é a temperatura em °C.

Algumas velocidade do som

* Ouro: 3.240 m/s;

* Vidro: 4.540 m/s;

* Cobre: 4.600 m/s;

* Alumínio: 6.320 m/s;

* Borracha: 60 m/s;

* Chumbo: 1.210 m/s;

* Mar: 1.522 m/s;

* Aço: 6.000 m/s;

* Luz: 3 x 108 m/s;

* Ar: 343 m/s.

Número Mach

Esta unidade representa a razão entre a velocidade de um objeto e a velocidade do som. Com isso, podemos dizer que um objeto que se move com o mach 3 está com sua velocidade igual a 2 vezes a velocidade do som.

Dívida Pública Brasileira Evolução

A Dívida Pública Federal (DPF) corresponde a uma das modalidades econômicas mais analisadas e discutidas do país, isso porque ela compreende a dívida adquirida pelo Tesouro Nacional para financiar queda/défcit orçamentário do Governo Federal. As duas mais relevantes classificações constatadas nesse processo são a forma utilizada para o endividamento e a moeda correspondente dos fluxos de recebimento e pagamento do débito.

Esse processo teve início em 1964 e vem sendo abordado até os dias atuais, devido a sua grande participação nas transformações da estrutura pública, tanto em fator interno quanto externo. De acordo com as principais particularidades da literatura econômica, os mais relevantes objetivos que justificam a DPF são:

  • Financiamento do déficit público;
  • Propiciamento de instrumentos adequados para a realização da política monetária;
  • Criação referencial de longo prazo para financiamento do setor privado;
  • Propiciamento a alocação de recursos entre gerações.

Observando cada um desses pontos dentro da DPFi (Dívida Pública Federal interna) e da DPFe (Dívida Pública externa) é possível ressaltar dados marcantes da evolução desse sistema ininterrupto. O primeiro deles, se deu na década de 60, com a posse de Castello Branco na Presidência da República, onde financiamentos de projetos começavam a ser executados, fazendo com que posteriormente o mercado do país passasse por reformas significativas.

Com as mudanças visíveis que os objetivos apresentavam, a montagem de uma nova estrutura de mercado de títulos foi intitulada, característica que no ano de 1965, refletiu tanto nas decisões do governo quanto os ambientes macroeconômicos do país. As três mais relevantes subseções abordadas nesse contexto foram:

Construção de um mercado de dívida (1964 – 1986)

O governo de Castello Branco articulava a criação de um modelo de desenvolvimento sustentável para o Brasil, inserindo nessa prática políticas de economia e também de modernização. Para que esse método fosse implantado, foi estabelecido o Plano de Ação Econômica do Governo (Paeg), que iria reduzir a inflação que estava sendo refletida pelos anos anteriores com a reforma do sistema financeiro, tendo como seus principais objetivos:

  • Criação de um mercado voluntário para os títulos públicos;
  • Obtenção de recursos adicionais para a cobertura dos déficits da União;
  • Estímulo à poupança individual.

Nesse momento, a taxa inflacionária se encontrava em 30% anual e por meio dos tópicos acima, aconteceu uma edição em leis particulares da Constituição, como na n° 4.595, de 31/12/1964, que criou o Banco Central (BACEN) e o Conselho Monetário Nacional (CMN); e a n° 4.357, de 16/07/1964, que instituiu a correção monetária.

A meta básica do desenvolvimento do mercado de capitais no Brasil era a constituição de um eficiente mercado de títulos, que financiasse os déficits públicos e viabilizasse modelos de política monetária, tendo o BACEN como a principal arma para tal. Esse processo protegia os investidores, principalmente dentro da inflação.

Durante esses 22 anos, a DPF se elevou tanto em relação ao volume absoluto quanto em percentual do PIB (Produto Interno Bruto), isso porque em 1965, sua taxa interna equivalia à 0,5% e no fim do ano 1969, esse valor era estimado em 4%, momento em que o financiamento para a população já ultrapassava os limites governamentalistas, proporcionando um endividamento crescente.

Em 1970, o mercado ganhou volumes suficientes para dar ao BACEN a ideia de criação de outro título em relação às funções de política monetária, editando a Lei de n° 1.079, de 29/01/1970 e a Resolução n° 150 do CMN, de 22/07/1970, particularidades que viabilizaram a criação LTNs (as Letras do Tesouro Nacional).

Nessa época, pode ser destacado as taxas elevadíssimas dos níveis de economia, onde a inflação apresentava níveis consideravelmente inferiores se comparados com os vistos anteriormente. A emissão de títulos pré-fixados e leilões foram inseridos com a colocação dessa nova titularidade.

Pesquisas revelam que no fim de 1970, as LTNs representavam apenas 5% do estoque da dívida, enquanto em 1972, esse valor subiu para 33,6%, fazendo com que a DPF passasse a ser não somente um instrumento de financiamento do governo, mas também uma aliada no encaminhamento e condução da política monetária.

Em 1974 constatou-se o primeiro choque do petróleo, que proporcionou a duplicação inflacionária no país, interrompendo o seu padrão de crescimento até o fim da década de 70, tendo os instrumentos pré-fixados chegando a uma taxa de 72% em 1977.

Em 1980, o agravamento da situação se manifestou ainda com mais força, isso porque foi constatada a eclosão do petróleo em 1979, fazendo com que a inflação atingisse níveis elevadíssimos, levando a economia do país para áreas negativas, momento chamado por “década perdida”. Com isso, em 1983, as ORTNs (Obrigação Reajustável do Tesouro Nacional) era tida como o instrumento base da DPF, chegando a ser constituída por 96% desta.

As soluções encontradas nesse período para a lidar com esse problemas, foram a elevada colocação de instrumentos pré-fixados e a redução dos prazos de pagamentos. Entre 1984 e 1985, o Brasil teve uma taxa de expansão que variou entre 5,4% à 7,8%, respectivamente, mas ainda assim o controle sobre a DPF não foi alcançado, obrigando o país a implementar uma política monetária restritiva.

DPF após 1986 e as mudanças institucionais

Com a chegada dos bloqueios fiscais em 1980, algumas mudanças tiveram que acontecer na estrutura institucional dessa área, tendo o ano de 1986 como o marco fundamental desse processo, através da adoção de medidas importantes, como a eliminação da Conta Movimento, controle e monitoramento da dívida interna.

Um dos decretos implantados nesse momento foi o de n° nº 2.376, de 25/11/1987, que fornecia medidas de controle sobre a dívida pública, que só poderia ser elevada para cobrir déficit no Orçamento Geral da União (OGU), diante de uma autorização legislativa.

Devido ao insucesso de todas as políticas regulamentadas para o controle da inflação, medidas heterodoxas foram adicionadas ao sistema governamentalista, um dos exemplos desse contexto foi a inserção do Plano Cruzado, que congelou os preços, reduzindo as taxas reais de juros, decretando assim o fim da correção monetária.

Posteriormente, foi criada a LBC (Letra do Banco Central) – que tinha como sua característica mais relevante o fato de ser remunerada pela taxa Selic, tendo uma indexação diária – e a LFT’s (Letras Financeiras do Tesouro) – voltada para os financiamento dos déficits orçamentários.

 

http://www3.tesouro.gov.br/divida_publica/downloads/Parte%201_2.pdf

A depressão causa dor física?

A depressão causa dor física?

A depressão é classificada por muitas pessoas como um transtorno insignificante e se você é uma delas, está mais do que na hora de deixar essa concepção de lado, porque a sua manifestação é extremamente comprometedora e pode afetar a saúde dos indivíduos com muita intensidade.

Pesquisas revelam que a cada dez indivíduos que procuram ajuda médica, pelo menos um preenche boa parte dos requisitos manipulados para o diagnóstico desse distúrbio afetivo, psiquiátrico e crônico e na maioria das vezes, não fazem ideia de que os sinais demonstrados pelo seu corpo são evidências da piora do quadro.

Os sintomas mais intensos e exibidos pela depressão são os emocionais, como a tristeza profunda, perda de interesse em realizar atividades comuns e de lazer, choro fácil, culpa excessiva, baixa autoestima, irritabilidade, ansiedade, insegurança, apatia, etc.

A depressão causa dor física?
Mulher com dores de cabeça e no corpo.
(Foto: Reprodução)

Existem ainda as indicações físicas e psicológicas que podem promover malefícios constantes e extremamente desfavoráveis para o bem estar dos enfermos – sendo elas as grandes causadoras de dúvidas sobre o que realmente está acometendo o organismo -, como:

» Azia;
» Diarreia;
» Má digestão;
» Constipação;
» Flatulência;
» Dores de barriga;
» Pressão no peito;
» Dor de cabeça e/ou no corpo;
» Sensação de corpo pesado;
» Alteração de peso inexplicável;
» Dificuldade de concentração;
» Distúrbios relacionados ao sono;
» Alterações frequentes da líbido;
» Tensão na nuca e nos ombros.

Estudos demonstram que aproximadamente 69% dos sintomas da depressão são físicos, sendo boa parte deles acompanhados por espasmos e dores em alguma área da estrutura corporal. Parece ser algo inacreditável, mas os mecanismos do corpo são completamente interligados e se uma dimensão não funciona bem, consequentemente as demais sofrerão com isso.

O que fazer?

Todo paciente que apresente os itens destacados acima, juntamente com dores crônicas ou qualquer outra sensação inoportuna deve ser investigado para depressão, porque os sinais dessa doença variam muito de pessoa para pessoa.

Além disso, os seus desconfortos são muito parecidos com os de outras patologias clínicas, como a asma, o diabetes, a artrite, a fibromialgia e os desequilíbrios hormonais. A semelhança existente nesses casos reproduzem complicações significativas e podem afetar profundamente o sistema imunológico, fazendo com que o estado de saúde do paciente seja ainda mais difícil de tratar.

Aviso!

Os dados contidos neste artigo servem apenas para pesquisa. Se você está sentindo algo diferente emocionalmente ou no seu corpo ou vem constatando essas mudanças em uma pessoa próxima, busque orientação médica. Quanto antes esse apoio for promovido, menores serão os danos para a saúde.

Quais são os transtornos interligados as causas da depressão?

Ficar triste em momentos difíceis ou quando acontece algo inesperado é absolutamente normal, mas quando essa sensação de aflição perdura por muito tempo é importante ficar atento, porque um possível quadro de depressão pode estar se manifestando.

Muitas pessoas acham que essa patologia é irrelevante e que só tem depressão quem quer, mas é imprescindível que essa imagem seja desconstruída, pois a sua gravidade é alarmante e pode levar o paciente a manifestar desconfortantes sintomas emocionais, psicológicos, físicos ou até mesmo promover o seu óbito.

Que fatores podem propiciar um quadro de depressão?

Não existe um modelo típico de causas relacionados a essa doença, mas sim uma série de evidências que provocam alterações constantes no cérebro do paciente, ação que desestabiliza e desequilibra toda a estrutura corporal, por isso os sinais são tão vastos e intensos.

Quais são os transtornos interligados as causas da depressão?
Mulher deprimida.
(Foto: Reprodução)

Os fatores psicológicos, sociais, o estresse constante, a predisposição genética, acontecimentos traumáticos, a perda de pessoas próximas e términos de relacionamento são os motivos mais evidentes desse distúrbio, mas outros transtornos também podem estar interligados a sua exibição, como o uso de drogas (lícitas e ilícitas), manipulação de certos medicamentos e as doenças sistêmicas, com o hipotireoidismo, a hipertensão, etc.

Quais complicações que a depressão pode influenciar?

A depressão pode ser propiciada por outras enfermidades – como visto acima -, mas sua promoção também pode provocar o desencadeamento de patologias, como o TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo), síndrome do pânico, compulsão, obesidade, alcoolismo, bulimia, anemia, anorexia, etc.

O que fazer?

O mais recomendado é que a ajuda médica seja procurada o quanto antes para que um diagnóstico específico seja dinamizado. Os sintomas recorrentes desse distúrbio são muito intensos e podem gerar incômodos agravantes para a saúde – descubra quais são eles clicando AQUI!.

Recomendação

É extremamente importante que todos os familiares, amigos, colegas de trabalho e outros demais grupos próximos estejam cientes da gravidade que esse transtorno proporciona para a saúde e para a vida dos portadores de depressão, para que assim contribuam para a melhora do quadro que se encontram.

Boas dicas para esse processo é tentar distrair o enfermo ao máximo que puder, tratá-lo de igual para igual, mas sendo cuidadoso, sem deixar que ele perceba qualquer sentimento de dó ou piedade, porque se isso acontecer, ele poderá se afastar ainda mais da realidade em que está inserido para mergulhar em um mundo imaginário e ainda mais depressivo.

Aviso!

O artigo acima serve apenas para pesquisas. Para obter orientações sobre a depressão, é necessário buscar apoio médico. Fique atento: “Ser uma pessoa triste não é nada normal”!