Terapia para ansiedade e nervosismo

Terapia para ansiedade e nervosismo

Os desequilíbrios emocionais estão cada vez mais presentes em toda a população mundial. Pesquisas revelam que em algum momento da vida, mais de 20% dos homens e mulheres apresentarão algum tipo de distúrbio em relação a ansiedade, nervosismo e estresse.

Mesmo parecendo ser características normais de personalidade ou respostas de acontecimentos do cotidiano, é importante destacar que esses fatores são extremamente preocupantes para a saúde dos indivíduos, tanto a psicológica quanto a física.

As fobias, compulsões, síndrome do pânico e outros transtornos costumam acompanhar essas instabilidades, podendo ocasionar prejuízos constantes, como as complicações do quadro de saúde por meio da propensão à adquirir outras patologias, como a depressão em graus inestimáveis.

Terapia para ansiedade e nervosismo
Mulher ansiosa e estressada.
(Foto: Reprodução)

O que fazer?

O primeiro passo a ser dado é a aceitação dos transtornos, isto é, a conscientização de que a ansiedade, o estresse e o nervosismo não são consequências de algo passageiro, mas sim de um problema mais grave, que deve ser diagnosticado por especialista e tratado o quanto antes.

Assim que essa atitude for tomada, será possível que o profissional da área da saúde, o paciente e as pessoas que são próximas a ele lutem juntas para controlar as crises, os sintomas e todos os desconfortos sentidos interiormente.

Tratamento

O procedimento mais utilizado nesses casos e que costumam proporcionar resultados em pouco tempo são as terapias. A modalidade técnica mais destacada nesse processo é a comportamental cognitiva, artifício que compreende a exposição do indivíduo a estímulos que potencializam os desequilíbrios emocionais, para que cada um deles seja trabalhado separadamente e controlados aos poucos, até a total recuperação.

Outros métodos que também podem ser associados para o tratamento são sessões psicoterápicas, manipulação medicamentosa, mudanças no estilo de vida e a combinação de todos os tópicos de tratamentos abordados.

Atenção

É muito comum que os pacientes abandonem o acompanhamento médico e os métodos de contenção dos desequilíbrios nos primeiros meses de tratamento, porque as respostas são bem rápidas, mas é relevante que isso não aconteça, porque os sintomas podem voltar ainda mais intensos e frequentes.

Aviso!

As descrições abordadas acima são de inteiro uso de pesquisas. Para saber mais sobre o assunto, procure ajuda médica. Quanto antes esse apoio for promovido, melhor serão as suas respostas e maior será a sua qualidade de vida. Portanto, não perca tempo!

Débito ou crédito?

Débito ou crédito?

Nas últimas décadas os cartões magnéticos invadiram o mercado mundial com força total e o conquistaram completamente, prova disso é que quase todos os países do planeta aderiram a sua manipulação em estabelecimentos fixos e móveis, de maneira online e/ou offline.

Os bancos que mais oferecem vantagens em relação a tarifas e outras demais facilidades são os que saem na frente em relação a promoção deste tipo de cartão, assim como as redes de bandeiras, máquinas de cartões e outros demais serviços interligados a esta prática.

Antes de aderir a manipulação desta modalidade de pagamento, é relevante que os consumidores estejam cientes de algumas particularidades, como as funções disponíveis nos cartões e a melhor maneira de utilizar cada uma delas. Confira a seguir as dicas do portal e fique por dentro dos últimos levantamentos e recomendações ressaltados no mercado.

Débito ou crédito?
Cartão de débito ou de crédito?
(Foto: Reprodução)

Débito ou Crédito?

Os bancos e as agenciadoras de cartões costumam oferecer as modalidades de crédito e débito para os seus clientes. É relevante que todos estejam atentos e cientes da diferença de cada uma delas antes de efetuar a sua utilização no comércio:

Os cartões de débito possuem ligação direta com a conta corrente do usuário e por esta razão, assim que a compra é realizada, o valor é descontado na conta – em um ou dois dias úteis. As transações só podem ser feitas neste caso se houver dinheiro guardado, devendo o valor ser proporcional ao exigido pela compra, caso contrário, a sua efetuação não será permitida.

⇒ Não é necessário apresentar comprovantes e documentações para a obtenção deste cartão. Segundo estudos realizados por economistas, esta modalidade é a mais indicada e segura para os comerciantes e consumistas impulsivos.

Os cartões de crédito são diferenciados do de débito porque as compras são efetivadas através de empréstimos viabilizados pela instituição financeira ao qual é vinculada, valor que será cobrado em fatura com adicional de taxas na data escolhida para pagamento. Neste caso, além de ter mais tempo para quitar a dívida, o consumidor ainda poderá parcelar o montante total, tanto em mercados nacionais quanto internacionais.

 Para a sua obtenção é necessário a apresentação de documentos e comprovantes. Economistas não indicam o seu uso para consumistas impulsivos, muito menos para as pessoas que estão passando por crises financeiras, porque o autocontrole é a palavra chave que determina o sucesso de uso deste tipo de cartão.

Qual utilizar?

A melhor maneira para descobrir esta resposta é analisar bem o perfil de cada consumidor, suas necessidades, condições financeiras e as oportunidades de compra. Ao embasar cada um destes pontos é possível ter um resultado parcial da melhor escolha.

Leucemia linfoide em crianças

Leucemia linfoide em crianças

Leucemia é a denominação dada pelos médicos as formações cancerígenas que agridem as células brancas do sangue, ou seja, os leucócitos. Seu desenvolvimento acontece na medula óssea, que é a principal parte do corpo que produz as células sanguíneas – tanto as brancas quanto as vermelhas (hemácias) e as plaquetas.

Um dos órgãos brasileiros vinculados ao Ministério da Saúde que cuidam das pesquisas, exames, tratamento, acompanhamento e outras demais particularidades que envolvem essa doença é o INCA (Instituto Nacional do Câncer).

Mesmo com tantos avanços em seus estudos e testes, uma das preocupações relatadas pelos representantes dessa instituição é como a leucemia vem ocasionando mortes, tendo seu público mais afetado o de 0 à 18 anos – bebês, crianças e adolescentes.

Causas

Segundo especialistas no assunto, os fatores genéticos e ambientais são os motivos que costumam ocasionar esse tipo de enfermidade, onde a produção exagerada de blastos (células jovens) é promovida, proporcionado a apresentação e desenvolvimento de quadros anêmicos, infecções e sangramentos, transtornos que afetam intensamente a saúde dos jovens.

Sintomas

Essa doença pode permanecer incubada durante um período de maneira assintomática, porque seus sintomas geralmente são exibidos apenas quando um aglomerado de células da medula óssea já se encontram afetadas. Os sinais que evidenciam esse processo são:

Leucemia linfoide em crianças
Bebê com máscara devido ao tratamento.
(Foto: Reprodução)

» Fraqueza;
» Febre;
» Cansaço;
» Sudorese;
» Náuseas;
» Vômitos;
» Visão dupla;
» Dores de cabeça;
» Perda de peso repentina;
» Infecções recorrentes;
» Pontos avermelhados na pele;
» Sangramentos nas gengivas e nariz;
» Equimoses pelo corpo (manchas roxas);
» Dor nas articulações e nos ossos;
» Gânglios linfáticos inchados com ou sem dor;
» Inflamação e aumento dos nódulos linfáticos, do fígado e do baço.

Tipos

A leucemia pode se apresentar de maneira linfoide ou mieloide, em estágio agudo ou crônico. Nas crianças, a sua demonstração mais constatada é a leucemia linfoide aguda ou LLA.

Observação: Mesmo sendo a LLA o tipo de câncer que mais acomete as crianças, as demais classificações também poderão se apresentar.

Ajuda médica

Durante toda a infância, é relevante que o acompanhamento médico seja frequente para saber como está o andamento do desenvolvimento das crianças. Caso algum dos sintomas acima estejam perceptíveis, é extremamente necessário avisar ao profissional de saúde que está realizando as consultas para que exames específicos sejam feitos, como hemogramas e mielogramas.

Tratamento

Os procedimentos manipulados para o tratamento de leucemias na infância podem ser a transfusão de sangue e/ou plaquetas, o uso de antibióticos, quimioterapia, radioterapia, procedimentos cirúrgicos e transplante de medula óssea. A decisão dos métodos que serão ou não ministrados dependerá do diagnóstico do paciente e das respostas que seu organismo vem apresentando em relação ao tratamento.

Complicações

Se tratamento demorar para ser efetuado ou for executado de maneira incompleta, sérios danos poderão acometer o organismo das crianças, como as infecções de repetição, que propiciará em um aumento de manipulação de drogas para tratamento, a queda do sistema imunológico, o acometimento de outras enfermidades e outras particularidades que poderão ocasionar o óbito.

Recomendação

Fique sempre atento ao comportamento dos pequenos e a sua saúde, porque quanto antes da leucemia for descoberta, maiores serão as chances de conseguir controlar seu desenvolvimento.

Aviso!

As descrições acima servem apenas para pesquisas. Para mais informações, busque auxílio médico na rede hospitalar mais próxima ou entre em contato com o INCA.

Pressão alta: um problema preocupante para a saúde dos brasileiros

Pressão alta: um problema preocupante para a saúde dos brasileiros

Um dos alertas que estão sendo destacados em âmbito nacional são os problemas de saúde relacionados a pressão alta (hipertensão), boa parte da população brasileira já possui ou irão apresentar essa disfunção. As pessoas acima de 65 anos são as mais propensas a este quadro, prova disso é que cerca de 20% da sua totalidade já está sendo acometida.

Mesmo sua manifestação sendo constatada em grande porcentagem nos idosos, as crianças, jovens e adultos também podem apresentar esse tipo de disfunção. Lembrando que os seus danos são sempre intensos em todas as faixas etárias, porque quando se exibem, a doença já está instalada no organismo há um certo período.

O tempo de incubação, onde a enfermidade é assintomática é algo preocupante, pois durante esse prazo a pressão alta consegue comprometer a funcionalidade de diversos órgãos, deixando o sistema imunológico ainda mais frágil e predisposto a demonstrar sérias complicações, como obesidade, diabetes, AVC, etc.

Causas

Essa doença é classificada como uma síndrome metabólica de grau crônico que acontece devido a elevação dos níveis tensionais do sangue. Os motivos que promovem esta ação podem ser internos, externos, hereditários e genéticos.

Tipos

É considerado um caso de hipertensão as taxas de pressão arterial diastólica igual ou superior a 90, podendo ela se apresentar em diferentes intensidades:

» Estágio I: níveis maiores que 140 por 90 e menor que 160 por 100;
» Estágio II: níveis maiores que 160 por 100 e menor que 180 por 110;
» Estágio III: níveis maiores que de 180 por 110.

Pressão alta: um problema preocupante para a saúde dos brasileiros
Pessoa medindo à pressão.
(Foto: Reprodução)

Sintomas

Os desconfortos exibidos pela hipertensão são as tonturas, zumbido no ouvido, fraqueza,visão embaçada, sangramento nasal, dores de cabeça e no peito.

Fatores de risco

Os indícios que contribuem para os desníveis tensionais sanguíneos são:

» Obesidade;
» Estresse;
» Diabetes;
» Sedentarismo;
» Cigarro (fumar);
» Níveis altos de colesterol;
» Consumo excessivo de sódio;
» Alterações constantes no sono;
» Ingestão de bebidas alcoólicas;
» Distúrbios da tireoide e nas glândulas endocrinológicas.

Ajuda médica

Através da medição da pressão é possível saber se a pessoa possui ou não hipertensão. Portanto, se algum alerta for demonstrado, fique atento e comece a fazer um acompanhamento mais detalhado o quanto antes.

Tratamento e prevenção

Os métodos de tratamento serão determinados de acordo com as observações médicas e os exames dinamizados em um diagnóstico específico. A manipulação de medicamentos é um fator bastante presente neste processo, mas é importante destacar outras particularidades importantes que o paciente terá que promover durante toda a sua vida tanto para tratar quanto para prevenir maiores complicações:

» Peso adequado;
» Alimentação balanceada e saudável;
» Parar de fumar e consumir bebidas alcoólicas;
» Praticar exercícios físicos regularmente;
» Evitar frituras, sódio, produtos industrializados, açucarados e gordurosos;
» Controlar as demais comorbidades que tiverem sido constatadas no diagnóstico.

Tem cura?

A pressão alta não tem cura, mas é extremamente relevante que o tratamento seja realizado corretamente para que os seus sintomas e efeitos sejam controlados.

Complicações

Se o tratamento da doença não for realizado ou o disgnóstico for constatado tardiamente, algumas complicações poderão surgir, como o infarto agudo (AVC), doença renal crônica e arritmia cardíaca.

Aviso!

Todas as informações descritas nesta matéria são de inteiro uso para pesquisas. Caso necessite de mais dados, procure apoio hospitalar.