Quais são os crustáceos?

Quais são os crustáceos?

O reino animal é repleto de organismos heterótrofos – aqueles que não produzem o próprio alimento – e tem como um dos seus principais grupos o crustáceo. Esse conjunto possui 50.000 espécies descritas aproximadamente, sendo a maioria delas de origem marinha.

Os animais pertencentes a essa categoria são invertebrados artrópodes, ou seja, não possuem coluna vertebral, mas sim exoesqueleto rígido, com apêndices articulados – como as patas, caparaças externas, etc. Dentre os mais conhecidos, podemos citar:

Quais são os crustáceos?
Caranguejo.
(Foto: Reprodução)

» Lagostas;
» Camarões;
» Cracas;
» Percebes;
» Tatuís;
» Siris;
» Caranguejos;
» Pulga-d’água;
» Bicho-de-conta.

Especialistas revelam que todos esses animais são do reino Animalia, do filo Arthropoda e do subfilo Crustacea. Suas espécies são em partes adaptáveis aos ambientes aquáticos (água salgada e doce) e/ou terrestres (troncos apodrecidos, areia, pedras).

Reprodução

A maioria dos crustáceos possuem reprodução dióica – onde é possível distinguir o macho e a fêmea através dos seus sexos, porque eles se encontram separados. O acasalamento é efetuado de forma sexuada, onde o macho transfere para a fêmea uma cápsula com espermatozoides que entram em contato com  os óvulos.

A fecundação é executada na parte externa do organismo, onde os óvulos são eliminados para fora do corpo da fêmea após a formação completa dos embriões e ficam pregados em sua estrutura física (geralmente no abdômen ou nas patas). O desenvolvimento dos ovos podem ser diretos ou indiretos, passando quase sempre por etapas larvais

Desenvolvimento

Esses animais podem se desenvolver não somente pelo crescimento direto que emerge do ovo, mas também por metamorfoses – por meio das larvas náuplias, mysis, megalopas e/ou zoeas.

Alimentação

A boca dos crustáceos é ventral e o seu trato digestivo quase sempre é reto, mas suas formas de alimentação se diferenciam de acordo cada espécie e com o ambiente em que vivem, podendo ser herbívoros, saprófagos, carnívoros ou filtradores de matéria orgânica.

Curiosidades

» O primeiro relato de constatação dos crustáceos na Terra foi no período Cambriano, onde fósseis muito parecidos com os de cracas foram encontrados. Os caranguejos e lagostas são pertencentes as eras Mesozóica e Cenozóica.

» Esse grupo de animais são caracterizados atualmente como os principais ingredientes da gastronomia brasileira, mediterrânea, japonesa, espanhola, tailandesa e portuguesa. Os pratos servidos são considerados como iguarias por possuírem sabores incríveis, sendo servidos com mais frequência centros alimentícios dos litorais.

Depois de quantos km rodados é necessário fazer revisão?

Depois de quantos km rodados é necessário fazer revisão?

Manter um certo cuidado com os veículos é extremamente importante para diminuir os danos a sua estrutura, além de reduzir os custos com manutenções constantes, trocas de peças e outros fatores que pesam no bolso do consumidor. Sejam motos ou carros, automóveis usados ou novos, todos eles merecem muita atenção dos condutores.

As revisões são os procedimentos mais recomendados e essenciais para aumentar o tempo de garantia dessa categoria de produtos, porém, é importante destacar que nem todas as limpezas, correções e trocas são necessárias de acordo com as especificações de fábrica, mas para não perder alguns dos benefícios fornecidos por elas, o indivíduo terá que obedecer seus regulamentos.

Como funciona a revisão?

A revisão de cada veículo é estipulada pela montadora, de acordo com sua marca, tempo de uso e contrato firmado no momento da compra.

Depois de quantos km rodados é necessário fazer revisão?
Medidor de quilometragem e velocidade.
(Foto: Reprodução)

Depois de quantos quilômetros é necessário fazer revisão?

A grande maioria das montadoras exige que os veículos sejam levados as concessionárias a cada 10 mil quilômetros rodados. O condutor poderá procurar realizar esse processo entre os 9 e 11 mil quilômetros, caso contrário poderá perder a garantia do automóvel – se  houver.

Por se tratar de um carro ou moto nova, os técnicos farão apenas ajustes e verificações, como o nível dos fluidos de direção e da transmissão, troca de óleo e de filtro.

A partir de quantos quilômetros é necessário o check-up automotivo completo?

As autorizadas geralmente estipulam que esse valor não ultrapasse os 40 quilômetros rodados, onde as verificações compreendem a troca de óleo da caixa, velas, fluídos de freio e direção, análise das pastilhas de freio, filtros de combustível e de ar.

É importante ficar atento ao manual do veículo porque também existem especificações para os 60 quilômetros rodados, como a troca de correias e outras peças importantes.

Verdades sobre a revisão

O alinhamento e o balanceamento devem ser realizados a cada 10 mil quilômetros.

Colocar aditivo na água do radiador em todas as revisões é essencial para prolongar a “vida” do veículo.

As velas de ignição devem ser trocadas a cada 20 mil quilômetros para que não percam sua intensidade e qualidade.

O fluido de freio deve ser substituído a cada 20 mil quilômetros para evitar a ferrugem nas peças internas do veículo.

A cada 10 mil quilômetros deve ser realizada a higienização do ar-condicionado, para diminuir o alojamento de micro-organismos em sua estrutura, evitando a propiciação de adoecimento dos usuários do veículo – principalmente as crianças que são frágeis em relação ao contato com as bactérias, fungos e vírus.

Observação

Evite efetuar as revisões em centros não autorizados ou trocar as peças originais pelas que não obedecem o mesmo padrão. Assim evitará dores de cabeça posteriormente.

Temas para dissertação de Mestrado em Educação

Temas para dissertação de Mestrado em Educação

Muitas pessoas vem buscando se especializar em alguma área do mercado para conquistar o seu emprego dos sonhos e conseguir ter uma melhor qualidade de vida. Os cursos de graduação são o passo inicial nesse processo e posteriormente o mestrado.

Esse grau acadêmico tem como objetivo ampliar o conhecimento do estudante sobre um tema, estimulando a sua reflexão prática e teórica, além de aprimorar suas competências para que manipule com mais eficácia os exercícios da sua profissão.

O Mestrado em Educação é um dos temas que está apresentando maior destaque no mercado, onde as instituições priorizam em seus cursos a produção de conhecimento e a formação de pesquisadores, para atender a demanda regional e nacional de estudos.

A compreensão ampla, específica e detalhada do fenômeno educacional, assim como o seu avanço na história mundial e seu modelo de inserção atual são ferramentas abordadas nesse tipo de mestrado, onde os professores enfatizam aos discentes o quadro educacional brasileiro e global, com seus pontos positivos e negativos.

Temas para dissertação de Mestrado em Educação
Livros.
(Foto: Reprodução)

Através desses e outros fundamentos é possível fazer com que os mestrados consigam lidar com as problematizações impostas nesse sistema, refletindo sobre cada tópico desafiador, analisando o perfil de todos os alunos das redes públicas e privadas para desenvolver projetos de qualificação e motivação para esses indivíduos.

Teses

É importantíssimo que todos os professores e pesquisadores se esforcem durante o curso para atuar nos diferentes sistemas de educação, podendo assim contribuir com mais facilidade no avanço do conhecimento no campo educacional, desenvolvendo ainda estudos de relevância teórico-social.

Essas pesquisas devem ser iniciadas com levantamentos de teses e dissertações. Confira a seguir algumas dicas de temas para elaborar esses trabalhos:

Formação do professor-alfabetizador;
Educação escolar indígena;
Democracia e ensino;
Escrita da ciência no espaço escolar;
Influência cultural na educação;
Economia solidária no Brasil;
Sustentabilidade e educação;
Modernidade na formação de professores;
Educação, Inclusão e Direitos Humanos;
Aletramento, leitura e perfil dos discentes;
Desenvolvimento de competências educacionais;
Estratégias de escolarização primária moderna;
A criatividade em relação com as práticas pedagógicas;
Acesso às instituições superiores para alunos de baixa renda;
O papel das brincadeiras para o desenvolvimento infantil;
Educação especial e o comportamento dos docentes;
Didatização do pensamento algébrico no ensino fundamental;
Métodos de ensino-aprendizagem eficazes para adolescentes e jovens;
Convivência familiar e escolar: importância do desenvolvimento individual de cada estudante;
Importância dos pais e familiares na educação das crianças, adolescentes e jovens;
Compartilhamento do conhecimento e os desafios para uma boa educação.

Doenças genéticas mais comuns do século 21

Doenças genéticas mais comuns do século 21

O corpo humano possui uma complexidade incrível de órgãos, tecidos e sistemas, onde cada uma das suas particularidades desempenha uma função essencial para o bem estar dos indivíduos, mas quando transtornos acometem alguma região, os incômodos surgem atrapalhando constantemente o dia a dia do enfermo.

Parte deles são descritos como doenças genéticas, que são classificadas na área médica como os distúrbios que acometem o material genético, fazendo com que erros sejam apresentados pelos genes. Suas alterações são bastante confundidas com as de caráter hereditário, mas é importante que essa distinção aconteça sempre, já que nesse último caso trata-se de patologias herdadas.

Doenças genéticas do século XXI

Mesmo com o avanço das pesquisas médicas, milhares de pessoas no mundo estão apresentando agravamentos em seus quadros de saúde, onde boa parte do seu organismo encontra-se acometido por uma ou mais patologias, sendo algumas delas leves, moderadas, graves e algumas degenerativos. Veja:

Doenças genéticas mais comuns do século 21
Criança com Síndrome de Down.
(Foto: Reprodução)

» Autismo;
» Síndrome de Down;
» Epilepsia;
» Hipertensão;
» Diabetes mellitus;
» Obesidade;
» Fibrose Cística;
» Alzheimer ;
» Artrite reumática;
» Osteoporose;
» Doenças cardiovasculares;
» Mal de Parkinson;
» Anemia falciforme;
» Doença de Huntington;
» Doença de Tay-Sachs;
» Fenilcetonúria;
» Hemofilia A;
» Talassemia;
» Síndrome de Marfan;
» Cardiopatias congênitas;
» Cânceres.

Causas

Os motivos que mais proporcionam a manifestação dessas enfermidades são o estresse, a má alimentação, infecções, a radiação, tumores, modificações do material genético, uso de substâncias químicas durante a gestação, contato com micro-organismos ofensivos para a saúde.

Diagnóstico

É de extrema importância que os pais e familiares mantenham total atenção no desenvolvimento da criança e procure auxílio médico assim que constatar qualquer tipo de alteração nos seus sentidos, comportamento e desenvolvimento. Através do diagnóstico precoce é possível conter a maioria dos incômodos apresentados e na maioria dos casos, conter a piora do quadro do paciente.

Graças ao maior aprimoramento dos geneticistas mundiais, do avanço tecnológico e da ciência, os métodos de análise, classificação e diferenciação das doenças genéticas estão mais específicos e claros. Os exames ministrados para essa área geralmente são a anamnese cuidadosa, recursos laboratoriais de praxe e a coleta de amostra de tecido ou fluido do corpo humano.

Curiosidade

Atualmente já existem testes genéticos que podem ser manipulados na 9° semana gestacional, que retira uma pequena amostra do sangue da mãe e de fragmentos do DNA do feto. O mais interessante é que os resultados desses procedimentos possuem 99,9% de precisão e por isso pode indicar se a criança terá ou não problemas especiais.

Toda essa dinamização ajuda os médicos a projetar melhor o pré-natal da mulher, diminuindo as chances da doença se desenvolver ou até mesmo preparando os pais para a criação do bebê após o nascimento.