Temas para dissertação de Mestrado em Educação

Temas para dissertação de Mestrado em Educação

Muitas pessoas vem buscando se especializar em alguma área do mercado para conquistar o seu emprego dos sonhos e conseguir ter uma melhor qualidade de vida. Os cursos de graduação são o passo inicial nesse processo e posteriormente o mestrado.

Esse grau acadêmico tem como objetivo ampliar o conhecimento do estudante sobre um tema, estimulando a sua reflexão prática e teórica, além de aprimorar suas competências para que manipule com mais eficácia os exercícios da sua profissão.

O Mestrado em Educação é um dos temas que está apresentando maior destaque no mercado, onde as instituições priorizam em seus cursos a produção de conhecimento e a formação de pesquisadores, para atender a demanda regional e nacional de estudos.

A compreensão ampla, específica e detalhada do fenômeno educacional, assim como o seu avanço na história mundial e seu modelo de inserção atual são ferramentas abordadas nesse tipo de mestrado, onde os professores enfatizam aos discentes o quadro educacional brasileiro e global, com seus pontos positivos e negativos.

Temas para dissertação de Mestrado em Educação
Livros.
(Foto: Reprodução)

Através desses e outros fundamentos é possível fazer com que os mestrados consigam lidar com as problematizações impostas nesse sistema, refletindo sobre cada tópico desafiador, analisando o perfil de todos os alunos das redes públicas e privadas para desenvolver projetos de qualificação e motivação para esses indivíduos.

Teses

É importantíssimo que todos os professores e pesquisadores se esforcem durante o curso para atuar nos diferentes sistemas de educação, podendo assim contribuir com mais facilidade no avanço do conhecimento no campo educacional, desenvolvendo ainda estudos de relevância teórico-social.

Essas pesquisas devem ser iniciadas com levantamentos de teses e dissertações. Confira a seguir algumas dicas de temas para elaborar esses trabalhos:

Formação do professor-alfabetizador;
Educação escolar indígena;
Democracia e ensino;
Escrita da ciência no espaço escolar;
Influência cultural na educação;
Economia solidária no Brasil;
Sustentabilidade e educação;
Modernidade na formação de professores;
Educação, Inclusão e Direitos Humanos;
Aletramento, leitura e perfil dos discentes;
Desenvolvimento de competências educacionais;
Estratégias de escolarização primária moderna;
A criatividade em relação com as práticas pedagógicas;
Acesso às instituições superiores para alunos de baixa renda;
O papel das brincadeiras para o desenvolvimento infantil;
Educação especial e o comportamento dos docentes;
Didatização do pensamento algébrico no ensino fundamental;
Métodos de ensino-aprendizagem eficazes para adolescentes e jovens;
Convivência familiar e escolar: importância do desenvolvimento individual de cada estudante;
Importância dos pais e familiares na educação das crianças, adolescentes e jovens;
Compartilhamento do conhecimento e os desafios para uma boa educação.

Doenças genéticas mais comuns do século 21

Doenças genéticas mais comuns do século 21

O corpo humano possui uma complexidade incrível de órgãos, tecidos e sistemas, onde cada uma das suas particularidades desempenha uma função essencial para o bem estar dos indivíduos, mas quando transtornos acometem alguma região, os incômodos surgem atrapalhando constantemente o dia a dia do enfermo.

Parte deles são descritos como doenças genéticas, que são classificadas na área médica como os distúrbios que acometem o material genético, fazendo com que erros sejam apresentados pelos genes. Suas alterações são bastante confundidas com as de caráter hereditário, mas é importante que essa distinção aconteça sempre, já que nesse último caso trata-se de patologias herdadas.

Doenças genéticas do século XXI

Mesmo com o avanço das pesquisas médicas, milhares de pessoas no mundo estão apresentando agravamentos em seus quadros de saúde, onde boa parte do seu organismo encontra-se acometido por uma ou mais patologias, sendo algumas delas leves, moderadas, graves e algumas degenerativos. Veja:

Doenças genéticas mais comuns do século 21
Criança com Síndrome de Down.
(Foto: Reprodução)

» Autismo;
» Síndrome de Down;
» Epilepsia;
» Hipertensão;
» Diabetes mellitus;
» Obesidade;
» Fibrose Cística;
» Alzheimer ;
» Artrite reumática;
» Osteoporose;
» Doenças cardiovasculares;
» Mal de Parkinson;
» Anemia falciforme;
» Doença de Huntington;
» Doença de Tay-Sachs;
» Fenilcetonúria;
» Hemofilia A;
» Talassemia;
» Síndrome de Marfan;
» Cardiopatias congênitas;
» Cânceres.

Causas

Os motivos que mais proporcionam a manifestação dessas enfermidades são o estresse, a má alimentação, infecções, a radiação, tumores, modificações do material genético, uso de substâncias químicas durante a gestação, contato com micro-organismos ofensivos para a saúde.

Diagnóstico

É de extrema importância que os pais e familiares mantenham total atenção no desenvolvimento da criança e procure auxílio médico assim que constatar qualquer tipo de alteração nos seus sentidos, comportamento e desenvolvimento. Através do diagnóstico precoce é possível conter a maioria dos incômodos apresentados e na maioria dos casos, conter a piora do quadro do paciente.

Graças ao maior aprimoramento dos geneticistas mundiais, do avanço tecnológico e da ciência, os métodos de análise, classificação e diferenciação das doenças genéticas estão mais específicos e claros. Os exames ministrados para essa área geralmente são a anamnese cuidadosa, recursos laboratoriais de praxe e a coleta de amostra de tecido ou fluido do corpo humano.

Curiosidade

Atualmente já existem testes genéticos que podem ser manipulados na 9° semana gestacional, que retira uma pequena amostra do sangue da mãe e de fragmentos do DNA do feto. O mais interessante é que os resultados desses procedimentos possuem 99,9% de precisão e por isso pode indicar se a criança terá ou não problemas especiais.

Toda essa dinamização ajuda os médicos a projetar melhor o pré-natal da mulher, diminuindo as chances da doença se desenvolver ou até mesmo preparando os pais para a criação do bebê após o nascimento.

Como surgiu a tabela periódica?

Como surgiu a tabela periódica?

A descoberta dos elementos químicos foi um grande avanço para as pesquisas científicas nos anos de 1817 e como necessidade de uma maior organização dessas propriedades, os estudiosos da época iniciaram pesquisas específicas para definir cada componente, desenvolvendo esquemas de classificação para dar base a complexidade da tabela periódica.

O ouro (Au), a prata (Ag), o cobre (Cu), o chumbo (Pb), o estanho (Sn) e o mercúrio (Hg) eram conhecidos parcialmente pelos químicos da antiguidade, mas pela necessidade de identificá-los com mais destreza fez com que buscassem informações mais concretas e detalhadas de cada um deles. O primeiro elemento que passou por esse procedimento foi o fósforo (P), em 1669, pelo alquimista Henning Brand.

A coleta de dados em relação a esses e outros compostos foi surpreendente nas duas centenas de anos seguintes a essa data memorável. Com isso, as classificações químicas começaram a aparecer, onde a primeira divisão da tabela foi associada as classes metais e não-metais.

Primeiro teste

No início do século XIX o cientista, químico, meteorologista e físico inglês, John Dalton, criou grupos de elementos químicos de acordo com as massas atômicas que conhecia, ordenando a listagem ordem crescente em relação a massa atômica de cada um deles.

Os valores desses compostos eram absurdamente altos, por causa da quantidade de erros encontrados nas pesquisas de Dalton. Mesmo com esses fatores negativos, foi possível que químicos estudassem as propriedades destacadas, regulando os valores que estavam foram dos padrões.

Um dos passos mais importantes nesse primeiro estágio foi o dado em 1829, por Johann Wolfgang Döbereiner, porque o químico alemão fundamentou a “lei das tríades”, articulação que separava elementos em três, sendo estes com propriedades semelhantes, como o cloro (Cl), bromo (Br) e iodo (I).

Segundo teste

A reprodução das tríades não foi tão satisfatória, porque a maioria dos metais não podiam ser agrupados pelo modelo imposto, mas através desse insucesso, John Alexander Reina Newlands, em 1864, pode sugerir e organizar grupos de oito, com as massas atômicas listadas em ordem crescente.

A imposição desse paradigma não foi aceita pela Chemical Society, que recusou a publicação de Newlands. Mesmo com a obtenção de várias informações sobre os elementos, nenhuma regra numérica conseguiu organizar toda a estrutura dos compostos. A teoria básica dos elementos químicos ficou sendo definida através do número atômico e da teoria quântica de cada propriedade.

Terceiro teste ou Disposição sistemática de Mendeleev

Para conseguir estabelecer um modelo mais apropriado, em 1869 o químico russo Dimitri Ivanovich Mendeleev, começou a analisar as bases químicas de cada elemento, criando uma carta para cada um deles, contendo suas propriedades químicas e físicas, símbolo e massa atômica.

A organização da tabela periódica se deu pela ordem crescente das massas atômicas, onde os elementos foram agrupados de acordo com as suas semelhanças. As relações entre os compostos nesse modelo eram perceptíveis em todas as lacunas verticais, horizontais e diagonais. A aceitação nessas determinantes fez com o Mendeleev recebesse o Prêmio Nobel em 1906.

Números atômicos

No ano de 1913, o cientista britânico Henry Mosseley constatou que o número de prótons no núcleo de um determinado átomo era sempre o mesmo, com isso pôde organizar ainda mais a tabela imposta por Mendeleev, corrigindo as pequenas falhas que ainda restavam em seu sistema.

Últimas modificações

A tabela periódica moderna passou por outras alterações, como a formulação da numeração dos seus números, projeto efetuado pela IUPAC (União Internacional de Química Pura e Aplicada) que vai do 1 ao 18, onde as casas são contadas da esquerda para a direita, onde o conjunto 1 é dos metais alcalinos e o 18 dos gases nobres.

Tabela periódica atual

Como surgiu a tabela periódica?
Tabela periódica atualizada.
(Créditos da foto: http://2.bp.blogspot.com/)

Quem tem queloide pode colocar silicone

Quem tem queloide pode colocar silicone

Os procedimentos clínicos estão sendo aderidos cada vez com mais frequência em todo o mundo, principalmente pelo público feminino, porque as mulheres almejam estar sempre com o corpo em forma, com curvas torneadas e proporções atraentes.

As cirurgias plásticas ganham em disparada nesse meio, onde as próteses de silicone são os desejos mais destacados por elas, tanto para aumentar o tamanho dos seios quanto para deixá-los mais enrijecidos e diminuir os efeitos proporcionados pela idade.

O grande medo e insegurança ressaltado pelas mulheres nesse processo é a aparição de queloides, que são as cicatrizes que apresentam crescimento com excesso de pele. Essa saliência pode se manifestar em tons escuros, avermelhados ou rosados, mas se tratam de lesões que prejudicam apenas a estética, já que são indolores e não contagiosas.

Queloide x Silicone

Especialistas revelam que existem chances desses traumas se apresentarem após o procedimento cirúrgico, com relevância naquelas pacientes que possuem pré-disposição genética ao quadro. Por isso é essencial que o acompanhamento médico e suas recomendações sejam seguidas a risca.

Quem tem queloide pode colocar silicone
Mulher atraente.
(Foto: Reprodução)

Os cuidados pós-operatórios são extremamente relevantes e vantajosos para prevenir essa e outras demais complicações, como:

» Fita de silicone.

» Bandana elástica.

» Cremes com corticoide.

» Pomadas de silicone.

» Manter uma dieta equilibrada.

» Beber bastante água ao longo do dia.

» Evitar a exposição solar – especialmente entre 10 horas da manhã e 16 horas da tarde.

» Fazer a manipulação de protetor solar várias vezes ao dia, principalmente quando estiver com o corpo exposto aos raios solares.

» Higienizar bem a região diariamente, mantendo a aplicação de medicamentos – se for prescrito pelo médico.

» Evitar fumar, consumir alimentos muito gordurosos e ingerir bebidas alcoólicas durante o período de recuperação.

Existem tratamentos específicos que auxiliam na redução das queloides, podendo até mesmo prevenir a sua manifestação, como a betaterapia, manipulações de injeções de corticoide e a criocirurgia.

Atenção!

Sempre analise bem o mercado para realizar a cirurgia com um profissional qualificado, que dinamize a colocação de próteses com o melhor atendimento possível. Converse com pessoas próximas e que sabem como funciona o serviço, para depois não ter surpresas desagradáveis.

Outro ponto importante a ser destacado é que assim que as alterações nas mamas começarem a surgir, é essencial que a ajuda do cirurgião seja procurada, para que um diagnóstico específico do quadro seja efetuado e as ações necessárias executadas para conter os sintomas e desconfortos.

Aviso!

O texto acima serve apenas para uso de pesquisas. Para mais informações, busque orientação nas clínicas e hospitais mais próximos.