Lorena Chagas Rodrigues – Página: 46

abril 7, 2015

Qual o preço do iPhone 6

A Apple é uma das empresas mais famosas do mundo com relação a tecnologias, comercializa produtos de extrema qualidade e com funcionalidades incríveis. Um dos seus lançamentos que vem chamando a atenção dos consumidores são as novas versões do iPhone.

Para quem pensava que os aparelhos dessa marca ficariam para trás em relação ao tamanho da tela e outras demais especificações, se enganou, seus fabricantes capricharam nas inovações e estão conseguindo atender aos gostos distintos dos usuários, tanto os que preferem celulares pequenos quanto os que são mais adeptos aos grandes.

Os modelos destacados são:

iPhone 6

» 16 GB: preço médio R$ 3.499,00 reais.
» 64 GB: preço médio R$ 3.899,00 reais.
» 128 GB: preço médio R$ 4.299,00 reais.

iPhone 6 Plus

» 16 GB: preço médio R$ 3.899,00 reais.
» 64 GB: preço médio R$ 4.299,00 reais.
» 128 GB: preço médio R$ 4.699,00 reais.

O designer de ambos produtos sofreram alterações e ficaram apaixonantes. Suas laterais que anteriormente possuíam ângulos retos, agora são arredondadas, sendo ainda mais suaves para segurar, principalmente porque seu peso diminuiu muito, tendo apenas 129 gramas aproximadamente.

Em relação as suas características de configuração, podemos dar ênfase:

» Bateria com maior durabilidade, mesmo quando está sendo utilizado múltiplos recursos e aplicativos.
» Tela Full HD com resolução de 1.336 x 750 e tdensidade de pixels de 326 ppp.
» Chip A8 dual core de 1,4 GHz, arquitetura 64 bits com 1 GB de RAM.
» Integração entre iOS e o hardware do iPhone, com arquitetura 64 bits.
» Considerado o aparelho mais veloz do mercado, conta com 20 bandas de 4G e sensor NFC.
» Manteve os 8 MP da câmera traseira, porém inovou em alguns pontos chaves, como articulação Focus Pixels que atualiza o foco de modo instantâneo a cada movimento do usuário, elimina as fotos borradas, possui novas ferramentas de edição do iOS 8 e possibilita gravação de vídeo em Full HD e 240 fps.

Através dessas especificações pode-se constatar que o novo sistema iOS 8 é detentor de uma velocidade incrível, com excelentes opções de atualizações, tendo uma manipulação mais dinâmica e fácil de utilizar do que as antigas versões do celular.

Atenção!

O iPhone 6 e o iPhone 6 Plus estão sendo vendidos com cores bem delicadas e que dão um toque ainda mais atrativo ao aparelho, veja:

abril 7, 2015

Como é feita a partilha de bens no divórcio

Todas as pessoas se casam no intuito de viverem “felizes para sempre”, mas nem sempre o final dessa história é tão agradável quanto pensamos, no decorrer da vida há muitos problemas que costumam surgir, promovendo ações que fazem com que uma das partes ou ambos queiram se separar.

O divórcio compreende no rompimento definitivo e legal do casamento, geralmente é articulado por advogados da área familiar que mediam decisões muito relevantes em relação aos filhos (quando possuem) e acordos que envolvem a divisão de bens.

O assunto que mais gera atritos nesse processo é a partilha, porque nem sempre as partes concordam com as propostas apresentadas. É relevante destacar que essa ação é regida de acordo com as normativas que foram impostas pelo casal e que constam na Certidão de Casamento que os dois assinaram, como:

Comunhão parcial de bens

× Os bens serão divididos ao meio, ou seja, 50% para cada um. Lembrando que os bens adquiridos antes do casamento não estarão presentes na conceituação de partilha.

Comunhão total de bens

× Os bens adquiridos antes e durante o casamento são tanto do marido quanto da esposa. A partilha será de 50% da totalidade para cada um.

Separação total de bens

× Cada parte é detentora dos seus próprios bens, não importando o momento em que foram adquiridos.

Atenção!

É extremamente relevante que duas observações sejam feitas nesse processo:

× As dívidas também serão divididas conforme as normativas apresentadas na Certidão de Casamento.
× Os filhos do casal só terão direito a receber partes do divórcio caso um dos cônjuges venha a falecer.

abril 7, 2015

Como alterar as dimensões de uma foto

Nem todas as imagens a serem anexadas em um arquivo possuem proporções adequadas e geram um bom visionamento, isso porque na maioria das vezes são muito grandes, ocupam espaços e ainda proporcionam mais tempo para serem carregadas.

Essas são algumas das reclamações mais destacadas sobre o assunto e que incomodam milhares de pessoas no mundo. Para resolver a situação, o mercado virtual vem ganhando ferramentas para produzir o efeito de redimensionar, onde novos padrões de tamanho são adicionados a foto de acordo com as necessidades apresentadas.

Nem todas as dinamizações desse processo são de boa qualidade e por isso, é essencial que se escolha bons programas antes de alterar a extensão do arquivo, como o Gimp, Adobe Photoshop, Reduzfoto e Photogramio.

O Paint também efetua o procedimento e alterar as dimensões da imagem. Por ser um software bastante comum e que muitos possuem, veremos a seguir como executar o comando de redimensionamento através dele. Acompanhe:

» 1° passo: Abra a foto que deseja no “Paint”.

» 2° passo: Na guia Imagem (no grupo de edição), clique na opção “Redimensionar” ou acione o comando “Crtl + W”.

» 3° passo: Marque o item “Manter taxa de proporção” na caixa de diálogo Alongar e Distorcer.

» 4° passo: Coloque os valores de redimensionamento que deseja, tanto na horizontal quanto na vertical. Finalize a ação clicando em “OK”.

» 5° passo: As modificações poderão ser feitas em molde de Porcentagem e Pixels.

» 6° passo: Para terminar de realizar as alterações, basta salvar a imagem no comando “Salvar como” e anexa-la ao arquivo desejado.

abril 7, 2015

Como vender ouro para Caixa Econômica

Um dos bancos públicos orientados para o desenvolvimento econômico e social do Brasil é a Caixa Econômica Federal e, por essa razão, é considerada a instituição financeira que mais possui clientes em todo o território nacional. Seu modelo de atendimento é aderido por todas as classes econômicas e envolve múltiplas atividades capitalistas.

Dentre os principais negócios praticados por esta empresa, podemos citar o penhor, onde os clientes da instituição entregam parte das suas jóias para os gerentes ou caixas de uma agência, recebem um montante com valor correspondente a sua preciosidade e num futuro próximo quitam o empréstimo para a obtenção do objeto – podendo este pagamento ser realizado à vista ou parcelado.

Esse processo é bastante realizado com peças em ouro, onde as “vendas” são articuladas sem tanta burocracia, já que a dinamização corresponde a uma linha de crédito ágil, sem análise cadastral ou avalista e com uma pequena porcentagem de taxa de juros.

A Caixa paga cerca de R$ 65,00 reais por grama do ouro penhorado, com isso podemos ver que dá para conseguir uma quantidade de dinheiro significativa – dependendo do peso do metal apresentado. O juros correspondente a esse procedimento equivale a apenas 1,8%.

Mesmo parecendo ser algo extremamente vantajoso devido as suas facilidades, é importante que os clientes do banco tenham consciência dos riscos aos quais podem vir a ser expostos, como a perda da joia – por não conseguir quitá-la e ela ser colocada em leilão – e o baixo preço pago pela grama.

Grande parte dos adereços de ouro que são entregues na modalidade de penhor correspondem a bens inestimáveis, sendo jóias de família e que detém grande apreço dos seus donos. Por esse e os outros fatores mencionados acima é essencial que o indivíduo pense muito antes de optar pela articulação dessa atividade.