Pontos turísticos do Rio de Janeiro

Os primeiros pontos turísticos mais visitados por turistas no Rio de Janeiro são o Cristo redentor e o Pão de açúcar, por sua beleza estonteante e por sua divulgação. São as principais imagens dos cartões postais vistos na cidade maravilhosa. O estádio do Maracanã é o ícone no futebol na cidade, representando jogadores e nomes marcantes da história futebolística brasileira.

Os nove principais pontos turísticos do Rio são:

Cristo

 

* Cristo redentor: Foi eleito uma das 7 MARAVILHAS DO MUNDO em 2011.

 

 

 

Pão de Açúcar

 

* Pão de Açúcar: Cenário de uma beleza estonteante pelo seu meio de condução – o teleférico;

 

 

 

Maracanã

 

* Maracanã: possui uma calçada com a marca dos pés e assinatura dos mais destacados jogadores e um museu, onde ficam registradas as fotos das jogadas mais incríveis e inesquecíveis do meio futebolístico brasileiro;

 

 

Santa Teresa

 

* Santa Teresa: relembrada sempre pela fama da passagem de seu bondinho elétrico pelas suas ruas sempre movimentadas;

 

 

 

Cidade do Samba

 

* Cidade do Samba: é o local onde se encontra os galpões das escolas de samba do RJ;

 

 

 

Sambódromo

 

* Sambódromo: é o local onde acontece os desfiles das escolas carnavalescas do Rio de Janeiro;

 

 

 

 

Mirante Dona Marta

 

* Mirante Dona Marta: um dos cartões postais que visualiza uma paisagem inesquecível da cidade maravilhosa;

 

 

 

Vista Chinesa

 

* Vista Chinesa: por possuir uma arquitetura oriental, esse monumento representa uma paisagem tranquila e maravilhosa –  principalmente ao por-do-sol;

 

 

 

Feira de São Cristóvão.

* Centro de Tradições Nordestinas (Feira de São Cristóvão): uma feira que abrange aproximadamente 700 barracas, suas principais atrações são as comidas típicas e shows realizados aos finais de semana.

A partir de quantos meses um bebê pode viajar de avião

Viagens com  bebê de colo

As empresas aéreas permitem que bebês recém nascidos viagem de avião após o seu sétimo dia de vida, já os pediatras indicam que essas viagens sejam feitas apenas depois do vigésimo oitavo dia para que se houver alguma complicação haja rapidez em levá-los para o hospital – se necessário -, pois o bebê antes de completar um mês é considerado ainda neonatal.

Idade mínima recomendada

A melhor idade para viajar com bebês é após os 3 meses, pois esses 90 dias é o prazo em que a criança se imuniza, começa a se desenvolver e é o período com mais riscos de se adquirir uma infecção.

O horário noturno é o mais favorável para viajar com crianças menores que 5 anos, por que se torna mais tranquilo para eles pois é a hora em que dormem mais rápido e por um período maior de tempo. Ao alimentar as crianças e ao trocá-las, usar o mesmo procedimento que se tem em casa é a melhor solução, não as deixando sem comer em um intervalo maior que três horas e as trocando quando perceber que a fralda está suja. Se a viagem for muito longa e o bebê necessitar de um banho, é indicado o uso de lenços umedecidos para uma limpeza rápida.

Agasalhar bem as crianças e colocar um algodãozinho em seus ouvidos também é uma boa opção para não sentirem frio e nem sentirem dor de ouvido pela altitude que eles estarão. Levar alguns brinquedos e ler histórias ajudam a acalmar os pequenos para não deixá-los tão inquietos.

Bebê paga Passagem aérea ?

Mãe e bebê

Bebês abaixo de dois anos de idade pagam apenas 10% do valor equivalente de uma passagem de um adulto, desde que seja uma criança de colo e não ocupe nenhum assento – além de serem isentas da taxa de embarque -, já os bebês maiores de dois anos, pagam a taxa de embarque e a tarifa – ou uma porcentagem dela – sendo que o desconto pode chegar a até 50% dependendo da companhia aérea segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).

Documentos para Viajar com recém nascidos “Bebê”

Em viagens nacionais os documentos da criança devem ser levados, todos originais ou cópias autenticadas – inclusive o cartão de vacina – para melhor segurança do bebê. Já se o voo for internacional, além dos documentos originais ou cópias autenticadas e do passaporte, a criança deve obter o visto do país em que irá visitar e no caso de viajar só com a mãe ou só com o pai, ambos devem levar uma autorização escrita pelo companheiro com firma reconhecida.

Fatos marcantes da década de 1970

A década de 70 foi marcada por  nove anos de muitas notícias, as principais delas foram a crise do petróleo dos EUA – primeira crise – e do seu presidente Richard Nixon, deposto de seu cargo pelo caso Watergate, o surgimento da defesa do meio ambiente, a Revolução dos Cravos em Portugal, a independência de cinco países Africanos – Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé -, a crise do petróleo no Ocidente – segunda crise  – e foi a última década do classic rock – a década da discoteca.

Anos 70

Os anos 70 começou no dia 1 de Janeiro de 1970 e acabou no dia 31 de Dezembro de 1979.

Máquina de petróleo1970

Logo no início de 1970 a crise do petróleo nos EUA levou-os a recessão e ao mesmo tempo economias de vários outros países começaram a crescer. Foi marcado também como um período individualista. Nesse período encerravam-se as corridas armamentistas, que não procurava por interesses das potências e sim humanitários, chamando-se de humanidade progressista.

Os anos 70 foi marcado por guerras entre partidos de esquerda e de direita, dando espaço a violência política, terrorismo e lutas armadas. Em 1970 terminou a guerra do Vietname derrotando os EUA e reunificando seu país.

1973

Em 1973primeira crise do petróleo -, a OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) triplicou o preço do barril de petróleo nos EUA. O Brasil por sua vez que se destacava como a 9° economia do mundo, começa a se declinar.

1979

Em 1979 ocorreu a segunda crise do petróleo, dessa vez no Ocidente, motivada pela queda do Xá do Irã. O Irã passa a ser oprimido pela aliança dos EUA e de Israel por aumentarem gradativamente o preço dos barris de petróleo.

A UNSS aproveita da segunda crise para se auto promover, deixando a sua economia em auge, beneficiando a qualidade de vida de seus habitantes. Já o Brasil sofreu fortemente com os reflexos da segunda crise, pelo rápido crescimento da inflação e aumento no preço dos combustíveis no mercado interno.

Motivo dos conflitos no Oriente Médio

Através da disputa de terras, das culturas distintas, da diferença da percepção econômica e política na região do Oriente Médio, trassava-se nesse instante uma luta e uma disputa constante entre israelenses e palestinos.

O Oriente Médio por sua vez se fazia uma grande potência por sua grande expansão na área petrolífera que se tornou sua principal economia, obtendo ainda uma rivalidade com o mundo – observando também sua desigualdade no meio social, e por parte da religião nos meios tribais e étnicos, sendo frágil em sua estrutura governamental e na atividade política islâmica.

A região do Mar Mediterrâneo

Sua região tem por referência o Mar Mediterrâneo, sua extensão abrange países da Turquia ao Egito, a Mesopotâmia – Iraque, a Jordânia, a Península Arábica, a Pérsia – Irã, e o Afeganistão. Após a Primeira Gerra Mundial essa região já se fazia a maior produtora de petróleo do mundo, por possuir o Canal se Suez que é até hoje a principal passagem dos navios petrolíferos do local. A maior influência dessa região foi sob o projeto imperialista que nesse momento se dividiria – sua maior parte – em protetorados, seus países eram nesse instante protetorados franceses pois se tonavam dominados pela Inglaterra, Líbano e Síria, obedecendo o interesse das potências e descartando o interesse religioso e étnico da sociedade.

Pós segunda guerra Mundial

Passagem do Canal de Suez  a 141 anos. Após a Segunda Guerra Mundial , quando o maior líder que se tornara presidente egípcio – Gamal Abdel Nasser –, reivindicações foram feitas através do nacionalismo pan-arabista para a volta da religião ao plano privado, fazendo-se assim que as classes médias e urbanas se aproximassem do islamismo, se afastando do nacionalismo, criando uma ideologia diferente.

Contudo, suas condições naturais não eram tão favoráveis, pois alguns de seus países dependiam do fornecimento de água de países vizinhos, a disputa pelo controle do petróleo e acabaram se envolvendo até mesmo na Proclamação do Estado da Palestina – Irã, e de Israel, fazendo com que surgissem várias guerras entre vários países, sendo as principais delas o conflito entre os árabes e israelenses, a Guerra de Suez, a Guerra de seis dias, a Independência de Israel e a Guerra do Yom Kippur.