O Bilhete Único é um benefício tarifário desenvolvido pelo Governo do Rio de Janeiro com o objetivo de diminuir o valor nos meios de transporte intermunicipais a uma parcela fixa de R$ 4,95.
Consiste numa espécie de carão que pode ser recarregado a qualquer hora – entre R$ 4,95 e R$ 300,00 – pelo possuinte e garante valores mais em conta no transporte. O cartão deve ser cadastrado de acordo com o CPF do cidadão, cadastro que pode ser feito pela internet ou agência do ITAÚ. O benefício pode ser utilizado em vans, metrô, barcas, ônibus e trens desde que sejam regularizados.
A utilização do Bilhete Único não implica na utilização de outras facilidades em transportes como os RioCards ou vale transporte público/empresarial. Todos esses benefícios podem ser utilizados livremente pela mesma pessoa sem impedimento legal.
Para fazer uma recarga do Bilhete Único, basta se dirigir até uma agência ITAÚ ou a uma das lojas Rio Card. Você também pode efetuar a recarga em algum dos muitos estabelecimentos comerciais credenciados espalhados pela cidade. O site do Governo do Rio de Janeiro disponibiliza um mapa virtual que mostra o ponto de recarga mais próximo de você.
Quando pensamos em moedas automaticamente relacionamo-nas a possível retorno financeiro. Isso porque a moeda em espécie tem uma representação histórica mais forte em nosso imaginário que o próprio dinheiro e cédula.
Sonhar com moedas pode não significar de imediato, retornos financeiros ou ganhos de dinheiro. Deve-se analisar as circunstâncias em que se encontram as moedas no sonho.
Se as moedas forem falsas, isso revela a possibilidade de futuras enfermidades. Caso forem verdadeiras, revelam situações felizes em tempos próximos e lucros não planejados.
A quantidade e o valor das moedas terá certa influência quanto aos lucros. Se sonhares com poucas moedas de baixo valor, maior será o lucro. Se sonhar com muitas moedas de alto valor, menor será o lucro futuro.
O abacaxi é um fruto originário de terras brasileiras e há séculos foi cultivado por etnias indígenas que aqui viviam. É produzido principalmente em clima tropical e subtropical e consumido em quase todo o mundo.
O fruto pode ser utilizado tanto para consumo direto como na industrialização onde transforma-se em produtos variados como pedaços em calda, cristalizados, sucos, licores, vinhos, vinagre, aguardente e geleias, como também subprodutos do abacaxi como álcool, ácidos e bromelina. O consumo de abacaxi reforça as reservas de vitaminas A, B e C, além de contribuir para a reposição cálcica.
A produção brasileira do abacaxizeiro é a terceira maior do mundo e é produzido em larguíssima escala em Rondônia. Os métodos de irrigação potencializam a produção do fruto. Só Rondônia dispõe de 245 hectares para o plantio do abacaxi, totalizando o número de 62.597 hectares de toda produção brasileira (Rondônia, Pimenta Bueno, Porto Velho, Rio Crespo e Alto Paraíso). Só no ano de 2001, a produção brasileira chegou a 1,43 milhões de frutos.
O fruto pode ser plantado o ano todo, porém os agricultores preferem o plantio em épocas chuvosas que facilitam o desenvolvimento inicial da planta. É geralmente plantado na disposição de filas duplas, em declive com presença de curvas de nível.
Portugal há tempos estabelecera e desfrutava de longas – e muito lucrativas para o lado da Inglaterra – relações econômicas com a Inglaterra. Com a hegemonia militar francesa e sua política expansionista, toda a Europa via-se em séria crise e potencialidade de guerra.
Com o objetivo de desestruturar a economia inglesa, Napoleão Bonapart adotou a estratégia do Bloqueio Continental. Baseava-se na proibição a todos os países europeus de comercializar produtos com a Inglaterra, sob pena de invasão militar.
Os portugueses não detinham força militar suficiente que pudesse conter as tropas napoleônicas. Mas não poderiam aceitar o bloqueio pois não havia possibilidade de quebrar o trato econômico com a Inglaterra – sob pena de invasão pela própria Inglaterra. Dom João adotou uma estratégia de equilíbrio entre os interesses. Aceitou o Bloqueio de Napoleão mas continuou a comercialização com a Inglaterra.
É importante perceber que os portugueses não tiveram muita escolha. De um lado, temiam a invasão dos fortes exércitos de Napoleão, de outro, temiam a invasão da poderosa esquadra náutica inglesa. Manter-se neutro pelo máximo tempo que desse era a opção mais adequada para um reino que não dispunha de elementos bélicos necessários em ambos os casos.
Napoleão logo descobriu a traição portuguesa e organizou tropas para invadir Portugal. Ocorreram algumas batalhas e Portugal adotou a estratégia de queimar seus próprios territórios a fim de deixar as tropas de Napoleão sem recursos hídricos e alimentícios. Essa estratégia acabou revelando-se devastadora para a economia de Portugal mais tarde.
Com o avançar das tropas, a corte portuguesa via-se em perigo. Não podia se deixar conquistar pelas tropas de Napoleão. Dom João entra em acordo com a Inglaterra e pede escolta náutica para que ele e toda a nobreza ligada a realeza saíssem de Portugal com segurança. A fuga da família real impedia que Napoleão, de acordo com os costumes da época, conquistasse os territórios portugueses. Sem a presença da corte não havia conquista e Napoleão teria que vir ao Brasil para conquistar o império português, o que para ele era inviável.
O preço da escolta inglesa foi a abertura dos portos brasileiros para comercializar com a Inglaterra. A família real chegou primeiro na Bahia onde lá ficou por um mês. Depois, navegou até o Rio de Janeiro que foi adaptado de acordo com a exigências reais e tornado capital do império português.