Práticas e costumes simples do dia a dia como andar descalço, utilizar uma série de produtos diferentes, comer frutas e alimentos sem lava-los, entre outros podem ocasionar doenças e infecções nas pessoas dependendo das circunstâncias e de sua imunidade.
Diversos sintomas que aparentemente surgem do nada podem ser sinais de alguma enfermidade ou má condição de saúde. Estar atento a tudo que possa estar acontecendo em si mesmo é fundamental para eventuais tratamentos no início das complicações, viabilizando ainda mais as chances de cura.
Naegleria fowley é renomada como uma ameba de vida livre, porém conhecida por muitos como ameba comedora de cérebro. Você deve estar se perguntando ‘‘Como assim comedor de cérebro?’’
Comedor de cérebro, pois Naegleria fowleri, pode adentrar e agredir o sistema nervoso humano, causando a morte da vítima. Mas não pense que a ameba come o cérebro, pois ela causa uma infecção, fazendo com que o tecido cerebral se degenere aos poucos.
Onde a ameba de vida livre pode ser encontrada?
Entenda que a Naegleria fowleri, não vive às custas de outros seres para sobreviver, por isso é considerada como um protozoário de vida livre.
Sendo de natureza aquática e termofílica, ela pode ser encontrada na água doce e morna. Também é possível encontra-la no solo, principalmente nos solos úmidos.
É uma doença comum?
Não, é uma doença rara, mas não impossível. Ao contaminar inesperadamente um humano, a sua mortalidade é 99% fatal.
O resultado é a Ameningoencefalite amebiana primária, sua sigla em inglês é PAM (primary amebic meningoencephalitis), ou seja, a ameba comedora, que é a única linhagem de ameba possível de infectar humanos.
Já foram registrados casos de Naegleria fowleri no Brasil?
A ameba comedora está exposta no mundo inteiro, porém não existem casos apontados no Brasil. Mas nos Estados Unidos, por exemplo, ocorreram casos entre 2001 e 2011. Nesses 10 anos, foram apontados 32 casos.
Como ocorre a contaminação?
A infecção da ameba se principia no cérebro, gerando o inchaço do órgão e a perda de seu tecido. Porém é do nariz que a ameba vai para o cérebro.
Os indivíduos que contraem esse protozoário, geralmente estavam nadando em lagos ou rios contaminados, ou seja, em água sem o tratamento adequado. Da mesma forma que é possível que ocorra em piscinas, também pode ocorrer pela água da torneira que esteja infectada.
O protozoário tem três formas:
• Trofozoítos ameboides (única forma contaminante)
• Flagelados (forma encontrada na água)
• Cistos (forma de resistência)
Como evitar esses protozoários:
• Tratar adequadamente piscinas etc.
• Evitar nadar submergido de cabeça em água doce e morna
• Fazer irrigação nasal somente com água esterilizada
Sintomas primários:
• Os sintomas surgem depois de 1 a 7 dias da contaminação
• Dor de cabeça
• Náusea
• Vômitos
• Assemelham-se a uma meningite bacteriana
Sintomas secundários:
• Nuca rígida
• Confusão
• Falta de atenção
• Perda de equilíbrio
• Tonturas
• Alucinações
• 12 dias após esses sintomas, a pessoa vai a óbito.
Tratamento:
• Anfotericina B
• Rifampicina
• Cloranfenicol
Sabendo-se que a ameba só pode infectar na forma de trofozoíta, esses três medicamentos são os indicados para o tratamento da doença. Por ser uma doença rara, os relatos são poucos, logo um tratamento com sucesso também se torna raro.
Os medicamentos são utilizados para evitar a contaminação bacteriana. Em um dos tratamentos feitos com sucesso, o paciente após tomar esses medicamentos, mostrou sinais de melhora quatro semanas depois.
O paciente perdeu a febre e recuperou a consciência. Nove semanas feito a cirurgia, foi submetido a uma nova tomografia, que mostrou que a lesão cerebral havia sido resolvida.
A gravidez é um momento singelo na vida de toda mulher, o amor por seu bebê que ainda está em formação cresce cada vez mais. Além do amor crescer, outras coisas também vão alterando e crescendo conforme a gestação vai passando.
A barriga é a principal, pois o corpo da mulher muda em função da maternidade, deixando a pele mais sensível e os seios maiores, logo a mulher sente toda a sua feminilidade durante a gestação.
Porém, após o parto, a barriga que protegia o bebê, perde todo o peso ganho durante a gestação. E nesta perca de peso, ocorrem a flacidez e as estrias, causando baixa auto-estima nas mães, pois muitas vezes os seios ficam flácidos, além das estrias e o acúmulo de gordura no abdômen.
Estrias e flacidez
Tudo isso acontece, porque a pele sofre um estiramento que diminui as fibras de colágeno, que reduz a elasticidade provocando as estrias e a flacidez. Essas marcas afetam muitas mães, causando desespero e depressão, e saber lidar com essas transformações não é uma tarefa fácil.
Geralmente, a pele do abdômen e os seios sofrem uma distensão até o nono mês de gestação, correspondente a 30 e 40 quilos a mais. Muitas grávidas ficam atentas a esse fato e tomam diversos cuidados durante a gravidez, como passar óleo de amêndoas na barriga e também nos seios.
Acontece que nem sempre essa medida é eficaz, sendo assim, o bebê nasce e as estrias também. Mas não são todas as grávidas que ficam com estrias e flacidez após o parto. Existem mulheres que não sofrem nenhuma dessas alterações, pois cada organismo tem uma tendência diferente, podendo progredir sim ou não, flacidez e estrias.
Como acabar com as estrias e a flacidez?
Sabendo-se que a gravidez transforma completamente o organismo feminino, é importante ter cuidado com toda e qualquer medida a ser tomada para diminuir a flacidez da barriga, pois o organismo só regressa a condição normal depois de três a quatro meses do fim da amamentação.
Para as mulheres que pretendem recorrer a cirurgias, leia os tópicos seguintes:
• Abdominoplastia: cirurgia plástica para retirar o excesso de pele e gordura localizada. Essa cirurgia recupera a firmeza dos músculos na região abdominal e também remove estrias, por conta da retirada da pele.
• Lipoaspiração: cirurgia para eliminar o acúmulo de gordura, mas não elimina a flacidez da pele.
• Mastoplexia: cirurgia para os seios que ficaram caídos após a amamentação. Essa cirurgia retira e estica a pele em excesso, deixando o busto firme e sem estrias.
Pode ser que a cirurgia plástica não seja o caso de muitas mulheres. Então para eliminar as estrias e a flacidez, é importante ter:
Não é difícil voltar ao corpo que se tinha antes da gravidez, porém é preciso ter força de vontade e muita dedicação para que os resultados comecem a surgir: Os tópicos a seguir irão ajudar as mulheres que pretendem voltar a forma anterior com eficácia.
Cardápio balanceado:
• Mantenha o corpo hidratado bebendo muita água durante o dia. Chá verde, sucos naturais e água de coco, também são aconselháveis. Já bebidas gaseificadas não são aconselháveis.
• Evite de toda forma possível alimentos que sejam altamente calóricos. Açúcar, frituras, fast-food, dentre outros, devem ser extintos da alimentação.
• Evite gorduras saturadas.
• Exclua gordura trans e gordura vegetal hidrogenada da sua alimentação.
• Faça cinco refeições por dia, com intervalo de três horas.
• Caso não esteja amamentando, evite tomar bebidas alcoólicas.
• Coma frutas, legumes e verduras.
• Amamente o seu bebê, isso gasta energia, ajudando o corpo a queimar calorias.
Atividades Físicas indicadas (lembrando que é preciso receber alta médica):
• Atividades aeróbicas.
• Exercícios ao ar livre (Caminhada, corrida, bicicleta, subir e descer escada).
• Academia (Bicicleta, esteira…).
• Abdominais, exercícios aeróbicos.
• Pilates, ioga.
Tratamentos estéticos:
• Intradermoterapia após a amamentação.
• Drenagem linfática (pode ser feita antes, durante e depois da gravidez).
• Ultra-som (aparelho com penetração de gel lipolítico).
• Carboxiterapia.
• Estimulação russa.
• Lipoescultura.
• Accent (aparelho de radiofrequência).
• Titan.
• Dermawawe.
• Aparelhos de microcorrentes (tratamento estético que ajuda a levantar os seios).
Ao entender que os carboidratos e as proteínas são dois componentes indispensáveis para a saúde, entende-se também que é essencial estarem presentes todos os dias nas refeições feitas, não somente antes ou após o treino.
Nutricionistas orientam que sejam feitas de cinco a seis refeições por dia, com intervalo de três a quatro horas. Lamentavelmente, nem sempre é possível ter uma alimentação 100% saudável, geralmente por conta da rotina difícil que muitos possuem.
Porém, é preciso não delimitar e nem abusar dos carboidratos e das proteínas durante as refeições, o equilíbrio é fundamental para não fazer mal ao organismo. Entenda a seguir a diferença dos carboidratos para as proteínas.
Carboidratos
Os carboidratos mantêm o corpo em funcionamento, pois são geradores de energia principalmente para o cérebro e o sangue. É pela manhã que o corpo e o cérebro mais precisam de energia, logo o carboidrato é essencial no café da manhã, incluindo também para a hora do exercício físico, pois caso falte o carboidrato, poderá ocorrer fadiga, tontura e mal-estar, dentre outros sintomas.
Manter o equilíbrio do carboidrato em cada refeição é primordial para que o excesso de carboidratos não sejam armazenados no organismo como gordura, pois caso contrário, os carboidratos aumentarão a quantidade de gordura corporal, trazendo riscos para o sistema nervoso central e para o organismo de maneira geral.
Os carboidratos são divididos em:
• Monossacarídeos: glicose (xarope, milho, mel), frutose (açúcar presente nas frutas) e galactose (presente no leite e nos produtos lácteos)
• Dissacarídeos: sacarose (açúcar extraído da cana de açúcar, beterraba, uva e mel), maltose (cevada), lactose (açúcar do leite)
• Polissacarídeos: amido (trigo, aveia, centeio…) e celulose (frutas, hortaliças, legumes…)
Os carboidratos também são divididos em simples e complexos:
• Carboidratos simples: são absorvidos rapidamente pelo organismo
• Carboidratos complexos: são ideais para o início do exercício físico, pois são de absorção lenta
Alimentos ricos em carboidratos:
• Arroz
• Feijão
• Soja
• Macarrão
• Batata cozida
• Ervilha
• Grão-de-bico
• Bolacha maisena
• Bolacha de água e sal
• Torrada integral
• Pão francês
• Pão centeio
Esses são alimentos ricos em carboidratos em maior quantidade, mas iogurte, leite, queijo, maça e pera, são também exemplos de alimentos ricos em carboidratos, só que em menor quantidade.
Lembre-se que é preciso ter equilíbrio em relação ao carboidrato, mas nunca cortá-lo das refeições, pois feito isto, só trará problemas a saúde.
Proteínas
As proteínas de origem animal são as mais ricas, como a carne, peixe, ovo, leite, queijo e iogurte. Os vegetais também possuem proteína como a ervilha e a soja, porém não são tão completas quanto as proteínas de origem animal.
As proteínas são fundamentais para os músculos e para a defesa do organismo, além de ajudarem a ganhar massa muscular e a queimar gordura, principalmente quando unida a exercícios físicos.
Os treinos feitos dão maior resultado quando há proteína na alimentação, pois a proteína está acionada à recuperação muscular. Exemplo, são exercícios físicos como a musculação, que causam pequenas lesões forçando o ganho de massa muscular.
Compreendemos então que as proteínas ajudam na construção e manutenção dos tecidos, formação de enzimas, hormônios, anticorpos e fornecimento de energia. A melhor quantidade de proteínas para se consumir vai de acordo a cada pessoa, pois cada um possui características diferentes, ou seja, cada organismo necessita de proteínas numa quantidade diferente.
Alimentos ricos em proteína animal:
• Carne de frango
• Carne de vaca
• Queijo
• Salmão grelhado
• Pescada
• Ovo
• Iogurte
• Leite
Proteínas de origem vegetal são de extrema importância aos que são vegetarianos, pois é preciso dessa proteína para assegurar o crescimento dos tecidos, cabelos e unhas.
Há também os alimentos ricos em proteína magra, que são ricos em proteínas, mas com baixa quantidade de gordura. Veja a seguir exemplos de proteína magra de origem animal e de origem vegetal.
Animal
• Carne de frango
• Peru sem pele
• Clara de ovo
• Peixes magros
Vegetal
• Feijão
• Grão
• Favas
• Lentilhas
• Ervilhas
Comer carboidrato ou proteína antes do treino?
A preocupação em torno da quantidade e qualidade dos alimentos ingeridos, aumenta cada vez mais, principalmente quando a pergunta é: “O que comer antes do treino?”. Os dois são fundamentais, porém uma alimentação correta trará eficácia durante os treinos, fornecendo uma corrente de energia para os músculos e a mente.
Para que os alimentos façam o efeito correto durante os treinos, é importante ingeri-los 45 minutos antes de iniciar os exercícios físicos, incluindo a hidratação do corpo feita pela água, muito importante beber água antes de qualquer treino.
A proteína é uma medida a tomar quando o assunto é exercício físico, logo explica o seu nome em grego (proteios), que significa “em primeiro lugar”. Além de reduzir a degradação muscular, reparando as lesões provocadas, a proteína fornece aminoácidos para um funcionamento adequado do sistema imunológico. Até uma hora após o treino é recomendado um alimento rico em proteína.
Já o carboidrato é indispensável, principalmente aos exercícios de longa duração, pois o carboidrato é energia, ou seja, o responsável por dar disposição ao corpo. Sendo assim, ao repor carboidrato, a energia também está se repondo.
Procurar evitar ingerir antes do treino carboidratos de alto índice glicêmico, como o dextrose e o malto. Importante ingerir carboidrato de baixo índice glicêmico, para que forneçam um fluxo constante de energia ao corpo.
Os carboidratos de alto índice glicêmico, resultará em cansaço e fraqueza após o treino, pois é liberado de forma rápida uma corrente sanguínea, logo uma onda de insulina nivelará os níveis de açúcar do sangue, ocasionando um rápido aumento de energia e em seguida uma rápida queda.
Muitas pessoas ao se exercitarem, buscam formas rápidas e eficazes, uma dessas formas são suplementos ricos em proteínas e carboidratos, itens essenciais para o nosso organismo. Bom, isso já foi dito, porém é necessário ter a consciência de que é preciso cautela e orientação, quando o assunto for suplemento.
Ganhando cada vez mais espaço, o suplemento é usado por motivos variados, mas o seu uso tem um lado positivo, quando usado de forma adequada e um lado negativo, quando usado de forma inadequada. Veja os pontos negativos e positivos.
Positivo:
• Melhora no desempenho
• Pode prevenir doenças
• Ganho na massa musculas
Negativo:
• Possível dopping
• Ameaça de insuficiência renal
• Não substitui uma refeição
O ronco é a vibração dos tecidos da garganta quando o ar passa, e embora ocorra muitas piadas em relação ao ronco, é importante termos a consciência de que o ronco pode ser algo grave, como a apneia do sono, apneia noturna ou Síndrome de Apneia Obstrutiva do Sono, ou seja, a SAOS.
Apneia Obstrutiva do Sono é uma doença crônica, definida pela obstrução parcial ou total das vias, fazendo com que a pessoa que ronca tenha paradas repetidas e temporárias da respiração, impedindo que o ar chegue até o pulmão, pois a respiração cessa, quando ocorre o colapso das vias aéreas.
A obstrução parcial das vias aéreas superiores do sono é chamada de hipopneia, que é a redução de 30% a 50% do fluxo de ar. Já a obstrução total, é chamada de apneia, é considerada como uma interrupção completa do fluxo de ar através do nariz ou da boca por um período de pelo menos 10 segundos nos adultos.
Causas
A SAOS é duas vezes mais comum no sexo masculino. Homens e mulheres com obesidade central ou com excesso de gordura na região da barriga, estão mais propensos a ter.
Além dos hormônios estrogênios e androgênios serem também um indício da causa, também é comum adquirir SAOS, após os 35 anos, podendo ser hereditário ou não.
Quem possui diabetes, hipertensão, insuficiência cardíaca, arritmia cardíaca ou que já sofreu infarto, tem tendência para a apneia e hipopneia.
A circunferência do pescoço maior que 40 cm. O uso de drogas, como miorrelaxantes, álcool e sedativos. Tabagismo ativo ou passivo, são fatores que aumentam a complacência das vias aéreas superiores, causando a SAOS.
Sintomas
Geralmente quem ronca ou tem SAOS, acorda após uma noite inteira na cama e se sente cansado, acorda com dor de cabeça, tem sonolência e irritabilidade, adormece ou tem falta de concentração durante o dia.
Acorda com uma sensação de falta de ar, tem fadiga e falta de vontade quanto a atividade sexual. Todos esses sintomas são os mais comuns para quem ronca durante a noite, mas aos que sofrem de SAOS, tem não só esses sintomas, mas vários outros.
Como descobrir a SAOS
Nem todo mundo que ronca tem apneia do sono, mas para descobrir a causa do ronco é preciso fazer a polissonografia, exame que determinará a hipótese clínica de SAOS, afirmando se tem ou não a doença.
Ao fazer o exame, o paciente terá que dormir uma noite na clínica, onde ocorrerá o acompanhamento de cada aspecto de seu sono. Nos casos confirmados, o exame fornecerá o diagnóstico correto do problema, para que o procedimento exato de cada caso seja iniciado.
O exame é feito geralmente na clínica do sono. Onde o sono, as contrações musculares, problemas respiratórios e cardíacos serão monitorados para identificar se o paciente tem a doença, indicando se a SAOS é leve, moderada ou grave.
Outros distúrbios de sono podem ser descobertos a partir desse exame, por terem sintomas parecidos, porém cada distúrbio possui um tratamento apropriado.
Síndrome de Apneia Obstrutiva do Sono, não mata, mas afeta vários órgãos do nosso corpo, um exemplo é o coração, que desenvolve arritmias, hipertensão, infarto e derrame cerebral. Logo, evolui outras doenças podendo chegar ao óbito.
O que fazer para roncar menos?
Em casos que não são graves, existem alguns métodos para diminuir o ronco. Dormir de lado é uma delas, para que a base da língua não se desloque para o fundo da garganta, estreitando as vias aéreas e obstruindo a respiração, logo, dormir de barriga para cima não é indicado.
Recomenda-se também exercícios de fisioterapia para fortalecimento da musculatura da garganta. Evitar ingerir álcool, bebidas com cafeína e alimentos pesados, principalmente antes de dormir. Manter o peso ideal, praticar exercícios físicos e não fumar. São itens fundamentais para diminuir o ronco durante a noite e evitar chateações.
Alguns casos já são mais graves e para as crises de ronco, a indicação para diminuir é o CPAP ou BIBAP nasal, pois diminuem o risco de problemas cardiovasculares. Este aparelho permite que o ar passe livremente pela faringe.
Também é indicado um retrator de língua, que é uma prótese intra-oral móvel para ajudar a manter a boca fechada e a projetar a língua um pouco para a frente, o que aumenta a abertura para a passagem do ar. Essa avaliação deverá ser feita pelo dentista.
Outros problemas com o ronco só são resolvidos por meio de tratamento cirúrgico. O tratamento mais conhecido é a cirurgia nasal, incluindo a adenoidectomia, uvulopalafaringoplastia, traqueostomia, entre outras.
Importante
A Síndrome de Apneia Obstrutiva do Sono é uma doença, ou seja, um problema médico grave. Para quem ronca e sente que isso contribui para certos transtornos, incomoda e altera a vida pessoal. É de deveras importância procurar um médico especializado nessa área, identificar o problema e iniciar o tratamento adequado.
O tratamento sendo iniciado, evitará futuras doenças, a respiração adquirirá um ritmo, proporcionando um sono tranquilo, pois os roncos serão cessados, melhorando a vida de quem ronca e com certeza a vida de quem dorme ao seu lado.