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junho 18, 2015

Superbactérias: tira-dúvidas

Pesquisas recentes demonstram alertas para a sociedade global em relação a vários mecanismos da área da saúde, isso porque levantamentos específicos estão dispondo informações de possíveis manifestações das perigosas superbactérias.

Esse elemento é conhecido cientificamente por KPC – porque o seu parasita principal é a Klebsiella – e está provocando diversos questionamentos na sociedade, por causa da sua intensidade de apresentação que produz quadros degradantes em pouco tempo, podendo levar os seus enfermos à morte. Confira a seguir um tira-dúvidas sobre o assunto.

O que são as superbactérias?

As superbactérias são descritas cientificamente como bactérias altamente resistentes e propensoras às doenças patogênicas.

Quais as principais superbactérias?

» NDM-1;
» Enterecoccus;
» Proteus;
» Psudonomas;
» Streptococcus;
» Clostridium;
» Staphylococcus aureus;
» KPC (Klebsiella Pneumoniae Carbapenemase).

Como elas surgiram?

Existem poucas justificativas que evidenciam uma resposta concreta para essa pergunta, mas especialistas revelam que um dos principais motivos que promoveram o surgimento desses micro-organismos foi a manipulação indiscriminada e sem prescrição de antibióticos.

Qual é o público alvo das superbactérias?

Os pacientes que estão no CTI (Centro de Terapia Intensiva), os que estão acamados por estarem com a imunidade comprometida, os que passaram por procedimentos que podem promover possíveis quadros de infecção e/ou que fazem a manipulação de antimicrobianos são mais propensos a serem afetados pelas superbactérias que os demais.

Como as superbactérias são contraídas?

O contágio das superbactérias é realizado através do contato entre pessoas infectadas e não-infectadas. Geralmente sua promoção acontece em ambientes clínicos e hospitalares, lugares onde suas aparições foram mais constatadas nos últimos anos pelos profissionais da área da saúde e especialistas laboratoriais.

Quais são os seus sintomas?

Os sintomas variam muito porque as superbactérias podem afetar diversos órgãos do organismo, mas quase sempre os seguintes desconfortos estão presentes:

» Tosse;
» Falta de ar;
» Febre;
» Sudorese;
» Fraqueza;
» Palpitações;
» Ardor ao urinar.

O que as superbactérias podem causar?

Existem uma lista de enfermidades que são desenvolvidas pelas superbactérias, como infecções no sistema respiratório, na pele, no sistema urinário, nos intestinos, nas válvulas do coração, no sangue, pneumonia. O quadro mais grave da doença é quando acontece as infecções generalizadas, que provoca o óbito do paciente.

Quais são as formas de prevenção e combate as superbactérias?

A melhor maneira de conter a promoção dessa patologia é realizar regularmente a higienização correta do corpo, com relevância quando estiver dentro dos hospitais, lavando bem as mãos, objetos compartilhados, as roupas de cama dos leitos, os quartos, etc.

Existem chances de uma possível epidemia?

Não existe nenhuma expectativa endêmica em relação às superbactérias porque elas costumam se apresentar apenas em organismos debilitados, principalmente em indivíduos que se encontram internados em centros hospitalares ou realizam poucas medidas de higiene enquanto estão em locais como este.

Aviso!

Os dados descritos acima servem apenas para pesquisas. Para saber mais sobre o tema ou obter orientações específicas, busque ajuda médica.

junho 18, 2015

Nutrientes que potencializam a fertilidade masculina

O sonho de ter um ou mais filhos deixou de ser compartilhado com tanta influência apenas pelo público feminino, prova disso é que essa vontade vem sendo demonstrada constantemente pelos homens em todo o país e em várias partes do planeta.

Formar uma família pode ser considerado algo banal para muitas pessoas, mas quem sente essa necessidade em seu interior precisa concretizá-la o quanto antes para ser completamente feliz – mesmo com as dificuldades encontradas em relação a criação dos pequenos, recursos financeiros, etc.

A baixa fertilidade e os problemas relacionados com os níveis hormonais masculinos são alguns dos transtornos que vem impedindo que muitos homens não consigam ter filhos ou demorem muito para que isso aconteça.

Causas

Ambas alterações desfavorecem a formação dos espermatozoides, assim como a sua condução até os canais da uretra e a ejaculação. Esses três fatores compreendem as causas mais comuns da infertilidade masculina, mas outras particularidades também podem estar interligadas, como processos infecciosos, genética, varicocele, exposição a toxinas, obstrução dos ductos de transporte e anormalidades no sêmen.

Os fatores de risco também são influenciáveis nesses casos, como a idade, o baixo peso ou a obesidade, o sedentarismo, a má alimentação, as doenças sexualmente transmissíveis, o tabagismo e as bebidas alcoólicas.

O que fazer?

Após o diagnóstico médico, vários procedimentos são destinados ao paciente para aumentar a sua fertilidade, onde cada um deles irá tentar conter as causas que estão promovendo as disfunções negativas e degenerativas.

A mudança de hábitos alimentares também será essencial nesse processo, porque existem nutrientes que potencializam essa articulação, como a vitamina A, vitamina C, vitamina E, zinco, selênio, arginina, magnésio e antioxidantes.

Os produtos que recebem destaque nessa lista são:

» Ovos;
» Frango;
» Nozes;
» Carnes;
» Laranja;
» Limão;
» Goiaba;
» Kiwi;
» Brócolis;
» Rúcula;
» Cenoura;
» Mamão;
» Abóbora;
» Aspargo;
» Espinafre;
» Peixes;
» Castanhas;
» Batatas;
» Acerola;
» Fígado;
» Gengibre;
» Amêndoas;
» Frutos do mar;
» Pimentão verde;
» Cereais integrais;
» Produtos integrais ou de centeio.

Recomendação

Antes de elaborar uma dieta contendo os alimentos descritos acima, converse com um bom nutricionista para que indicações alimentícias adequadas sejam promovidas para manipulação, assim além de aumentar a fertilidade ainda conseguirá proporcionar benefícios para a estética e o fortalecimento do sistema imunológico.

Aviso!

Toda a contextualização acima serve apenas como fonte de pesquisa. Para saber mais sobre o assunto, busque apoio médico na rede hospitalar mais próxima.

junho 17, 2015

Icterícia: causas, sintomas e tratamento

As pesquisas laboratoriais revelam que existem milhares de fatores ambientais que podem ocasionar enfermidades nos seres humanos, assim como condições genéticas, hereditárias, entre outras particularidades, como os hábitos alimentares, exposição solar, exercícios físicos, etc.

Os desconfortos ocasionados pelas patologias reproduzem total mal-estar com sintomas que variam de frequência e intensidade, dependendo do quadro, suas causas, o meio em que o paciente vive, suas condições de saúde e o período de incubação da doença.

Uma das patologias que está recebendo destaque nos últimos anos é a icterícia, distúrbio que enfatiza a aparição de tonalidades amareladas na pele, nos olhos e/ou nas membranas mucosas. Sua aparição quase sempre está interligada com a manifestação de outras enfermidades, mas também pode ser produzida por anormalidades internas.

Causas

Um dos principais motivos que provocam a promoção da icterícia é a aglomeração da bilirrubina no organismo, mas outras diversas doenças podem causar a sua exibição, como a malária, leptospirose, anemia falciforme, talassemia, esferocitose hereditária, hepatites, síndrome de Gilbert e de Crigler-Najjar, cirrose hepática e biliar, esteatose hepática grave e câncer.

Sintomas

» Pele branca;
» Parte interna da boca amarelada;
» Fezes e urina com cores anormais;
» Olhos com tonalidade amarela ou marrom.

Fatores de risco

Os recém nascidos e crianças são o público mais propenso a apresentarem casos de icterícia, assim como usuários de drogas, pessoas que possuem alguma das doenças relatadas acima, infecções, doenças do sangue e defeitos congênitos.

Ajuda médica

Assim que os sintomas estiverem perceptíveis ou qualquer alteração se demonstrar fora do padrão, a ajuda médica deverá ser procurada. O diagnóstico médico irá compreender a avaliação clínica do paciente e exames específicos, como:

» Hemograma completo;
» Ultrassom abdominal;
» Tomografia abdominal;
» Biópsia do fígado;
» Testes de função hepática;
» PTCA (Colangiograma trans-hepático percutâneo);
» ERCP (Colangiopancreatografia retrógrada endoscópica).

Tratamento

Os procedimentos articulados no tratamento vão depender das observações destacadas no diagnóstico de cada paciente:

» Nos quadros leves, os sintomas costumam desaparecer em um prazo curto de tempo.
» Nos moderados, o tratamento se faz necessário, onde geralmente é dinamizado sessões de fototerapia.
» Já nos mais graves os métodos de contenção dos sintomas são muito mais agressivos, como a promoção de hemodiálises e um conjunto de terapias intensivas.

Aviso!

As descrições acima estão disponíveis apenas para pesquisa. Para obter maiores orientações e informações sobre o assunto é recomendado a procura de apoio médico.

junho 17, 2015

Maçã prende o intestino?

A má alimentação é titulada como o principal vilão do organismo e da estética física, porque sua manipulação proporciona danos terríveis que afetam constantemente a complexidade de funcionalidades existentes em toda a estrutura corporal.

O que poucos sabem é que o ministramento de alguns produtos benéficos para a saúde também podem ocasionar desordens de graus leves e moderados – dependendo da maneira como são preparados, ingeridos, frequência, quantidade, entre outros fatores.

Uma das descobertas relatadas por especialistas em nutrição nos últimos anos é como algumas frutas e outras demais mercadorias promovem a prisão de ventre ou intestino preso. As denominações populares são diversas para essa patologia, assim como os incômodos, que além de muitos são completamente desconfortantes.

A maçã é uma das frutas que se encontra em discussão quando esse tema é mencionado, porque estudiosos afirmam que o seu consumo pode provocar tanto o efeito constipativo (polpa) quanto o laxativo (casca).

Por essa razão, o mais recomendado é que a sua ingestão seja articulada em pequenas porções – principalmente pelas crianças – e de preferência em dias intercalados. Quanto mais colorido for o prato, quanto mais variações de alimentos forem inseridos, maior resistência o sistema imunológico terá.

Outros produtos que propiciam o desenvolvimento da prisão de ventre são:

» Arroz;
» Banana prata;
» Goiaba;
» Jabuticaba (sem casca);
» Melão;
» Pera (sem casca);
» Caju;
» Suco de limão;
» Batata inglesa;
» Cará;
» Chuchu;
» Cenoura (cozida);
» Beterraba (cozida);
» Batata baroaa;
» Fécula de batata;
» Polvilho;
» Amido de milho;
» Farinha de mandioca;
» Trigo refinado;
» Pães;
» Biscoitos de sal;
» Banana maçã.

Também existem uma lista dos alimentos considerados laxativos, que soltam o intestino, como o mamão, laranja, arroz, aveia, milho, trigo, chia, quinoa, azeite, óleo de coco, água de coco, kiwi, manga, pera com casca, abacaxi, uva, abacate, ameixa seca, couve, rúcula, espinafre, cenoura (crua), beterraba (crua), abóbora, broto de feijão, iogurtes, leites fermentados.

É importante que um equilíbrio entre esses elementos seja criado, para que nenhum tipo de dano acometa a estrutura corporal, sua manutenção e desenvolvimento, independente da faixa etária ou gênero do público.

Aviso!

As descrições acima são destinadas apenas para pesquisa. Caso necessite de mais informações sobre o assunto, procure o auxílio de um nutricionista ou profissional da área da saúde.