O que é ludoterapia?

O que é ludoterapia?

A psicologia compreende várias ramificações de estudos em relação as funções mentais dos seres humanos e tem como um dos seus principais mecanismos de pesquisa e ação a ludoterapia, que é um dos mais destacados procedimentos de abordagem psicoterápico infantil.

Essa proposta é específica para as crianças, onde os profissionais articulam mecanismos divertidos com brincadeiras para proporcionar o equilíbrio mental e emocional de cada uma delas. Assim, com o passar do tempo, conseguirão desenvolver competências singulares para se tornarem pessoas mais saudáveis.

Sair da área intrínseca e partir para a interação com o mundo externo é um dos objetivos mais relevantes da ludoterapia. Sua manipulação é viabilizada por meio de diálogos e linguagens que estimulam os pequenos a quebrarem a barreira interna que possuem do mundo, dos seus medos, frustrações, inseguranças, confusões e tristezas.

O que é ludoterapia?
Criança brincando.
(Foto: Reprodução)

Para quem é indicado?

Existem certos quadros em que esse trabalho é fundamental, como a hiperatividade, tiques, traumas, agressividade, timidez, dificuldades de aprendizagem, sentimentos de inadequação, pouca interação com os outros colegas, bulimia, anorexia, depressão e ansiedade. Podem surgir outras características distintas das citadas, onde geralmente elas são consideradas pelos pais como “impossíveis” de controlar.

Como é realizada a consulta?

Assim que as apresentações de alteração de comportamento e personalidade aparecerem, é essencial que os pais, familiares e/ou docentes procurem o apoio de um psicólogo ou um psicoterapeuta, para que psicodiagnósticos sejam levantados em relação a criança e também das principais pessoas que estão em seu convívio.

Com a obtenção das observações médicas, será possível estabelecer a orientação dos pais e demais responsáveis, para que juntos consigam trabalhar as técnicas de ludoterapia. A participação de todos os envolvidos é imprescindível para a melhora da criança.

Como é ministrada a ludoterapia?

Esse processo é articulado via atividades lúdicas, como histórias, desenhos, jogos e outras brincadeiras que possibilita uma maior interação e conhecimento dos pais com os pequenos, fazendo assim com que consigam lidar e trabalhar melhor com os seus sentimentos, comportamentos e pensamentos. Nos quadros mais “graves”, geralmente é recomendado que terapias familiares e por vezes escolares sejam promovidas.

É importante que os responsáveis e os educadores não tenham receio em procurar ajuda, porque a prática da ludoterapia e outros demais processos da área somente ajudarão no desenvolvimento da criança, fornecendo artifícios para que ela consiga ser um indivíduo mais seguro, dinâmico e saudável.

Observação: Os adolescentes também podem realizar esse tratamento, mas as atividades para eles costumam ser mais elaboradas devido a idade.

Doenças genéticas mais comuns do século 21

Doenças genéticas mais comuns do século 21

O corpo humano possui uma complexidade incrível de órgãos, tecidos e sistemas, onde cada uma das suas particularidades desempenha uma função essencial para o bem estar dos indivíduos, mas quando transtornos acometem alguma região, os incômodos surgem atrapalhando constantemente o dia a dia do enfermo.

Parte deles são descritos como doenças genéticas, que são classificadas na área médica como os distúrbios que acometem o material genético, fazendo com que erros sejam apresentados pelos genes. Suas alterações são bastante confundidas com as de caráter hereditário, mas é importante que essa distinção aconteça sempre, já que nesse último caso trata-se de patologias herdadas.

Doenças genéticas do século XXI

Mesmo com o avanço das pesquisas médicas, milhares de pessoas no mundo estão apresentando agravamentos em seus quadros de saúde, onde boa parte do seu organismo encontra-se acometido por uma ou mais patologias, sendo algumas delas leves, moderadas, graves e algumas degenerativos. Veja:

Doenças genéticas mais comuns do século 21
Criança com Síndrome de Down.
(Foto: Reprodução)

» Autismo;
» Síndrome de Down;
» Epilepsia;
» Hipertensão;
» Diabetes mellitus;
» Obesidade;
» Fibrose Cística;
» Alzheimer ;
» Artrite reumática;
» Osteoporose;
» Doenças cardiovasculares;
» Mal de Parkinson;
» Anemia falciforme;
» Doença de Huntington;
» Doença de Tay-Sachs;
» Fenilcetonúria;
» Hemofilia A;
» Talassemia;
» Síndrome de Marfan;
» Cardiopatias congênitas;
» Cânceres.

Causas

Os motivos que mais proporcionam a manifestação dessas enfermidades são o estresse, a má alimentação, infecções, a radiação, tumores, modificações do material genético, uso de substâncias químicas durante a gestação, contato com micro-organismos ofensivos para a saúde.

Diagnóstico

É de extrema importância que os pais e familiares mantenham total atenção no desenvolvimento da criança e procure auxílio médico assim que constatar qualquer tipo de alteração nos seus sentidos, comportamento e desenvolvimento. Através do diagnóstico precoce é possível conter a maioria dos incômodos apresentados e na maioria dos casos, conter a piora do quadro do paciente.

Graças ao maior aprimoramento dos geneticistas mundiais, do avanço tecnológico e da ciência, os métodos de análise, classificação e diferenciação das doenças genéticas estão mais específicos e claros. Os exames ministrados para essa área geralmente são a anamnese cuidadosa, recursos laboratoriais de praxe e a coleta de amostra de tecido ou fluido do corpo humano.

Curiosidade

Atualmente já existem testes genéticos que podem ser manipulados na 9° semana gestacional, que retira uma pequena amostra do sangue da mãe e de fragmentos do DNA do feto. O mais interessante é que os resultados desses procedimentos possuem 99,9% de precisão e por isso pode indicar se a criança terá ou não problemas especiais.

Toda essa dinamização ajuda os médicos a projetar melhor o pré-natal da mulher, diminuindo as chances da doença se desenvolver ou até mesmo preparando os pais para a criação do bebê após o nascimento.

Quem tem queloide pode colocar silicone

Quem tem queloide pode colocar silicone

Os procedimentos clínicos estão sendo aderidos cada vez com mais frequência em todo o mundo, principalmente pelo público feminino, porque as mulheres almejam estar sempre com o corpo em forma, com curvas torneadas e proporções atraentes.

As cirurgias plásticas ganham em disparada nesse meio, onde as próteses de silicone são os desejos mais destacados por elas, tanto para aumentar o tamanho dos seios quanto para deixá-los mais enrijecidos e diminuir os efeitos proporcionados pela idade.

O grande medo e insegurança ressaltado pelas mulheres nesse processo é a aparição de queloides, que são as cicatrizes que apresentam crescimento com excesso de pele. Essa saliência pode se manifestar em tons escuros, avermelhados ou rosados, mas se tratam de lesões que prejudicam apenas a estética, já que são indolores e não contagiosas.

Queloide x Silicone

Especialistas revelam que existem chances desses traumas se apresentarem após o procedimento cirúrgico, com relevância naquelas pacientes que possuem pré-disposição genética ao quadro. Por isso é essencial que o acompanhamento médico e suas recomendações sejam seguidas a risca.

Quem tem queloide pode colocar silicone
Mulher atraente.
(Foto: Reprodução)

Os cuidados pós-operatórios são extremamente relevantes e vantajosos para prevenir essa e outras demais complicações, como:

» Fita de silicone.

» Bandana elástica.

» Cremes com corticoide.

» Pomadas de silicone.

» Manter uma dieta equilibrada.

» Beber bastante água ao longo do dia.

» Evitar a exposição solar – especialmente entre 10 horas da manhã e 16 horas da tarde.

» Fazer a manipulação de protetor solar várias vezes ao dia, principalmente quando estiver com o corpo exposto aos raios solares.

» Higienizar bem a região diariamente, mantendo a aplicação de medicamentos – se for prescrito pelo médico.

» Evitar fumar, consumir alimentos muito gordurosos e ingerir bebidas alcoólicas durante o período de recuperação.

Existem tratamentos específicos que auxiliam na redução das queloides, podendo até mesmo prevenir a sua manifestação, como a betaterapia, manipulações de injeções de corticoide e a criocirurgia.

Atenção!

Sempre analise bem o mercado para realizar a cirurgia com um profissional qualificado, que dinamize a colocação de próteses com o melhor atendimento possível. Converse com pessoas próximas e que sabem como funciona o serviço, para depois não ter surpresas desagradáveis.

Outro ponto importante a ser destacado é que assim que as alterações nas mamas começarem a surgir, é essencial que a ajuda do cirurgião seja procurada, para que um diagnóstico específico do quadro seja efetuado e as ações necessárias executadas para conter os sintomas e desconfortos.

Aviso!

O texto acima serve apenas para uso de pesquisas. Para mais informações, busque orientação nas clínicas e hospitais mais próximos.

Tudo sobre a Rinite Alérgica

Tudo sobre a Rinite Alérgica

Um dos transtornos alérgicos mais comuns e preocupantes existentes nos tempos atuais é a rinite alérgica, distúrbio que compreende a inflamação da mucosa que reveste o nariz devido ao contato direto que possui com substâncias estranhas, por ser a porta de entrada para o ar e por consequência, suas impurezas.

As crises dessa patologia são provocadas quando os indivíduos entram em contato com as propriedades alérgenas, isso porque são hiperreativos, ou seja, seus organismos apresentam uma defesa exagerada contra esses agentes porque os consideram tóxicos.

Os pacientes alérgicos não nascem com uma intolerância significativa em relação a esses elementos, mas no decorrer da vida desenvolvem sensibilidade a eles, podendo ela ser pequena, moderada ou grave. Pesquisas revelam que quando os pais possuem esse tipo de transtorno, seus filhos tem até 55% de chances de também serem portadores e desenvolverem elevada sensibilidade.

Fatores de risco

As pessoas portadoras de outras alergias são mais propensas para a apresentação dessa disfunção, assim como as que ficam expostas a poluição, ambientes quentes, mal ventilados e pouco higienizados, possuem histórico familiar positivo da enfermidade.

Causas

Tudo sobre a Rinite Alérgica
Mulher espirrando.
(Foto: Reprodução)

Dentre os principais fatores que podem promover a rinite alérgica, os mais comuns são a poeira, o mofo, pólen, alimentos, ácaros e fungos. Todas as estações do ano são propícias para o desenvolvimento de todas essas particularidades, por isso não existe um período específico em que os quadros constatados da doença sejam maiores que os demais.

Sintomas

» Coriza;
» Espirros;
» Tosse;
» Fadiga;
» Irritabilidade;
» Obstrução nasal;
» Dor de garganta;
» Cefaleia;
» Problemas com odores;
» Lacrimejamento nos olhos;
» Olheiras e inchaço dos olhos;
» Diminuição da audição e diminuição do olfato;
» Irritação no nariz, nos olhos, na garganta, na boca, na pele e em outras demais áreas do corpo.

Observação: Os sintomas costumam se manifestar logo após o contato com as substâncias alérgenas.

Ajuda médica

Assim que os desconfortos começarem a surgir, a ajuda médica deverá ser procurada. O diagnóstico da doença consiste na realização de análises clínicas, estudo histórico familiar de saúde do paciente, testes alérgicos, exames de sangue específicos – como hemograma completo.

Tratamento e prevenção

Os métodos utilizados para tratar a rinite são basicamente os mesmos que evitam suas crises, como higienização correta me regular da residência e ambiente de trabalho, eliminar os objetos e outros componentes causadores das crises, manipulação de vacinas antialérgicas e medicamentos.

Complicações

Se a doença não for contida, tratada e o contato com alérgenos evitado, o paciente poderá desenvolver quadros de sinusite, otite e distúrbios no sono.

Aviso!

As descrições desse artigo são de uso para pesquisas. Para saber mais sobre o assunto ou realizar um diagnóstico da doença, procure ajuda médica.