Água sanitária da dor de cabeça ou doenças

Água sanitária da dor de cabeça ou doenças

Os produtos de limpeza são essenciais para a promoção de uma melhor higienização dos ambientes, sejam em residências, lojas, empresas, comércio, entre outros locais. Porém, nem todas as pessoas articulam o uso correto desses compostos, fator que pode gerar sérios danos ao organismo.

As substâncias químicas encontradas nessas mercadorias agridem o corpo humano, principalmente os mais sensíveis, que estão com a imunidade baixa e/ou são alérgicos. Os danos promovidos podem se apresentar de forma leve, moderada e grave.

A água sanitária é um dos itens que merecem super atenção no momento da manipulação, porque contém hipoclorito de sódio na sua fórmula principal e mesmo essa propriedade sendo detectada em pouca quantidade, os prejuízos proporcionados por ela são muitos.

Água sanitária da dor de cabeça ou doenças
Danos causados pela água sanitária.
(Foto: Reprodução)

Especialistas revelam que esse produto é um dos que mais liberam cloro em forma de gás no mundo, o que por consequência gera uma exposição tóxica demasiada nos seus manipuladores e os seguintes problemas de saúde:

» Dor de cabeça;
» Irritação das vias aéreas;
» Lacrimejamento;
» Reflexo de vômito;
» Quadro asmático;
» Corrosão da pele;
» Danos pulmonares e gastrointestinais (se for consumido).

O que fazer?

A melhor maneira de evitar os quadros descritos acima é ter cuidado quando for fazer o uso da água sanitária, deixando os ambientes sempre bem ventilados para diminuir a quantidade de inalação, utilizar acessórios de proteção (como máscaras, luvas e botas) para não gerar transtornos na pele, não levar a mão no rosto enquanto ela estiver em contato com a água sanitária, etc.

Aviso!

Se as reações apresentadas com o uso desse ou outro produto de limpeza ocasionar sintomas extremamente desconfortantes, a ajuda médica deverá ser procurada imediatamente, com relevância para as pessoas que fizerem o consumo acidental desse composto.

Cacau com moderação: benefícios

Cacau com moderação: benefícios

Quando o assunto mencionado é sobremesa, uma das delícias que vem ao nosso pensamento constantemente são os chocolates, esse se trata de um produto muito saboroso e que consegue agradar todos os tipos de públicos porque dinamiza uma variação de gostos.

O principal componente utilizado para a composição dessa mercadoria é o cacau, fruto muito popular na região Norte do país e que oferece benefícios incríveis aos seus consumidores quando manipulados em pequenas quantidades, como:

Cacau com moderação: benefícios
Chocolate.
(Foto: Reprodução)

» Proporção de prazer e bem-estar;
» Controle do colesterol;
» Estimulação do raciocínio;
» Prevenção contra envelhecimento;
» Tratamento natural para pele e cabelos;
» Redução de risco de doenças cardiovasculares.

As vantagens fornecidas por esse alimento provém da sua carga nutricional que é composta por antioxidantes, como o epicatecina, também encontrado em chás, vinhos, algumas frutas e legumes.

É relevante destacar que os chocolates do bem são aqueles que detém 70% ou mais de cacau em sua composição, já os demais (com porcentagens menores) possuem quantidades excedentes de açúcares e gordura, o que por consequência provoca o ganho de peso, má digestão e até reações alérgicas (em alguns casos).

Os chocolates amargos vendidos no comércio são os únicos que obedecem os níveis recomendados acima e mesmo não sendo tão doce quanto os demais, é extremamente saboroso. Vale a pena fazer a troca e independente de qual tipo for, os exageros não são aprovados.

Dica

Se a vontade de comer um chocolate mais docinho está incontrolável, opte pelas versões diet ou light, assim não irá ingerir uma bomba calórica de açúcar. Tente manipular pequenas quantidades, mesmo que o consumo não seja feito diariamente.

Observação: A recomendação parcial diária é de apenas 50 gramas.

Intolerância à lactose

Intolerância à lactose

Milhares de pessoas escutam ou leem alguma notícia todos os dias em relação a intolerância à lactose, mas nem todas sabem o quanto esse distúrbio é prejudicial aos seus detentores. Essa deficiência é compreendida como a incapacidade que o organismo tem de digerir um tipo de açúcar encontrado no leite e seus derivados e atualmente atinge cerca de 70% dos adultos brasileiros.

Essa estimativa é considerada alarmante para a OMS (Organização Mundial da Saúde), para o Ministério da Saúde e outros órgãos da área porque afeta mais da metade de toda a população nacional em sua fase madura, sem mencionar que ainda pode atingir indivíduos de outras faixas etárias, incluindo bebês e idosos.

Para facilitar o estudo dessa patologia e dos seus casos, especialistas no assunto dividiram sua complexidade em três tipos:

» Deficiência congênita: quando o enfermo nasce com o transtorno, sendo uma condição crônica e relativamente rara.

» Deficiência primária: quando o enfermo vai adquirindo a intolerância no decorrer da vida por causa do envelhecimento – forma mais comum de aparição.

Intolerância à lactose
Leite.
(Foto: Reprodução)

» Deficiência secundária: quando a disfunção é promovida pela apresentação de alguma doença ou ferimento, como alergias, diarreias, problemas intestinais, doença de Crohn ou celíaca, etc.

Causas

Grande parte dos casos de intolerância são ocasionados pela deficiência de lactase, mas existem outros motivos que podem auxiliar nessa manifestação, como herança autossômica recessiva, doenças, procedimentos cirúrgicos, gastroenterite e injúria.

Sintomas

» Diarreia;
» Náusea;
» Vômito;
» Inchaço;
» Assaduras;
» Perda de peso;
» Distensão abdominal;
» Cólicas;
» Flatulência;
» Ardor anal;
» Demora do crescimento e desenvolvimento infantil.

Observação: Os sinais costumam se exibir em até 30 minutos após a ingestão do produto.

Ajuda médica

Assim que as alterações descritas acima começarem a aparecer, a ajuda médica deverá ser procurada para que um diagnóstico específico do paciente seja promovido. A constatação da intolerância geralmente é viabilizada com análises clínicas exames e medidores ácidos.

Tratamento

Não existe um tratamento que cure a intolerância à lactose porque ela se trata de uma carência do organismo e por essa razão, o máximo que pode ser feito é o seu controle através de dietas e manipulação de medicamentos. É essencial que as prescrições médicas sejam seguidas à risca para que maiores danos não sejam ocasionados.

Complicações

A retirada total do leite e seus derivados podem diminuir gradativamente os níveis de vitamina D no organismo do indivíduo, por isso, é extremamente importante que reposições alimentares e suplementares desse nutriente sejam fornecidos diariamente.

Recomendações

» Leia com total atenção o rótulo dos produtos para saber qual a sua composição, para não acabar consumindo taxas de lactose sem saber.

» Aposte em uma alimentação rica em verduras de folhas verdes, ovos, amêndoas, orégano, salsa, nozes, feijão, ervilhas, gergelim, frutos do mar, leite de aveia, de soja e de arroz.

Aviso!

As descrições contidas nesse artigo são de inteiro uso para pesquisas. Para saber mais informações ou orientações sobre o assunto, procure orientação médica.

Como prevenir assaduras em bebês

Como prevenir assaduras em bebês

Lidar com os bebês em seus primeiros meses de vida é um grande desafio para muitas mamães e papais, principalmente quando eles são de primeira viagem, já que não possuem nenhum tipo de experiência no assunto e ficam desesperados com alguns transtornos que surgem pelo caminho.

Uma das disfunções mais comuns que as crianças apresentam e que os deixam extremamente preocupados são as assaduras – inflamações ocasionadas a pele devido ao contato com a urina e as fezes-, pois proporcionam muita dor, fazendo com que chorem, não consigam dormir direito e fiquem super manhosos.

Como saber se o bebê está assado?

Para identificar o problema, será necessário que os familiares e cuidadores fiquem atentos a estrutura corporal dos pequenos, com relevância nas regiões onde possuem “dobrinhas” e na área íntima. Quando a patologia está sendo manifestada, costuma exibir sinais de irritação, como vermelhidão, brotoejas e sensibilidade ao toque.

Quais os cuidados essenciais para prevenir e tratar as assaduras?

Como prevenir assaduras em bebês
Bebê feliz e sem assaduras.
(Foto: Reprodução)

» Troque a fralda várias vezes por dia, não esperando que ela fique encharcada de urina ou fezes.

» Limpe bem toda a região íntima quando for trocar o bebê, para que nenhum resquício fique acumulado.

» Deixe a fralda um pouquinho folgada para que haja uma maior ventilação.

» Lave bem todas as “dobrinhas” do bebê e promova uma secagem completa antes de colocar a roupinha limpa.

» Passe pomada antiassadura no bebê, mesmo se a pele não apresentar nenhum sintoma.

» Nos dias mais quentes, procure deixar o pequeno sem fralda, mesmo que for por um período curto.

» Tome um pouco de sol com o bebê antes das 10 horas da manhã e após as 16 horas da tarde.

» Troque a marca da fralda caso a irritação esteja constante.

» Prefira lavar as roupas da criança com sabão neutro, evitando ainda o uso de amaciantes.

» Ministre outros alimentos para as crianças apenas após os seis meses de vida. Tente estabelecer hábitos saudáveis, para que seu organismo não sofra tanto com as alterações nutricionais, principalmente com os níveis de gordura e açúcares.

Atenção!

Os métodos descritos acima são essenciais para a contenção e prevenção das assaduras, quando esse tipo de distúrbio não é tratado, pode vir a promover prejuízos para a saúde da criança, como infecções bacterianas, micoses e até mesmo um quadro de candidíase.

Observação: Se nenhuma das medidas mencionadas acima resolver para a eliminação das assaduras, procure um pediatra.