Intolerância à lactose

Intolerância à lactose

Milhares de pessoas escutam ou leem alguma notícia todos os dias em relação a intolerância à lactose, mas nem todas sabem o quanto esse distúrbio é prejudicial aos seus detentores. Essa deficiência é compreendida como a incapacidade que o organismo tem de digerir um tipo de açúcar encontrado no leite e seus derivados e atualmente atinge cerca de 70% dos adultos brasileiros.

Essa estimativa é considerada alarmante para a OMS (Organização Mundial da Saúde), para o Ministério da Saúde e outros órgãos da área porque afeta mais da metade de toda a população nacional em sua fase madura, sem mencionar que ainda pode atingir indivíduos de outras faixas etárias, incluindo bebês e idosos.

Para facilitar o estudo dessa patologia e dos seus casos, especialistas no assunto dividiram sua complexidade em três tipos:

» Deficiência congênita: quando o enfermo nasce com o transtorno, sendo uma condição crônica e relativamente rara.

» Deficiência primária: quando o enfermo vai adquirindo a intolerância no decorrer da vida por causa do envelhecimento – forma mais comum de aparição.

Intolerância à lactose
Leite.
(Foto: Reprodução)

» Deficiência secundária: quando a disfunção é promovida pela apresentação de alguma doença ou ferimento, como alergias, diarreias, problemas intestinais, doença de Crohn ou celíaca, etc.

Causas

Grande parte dos casos de intolerância são ocasionados pela deficiência de lactase, mas existem outros motivos que podem auxiliar nessa manifestação, como herança autossômica recessiva, doenças, procedimentos cirúrgicos, gastroenterite e injúria.

Sintomas

» Diarreia;
» Náusea;
» Vômito;
» Inchaço;
» Assaduras;
» Perda de peso;
» Distensão abdominal;
» Cólicas;
» Flatulência;
» Ardor anal;
» Demora do crescimento e desenvolvimento infantil.

Observação: Os sinais costumam se exibir em até 30 minutos após a ingestão do produto.

Ajuda médica

Assim que as alterações descritas acima começarem a aparecer, a ajuda médica deverá ser procurada para que um diagnóstico específico do paciente seja promovido. A constatação da intolerância geralmente é viabilizada com análises clínicas exames e medidores ácidos.

Tratamento

Não existe um tratamento que cure a intolerância à lactose porque ela se trata de uma carência do organismo e por essa razão, o máximo que pode ser feito é o seu controle através de dietas e manipulação de medicamentos. É essencial que as prescrições médicas sejam seguidas à risca para que maiores danos não sejam ocasionados.

Complicações

A retirada total do leite e seus derivados podem diminuir gradativamente os níveis de vitamina D no organismo do indivíduo, por isso, é extremamente importante que reposições alimentares e suplementares desse nutriente sejam fornecidos diariamente.

Recomendações

» Leia com total atenção o rótulo dos produtos para saber qual a sua composição, para não acabar consumindo taxas de lactose sem saber.

» Aposte em uma alimentação rica em verduras de folhas verdes, ovos, amêndoas, orégano, salsa, nozes, feijão, ervilhas, gergelim, frutos do mar, leite de aveia, de soja e de arroz.

Aviso!

As descrições contidas nesse artigo são de inteiro uso para pesquisas. Para saber mais informações ou orientações sobre o assunto, procure orientação médica.

Como prevenir assaduras em bebês

Como prevenir assaduras em bebês

Lidar com os bebês em seus primeiros meses de vida é um grande desafio para muitas mamães e papais, principalmente quando eles são de primeira viagem, já que não possuem nenhum tipo de experiência no assunto e ficam desesperados com alguns transtornos que surgem pelo caminho.

Uma das disfunções mais comuns que as crianças apresentam e que os deixam extremamente preocupados são as assaduras – inflamações ocasionadas a pele devido ao contato com a urina e as fezes-, pois proporcionam muita dor, fazendo com que chorem, não consigam dormir direito e fiquem super manhosos.

Como saber se o bebê está assado?

Para identificar o problema, será necessário que os familiares e cuidadores fiquem atentos a estrutura corporal dos pequenos, com relevância nas regiões onde possuem “dobrinhas” e na área íntima. Quando a patologia está sendo manifestada, costuma exibir sinais de irritação, como vermelhidão, brotoejas e sensibilidade ao toque.

Quais os cuidados essenciais para prevenir e tratar as assaduras?

Como prevenir assaduras em bebês
Bebê feliz e sem assaduras.
(Foto: Reprodução)

» Troque a fralda várias vezes por dia, não esperando que ela fique encharcada de urina ou fezes.

» Limpe bem toda a região íntima quando for trocar o bebê, para que nenhum resquício fique acumulado.

» Deixe a fralda um pouquinho folgada para que haja uma maior ventilação.

» Lave bem todas as “dobrinhas” do bebê e promova uma secagem completa antes de colocar a roupinha limpa.

» Passe pomada antiassadura no bebê, mesmo se a pele não apresentar nenhum sintoma.

» Nos dias mais quentes, procure deixar o pequeno sem fralda, mesmo que for por um período curto.

» Tome um pouco de sol com o bebê antes das 10 horas da manhã e após as 16 horas da tarde.

» Troque a marca da fralda caso a irritação esteja constante.

» Prefira lavar as roupas da criança com sabão neutro, evitando ainda o uso de amaciantes.

» Ministre outros alimentos para as crianças apenas após os seis meses de vida. Tente estabelecer hábitos saudáveis, para que seu organismo não sofra tanto com as alterações nutricionais, principalmente com os níveis de gordura e açúcares.

Atenção!

Os métodos descritos acima são essenciais para a contenção e prevenção das assaduras, quando esse tipo de distúrbio não é tratado, pode vir a promover prejuízos para a saúde da criança, como infecções bacterianas, micoses e até mesmo um quadro de candidíase.

Observação: Se nenhuma das medidas mencionadas acima resolver para a eliminação das assaduras, procure um pediatra.

O que é Dispareunia

O que é Dispareunia

O corpo humano é considerado um dos sistemas mais complexos existentes no mundo, dinamiza em sua extensão uma diversidade de funções incríveis, mas é essencial que todos mantenham total atenção em seu desempenho, para constatar se possíveis danos vem sendo apresentados por ele.

Quando a dimensão imunológica se encontra enfraquecida e afetada por alguma patologia, pode-se constatar a apresentação frequente e intensa de sintomas. Uma das regiões que costumam ser afetadas nessa articulação é a genital, principalmente pela dispareunia.

Esse termo médico genérico é utilizado para denominar quadros onde as mulheres sentem desconfortos durante ou após o contato íntimo com o seu parceiro, podendo as dores se exibirem em forma aguda, ardente, apertada e em várias partes do sistema reprodutor externo e interno.

As possíveis disfunções que podem estar interligadas as causas desse processo são:

O que é Dispareunia
Símbolo feminino e masculino.
(Foto: Reprodução)

» Infecção do trato urinário
» Cisto ovariano
» Trauma pós-parto
» Infecções
» Problemas de pele
» Reações medicamentosas
» Menopausa
» Envelhecimento precoce
» Reações alérgicas
» Doenças sexualmente transmissíveis
» Endometriose
» Vaginismo
» Lubrificação insuficiente
» Cisto de Bartholin
» Irritação crônica na vulva
» Mutilação genital
» Tumores genitais

O que fazer?

A ajuda médica deverá ser procurada assim que os incômodos começarem a surgir, já que eles não são considerados nada normais. Para diagnosticar o quadro, os especialistas na área ginecológica irão realizar análises clínicas, exames e em alguns casos uma possível biopsia.

Tratamento

Assim que a observação for finalizada, as possíveis causas da patologia serão levantadas pelos médicos e a metodologia de tratamentos correta poderá ser dinamizada para a contenção do transtorno. O uso de cremes, pomadas, medicamentos e lubrificantes, a efetuação de terapias e cuidados no relacionamento provavelmente serão alguns dos procedimentos prescritos.

Aviso!

Prestou bastante atenção neste informativo e acha que a dispareunia pode estar se manifestando no seu corpo? Então procure seu ginecologista o quanto antes para uma avaliação preventiva.

Riscos da intoxicação alimentar

Riscos da intoxicação alimentar

A alimentação é uma articulação importantíssima para a vida dos seres humanos, viabiliza os níveis necessários de nutrientes para a ativação de múltiplos mecanismos, como o fortalecimento da imunidade, crescimento, desenvolvimento e manutenção da estrutura corporal.

Quem dinamiza suas refeições regularmente, sem jejuar, em pouca ou média quantidade, de forma fracionada, com produtos naturais, bem higienizados e preparados de maneira saudável, certamente terá mais longevidade, disposição e menores riscos de adquirir doenças.

Os indivíduos que não se importam muito com os tópicos mencionados acima estão expostos a sérios riscos, principalmente com relação a limpeza e preparo dos condimentos, quando ambos são efetuados inadequadamente podem causar graves disfunções como a intoxicação alimentar.

Riscos da intoxicação alimentar
Pimentão sendo lavado.
(Foto: Reprodução)

Especialistas classificam esse transtorno como uma gastroenterocolite aguda, ou seja, distúrbio provocado pelo consumo de alimentos que contém parasitas – organismos prejudiciais ao organismo como bactérias, vírus e fungos -, por ingerir comida crua ou mal passada, colocar a mão suja ou objetos na boca, ficar beliscando mercadorias estragadas ou que ficaram muito tempo guardadas, etc.

Os motivos que podem promover a intoxicação são muitos, por isso é essencial ter bastante atenção ao fazer compras, cozinhar, guardar, refrigerar e descongelar as mercadorias. Veja a seguir os sintomas apresentados pelos detentores desse transtorno:

» Náusea
» Vômitos
» Cólicas
» Febre
» Fraqueza
» Diarreia
» Dor abdominal
» Dormência
» Confusão
» Formigamento nas mãos, pés e na face

A exibição desses e outros sinais duram aproximadamente 10 dias, podendo se estender por período maior caso o enfermo seja criança, idoso ou gestante. Dentre os seus riscos, a desidratação, as infecções, a anemia e a insuficiência real são os danos mais frequentes.

Ajuda médica

Assim que os desconfortos começarem a se manifestar o auxílio médico deverá ser procurado, para que um diagnóstico preciso do quadro seja articulado através de análises clínicas, exames de fezes, de sangue e outros testes.

Tratamento

Para conseguir conter o quadro, são associados vários métodos, como a reidratação do paciente, repouso, ingestão suplementar e medicamentosa, mudança alimentar, lavagem estomacal ou intestinal e melhora na limpeza e preparo dos produtos que serão consumidos.

Cuidados essenciais

» Lave bem as mãos e todos os alimentos.
» Filtre a água antes de beber.
» Só tome leite fervido ou pasteurizado.
» Pare de comer alimentos mal passados e carne crua.
» Embale de maneira adequada todos os alimentos que serão colocados na geladeira e no freeser.
» Observe as condições dos alimentos antes de comprar, analisando a sua estrutura, embalagem, validade, etc.

Aviso!

As descrições acima servem apenas para uso de pesquisas. Para mais informações procure ajuda médica.