Como ajudar crianças a entrar em forma

Como ajudar crianças a entrar em forma

Sempre achamos muito bonitinho quando as crianças são fofinhas e gostosas de apertar, mas o que muitas pessoas não sabem é que esse excesso de peso pode vir a ocasionar sérios problemas a saúde dos pequenos, seja a curto, médio ou longo prazo.

A grande preocupação que o Ministério da Saúde e a OMS (Organização Mundial da Saúde) vem relatando nessa articulação é que grande parte do público infantil está apresentando uma elevação demasiada de gordura corporal no organismo, característica responsável por promover quadros de obesidade e outros transtornos.

Fazer com que uma criança emagreça não é o procedimento tão fácil quanto pensamos, principalmente porque boa parte delas são apaixonadas por lanches altamente calóricos, chocolate, fast-foods, refrigerantes e uma imensa demanda de produtos industrializados.

Como ajudar crianças a entrar em forma
Criação de pratos saudáveis e divertidos.
(Foto: Reprodução)

Como ajudar?

Existem algumas medidas que ao serem adotadas pelos familiares e amigos mais próximos, podem vir a ajudar e muito nessa dinamização de perda de peso, fazendo com que todos se tornem seres humanos mais saudáveis, com mais vitalidade e energia, veja:

Não oprima a criança falando sobre o seu sobrepeso. Ao invés disso, mostre os lados positivos que uma pessoa bem disposta apresenta, como as piadinhas que os colegas fazem vão diminuir e a sua energia aumentar.

Reorganize toda a alimentação da casa, excluindo as mercadorias enlatadas e industrializadas, priorizando sempre os itens que sejam de origem natural.

Crie cardápios semanais bem coloridos (de preferência com a opinião do pequeno), saudáveis e pouco calóricos, com a presença de frutas, verduras, legumes, fibras, proteínas, oleaginosas e integrais.

Prepare os alimentos de forma saudável (crus, cozidos, assados ou grelhados), retirando os excessos de pele, gordura, diminuindo na quantidade de sódio e temperos prontos.

Faça com que o pequenino beba bastante água ao longo do dia, coma de três em três horas, mastigue bem e não consuma nenhum tipo de líquido enquanto come.

Aprenda a preparar refeições saudáveis que sejam saborosas ao paladar e também aos olhos das crianças. Existem milhares de receitinhas fitness na internet e em livros que podem ajudar muito nisso.

Coloque limites na ingestão de doces, balas, chicletes, sorvetes e outras guloseimas. Com isso, além de controlar o peso, ainda irá prevenir o aparecimento de cáries e outras disfunções.

Crie estímulos divertidos para que a criança comece a se exercitar, pesquisando qual o esporte que ela mais gosta, matriculando em escolinhas esportivas, levando-a para fazer caminhadas aos finais de semana com seus coleguinhas, etc.

Converse com os familiares, com a equipe escolar, com os os amigos da criança e seus pais, para explicar as dificuldades que estão enfrentando juntos, pedindo apoio nesse momento. Aproveite para mostrar o quanto essa mudança de hábito é benéfica, quem sabe todos não comecem a aderi-la também.

Tipos de câncer no sangue raros

oncologista

Uma das enfermidades que mais assustam a população mundial são os cânceres, isso porque seus tumores podem vir a se desenvolver em várias partes da estrutura corporal, enfraquecendo o sistema imunológico, promovendo incômodos frequentes e intensos e até mesmo levando a óbito de alguns indivíduos.

A corrente sanguínea é uma das áreas onde essa disfunção pode vir a se manifestar, porém se trata de algo muito raro, mas completamente grave para a vida do acometido. Especialistas revelam que esse tipo de quadro afeta poucas pessoas no país, mas promove danos elevados, pois o diagnóstico é efetuado tardiamente.

Essa consequência é justificada por eles pela falta de atenção dos indivíduos em relação a apresentação dos desconfortos, a demora na busca da observação médica e o pouco conhecimento que os profissionais possuem em relação aos sintomas da patologia.

Segundo a ABHH (Associação Brasileira de Hematologia, Hematoterapia e Terapia Celular), os tipos mais “comuns” de cânceres sanguíneos estão os linfomas (de Hodgkin ou não-Hodgkin), o mieloma múltiplo e as leucemias (linfóide ou mielóide).

A maneira de exibição de cada um desses tumores malignos acontece de forma singular e por essa razão os métodos de tratamento também podem variar. A aparição dos sintomas também é diferenciada, contendo eventos assintomáticos ou sintomáticos, sendo um dos agravantes relevantes a saúde e bem estar do paciente.

Quando o câncer sanguíneo é sintomático, costuma dinamizar os seguintes sinais:

oncologista
Cânceres sanguíneos.
(Foto: Reprodução)

» Febre;
» Ínguas;
» Fadiga;
» Palpitação;
» Anemia;
» Infecções;
» Dor de cabeça;
» Náuseas;
» Vômitos;
» Visão dupla;
» Tosse;
» Dor no peito;
» Sudorese;
» Dor óssea;
» Erupções;
» Nódulos na pele;
» Sede excessiva;
» Perda de peso;
» Diminuição na produção de plaquetas;
» Problemas nos rins e em outros demais órgãos.

O que fazer?

Fique sempre atento as mudanças apresentadas no organismo, mesmo se for algo considerado irrelevante. Deve-se ter ainda mais atenção nesses sintomas os indivíduos que possuem histórico familiar sobre a enfermidade. O mais indicado sempre é procurar assistência médica especializada, porque alguns clínicos não conseguem associar os incômodos a esses tipos de doença.

Aviso!

Os dados contidos nesse texto servem apenas como um informativo. Portanto, para maiores informações, procure o hospital ou clínica de saúde mais próxima da sua residência.

Colocar DIU dói

Colocar DIU dói

As formas de prevenção contraceptivas femininas são muito eficazes e variam de modelo de acordo com as necessidades apresentadas por cada mulher. O DIU (Dispositivo Intra-Uterino) vem se tornando uma das tipagens mais utilizadas e essa constatação só não é maior por causa das dúvidas das mulheres.

Especialistas revelam que esse dispositivo é caracterizado como uma dimensão de plástico em forma de T que é introduzido no útero, onde os dois fios da estrutura se adaptam no interior do canal íntimo para facilitar a sua colocação e retirada.

 Como funciona?

Essa resposta vai depender do aparato escolhido. Veja:

» DIU Multiload ou de cobre: diminui a eficácia dos espermas e previne a fixação do óvulo no útero graças a presença do cobre na composição. Sua proteção pode ter uma durabilidade até 10 anos.

» DIU Mirena ou hormonal: a ação dos hormônios dificulta as ovulações, impedindo a fixação do óvulo e que os espermatozoides cheguem até ele. Sua proteção pode ter uma durabilidade de 5 anos.

Colocar DIU dói?
Mulher.
(Foto: Reprodução)

É confiável?

A eficácia dol DIU é igual ou superior a 99% e a probabilidade das suas usuárias engravidarem fica ainda menor após completar um ano da inserção da sua estrutura no canal uterino.

Quando colocar?

Essa manipulação deve ser efetuada por um ginecologista, de preferência nos 12 primeiros dias do ciclo menstrual.

Dói pra colocar?

Não existe uma dor estimada sobre esse processo, cada corpo age de uma forma singular na inserção, mas é possível afirmar que a prática quase sempre gera um pouco de desconforto.

Quais as vantagens?

» Possui longa duração.
» Não atrapalha o contato íntimo.
» Evita o uso e o esquecimento das pílulas anticoncepcionais.
» A fertilidade volta a ter funcionalidade com a retirada do dispositivo.
» Raramente proporciona alterações no humor ou na libido.
» Não interfere a amamentação (caso for colocado após o parto).

Quais os riscos?

Os três primeiros meses após a colocação podem vir a ser os mais danosos, em alguns casos o DIU pode sair do lugar, promovendo infecções, inflamações pélvicas e outros transtornos incômodos.

Tem efeitos colaterais?

» Acnes
» Cefaleias
» Aumento de peso
» Desmaio
» Cólicas fortes
» Corrimento vaginal
» Dor e sensibilidade mamária
» Retenção de líquidos
» Cistos do ovário
» Dores ou contrações uterinas
» Fluxos menstruais mais longos, redução ou ausência de menstruação

Quanto custa?

A estrutura do Dispositivo Intra-Uterino custa entre R$ 70,00 à R$ 100,00 reais e a sua colocação gira em torno de R$ 600,00 reais nas redes hospitalares privadas, mas esse procedimento pode vir a ser gratuito em centros clínicos públicos ou pelo SUS.

Hematomas musculares que demoram a curar, pode ser diabetes?

Hematomas musculares que demoram a curar, pode ser diabetes?

Estar atento as alterações do corpo é extremamente importante para a constatação de possíveis enfermidades, quanto antes elas são descobertas, mais chances o sistema imunológico tem de se recuperar e menos danos é ocasionado a sua estrutura.

diabetes é tido nacionalmente como uma das doenças mais comuns entre os brasileiros, sendo caracterizada como síndrome metabólica de origem múltipla que se apresenta devido as alterações da insulina, como seus baixos níveis e mau desempenho de funções (característica que eleva a glicose no sangue).

Uma das mudanças físicas que faz com que diversas pessoas diagnostiquem essa disfunção é a dificuldade de cicatrização e recuperação que o corpo começa a exercer com o passar do tempo, fazendo com que as feridas e hematomas se tornem quadros crônicos e difíceis de tratar.

Hematomas musculares que demoram a curar, pode ser diabetes?
Band aid.
(Foto: Reprodução)

Outros sintomas que também se fazem presentes e que podem ser analisados na apresentação do diabetes são as infecções frequentes, fadiga, fraqueza, incontinência urinária, muita sede, perda de peso, náuseas, vômitos, furúnculos, formigamento nos pés.

O que fazer?

Sempre que sentir algo desconfortável, que se manifeste com frequência e intensidade, procure ajuda médica, somente dessa maneira conseguirá saber se algo de errado está ou não acontecendo com o seu corpo. Caso o diabetes seja averiguado no diagnóstico, seu tratamento contínuo e correto será essencial para manter uma melhor qualidade de vida e evitar a aparição de outras enfermidades.

Tratamento

O tratamento dessa disfunção engloba uma série de métodos, como alimentação controlada e bem elaborada por nutricionistas, prática de exercícios físicos, verificação diária da glicemia, controle de transtornos emocionais, cuidados com os olhos, aplicações de insulina, corte de bebidas alcoólicas e cigarro.

Atenção

Uma série de complicações podem acompanhar o quadro de um paciente diabético, como retinopatia, nefropatia, arteriosclerose, infarto do miocárdio, AVC, hipertensão, infecções, pé diabético e neuropatia.

Aviso

Os dados contidos nesse post são um pequeno informativo sobre o tema abordado. Para mais informações sobre esse tipo de distúrbio, procure a rede hospitalar mais próxima da sua residência ou ligue para o 192 (SAMU).