Como tratar afonia?

Como tratar afonia?

Acordar mudo ou rouco sem motivo algum não é normal, o que  muita gente não sabe é que esse sintoma se trata de um dos principais indícios da afonia. O problema é caracterizado pela incapacidade da fala e forçagem da saída de voz.

Existem diversos motivos que ao serem promovidos produzem essa reação corporal, como estresse, gripes e resfriados, mudanças de temperatura, o hábito de fumar, consumo excessivo de álcool, faringite, laringite, amigdalite, bronquite, alergias, lesões, consumo de alimentos irritantes, quentes ou gelados.

Dentre os sintomas presentes nesse quadro, estão:

  • Rouquidão
  • Sensação de que algo está arranhando a garganta
  • Dores na região

Ajuda médica

Como tratar afonia?
Homem com dificuldades em se comunicar.
(Foto: Reprodução)

Se a perda da voz começar a se manifestar de forma aleatória e não voltar em até três dias o auxílio médico deverá ser procurado. Através de uma análise específica o profissional conseguirá constatar as causas da disfunção e manipular o tratamento adequado.

Tratamento

Os métodos articulados variam entre tratamentos caseiros (como chá de gengibre, chá com mel e limão, gargarejo com água salgada, mel diluído no leite, sumo de cenoura com mel e açúcar, própolis), mudanças de hábitos, uso de medicamentos, sessões osteopáticas e neuropáticas, terapias, procedimentos cirúrgicos e em alguns casos até mesmo a hipnose.

Recomendações

» Evite o consumo de alimentos ácidos.

» Pare de fumar o quanto antes.

» Beba bastante água todos os dias para manter o organismo e as cordas vocais em bom funcionamento.

» Inale vapor de água ou faça nebulização (apenas com soro) quando começar a sentir desconfortos na garganta.

» Respire mais pelo nariz do que pela boca quando a rouquidão se apresentar.

» Procure falar menos para poupar o desgaste da voz.

» Não consuma aspirina quando esse quadro se manifestar, poderá reduzir a coagulação e promover sangramento em excesso, dificultando a cicatrização de lesões.

Aviso

Esse texto é apenas informativo. Para maiores orientações procure ajuda fonoaudióloga.

Cruzar as pernas pode causar varizes?

Cruzar as pernas pode causar varizes?

As varizes são um terror! Principalmente para as mulheres, elas propiciam uma estética desfavorável a estrutura das pernas, viabilizando alterações na pele, sensibilidade, inchaço, dores, entre outros sintomas desconfortáveis.

Sua dinamização é caracterizada pela formação de veias dilatadas e deformadas ou nódulos, sendo uma disfunção mais frequente em pessoas que passam muito tempo em pé, gestantes, mulheres que se encontram na etapa menstrual do seu ciclo, idosos e obesos.

Cruzar as pernas pode causar varizes?
Mulher com as pernas cruzadas.
(Foto: Reprodução)

Diversas curiosidades circundam as causas de sua aparição, como o hábito de cruzar as pernas. Segundo análises médicas, essa atestação só é verdadeira nos quadros onde os indivíduos detém veias corporais muito dilatadas, sendo essas encontradas nas regiões das dobras (como na parte anterior do joelho). Nesses casos, essa ação gera uma pressão muito forte da área, diminuindo a circulação sanguínea, o que facilita a manifestação das varizes.

Outros motivos que podem promover esse transtorno são:

» Aumento da pressão nas veias
» Insuficiência venosa
» Coágulos de sangue
» Bloqueio nas veias
» Anormalidade os vasos sanguíneos
» Veias profundas com danificações
» Tumores

Ajuda médica

Assim que as alterações e incômodos começarem a surgir, o auxílio de um bom dermatologista é indicado. Esse profissional é especialista nesse distúrbio e fará um diagnostico mais preciso do quadro, evidenciando suas possíveis causas e os métodos de tratamento mais eficazes para sua contenção.

Dicas para tratar e evitar as varizes

» Melhorar os hábitos alimentares, comendo de maneira saudável.

» Manter o peso ideal.

» Praticar exercícios físicos regularmente, evitando o sedentarismo ao máximo.

» Usar roupas mais folgadinhas, que não apertem o corpo, principalmente nos dias quentes.

» Evitar muito tempo na mesma posição.

» Elevar as pernas em momentos de descanso para melhorar a circulação.

» Utilizar meias de compressão.

Observação

Nos quadros mais graves é fundamental que medidas mais rígidas de tratamento sejam articuladas, como a remoção da veia, cateterismo, escleroterapia, flebectomia ambulatorial, cirurgias a laser ou endoscópica.

Primeiros sintomas de uma overdose

Primeiros sintomas de uma overdose

A overdose é caracterizada pelo uso em excesso de algum tipo de droga (seja ela lícita ou ilícita), estado geralmente manifestado por indivíduos que manipulam essas substâncias por longos períodos e também por quem utiliza em elevada quantidade, misturando-as para produzir uma maior sensação de prazer.

O organismo é atacado fortemente por esses compostos, deixando suas funções descontroladas, provocando sintomas extremamente desconfortáveis, como:

Primeiros sintomas de uma overdose
Overdose por bebida alcoólica.
(Foto: Reprodução)

» Sudorese excessiva
» Sonolência
» Alucinações
» Vômitos
» Náuseas
» Confusão mental
» Contração ou dilatação das pupilas
» Dores fortes no peito e/ou na região do abdômen
» Dificuldade para respirar, falar e se movimentar
» Paradas respiratórias e cardíacas

O quadro de uma pessoa que apresenta esses sinais é considerado gravíssimo e por essa razão, o auxílio médico deve ser procurado rapidamente para que danos fatais não sejam promovidos a saúde.

Enquanto a ajuda não chega, os primeiros socorros podem ser articulados (por alguém que domine as práticas de maneira correta), promovendo a reanimação do indivíduo, executando procedimentos como a respiração artificial e/ou a massagem cardíaca.

Alerta: Não deixe que pacientes acometidos por esse transtorno peguem no sono e nem que induzam condições de vômitos.

É importante que informações sejam dadas ao profissional da área da saúde sobre qual o tipo de droga ocasionou a overdose e a quantidade relativa consumida, para que eles providenciem o tratamento correto de desintoxicação com mais agilidade.

Mesmo que a vítima apresente uma melhora súbita, ainda assim deverá ser encaminhada para uma unidade hospitalar, uma piora do quadro poderá se apresentar em pouco tempo, fazendo do seu estado de saúde ainda mais grave.

Atenção

As descrições desse artigo são apenas informativas. Para maiores orientações busque ajuda médica.

Epilepsia canina: sintomas e tratamentos

Epilepsia canina: sintomas e tratamentos

Ficar atento ao comportamento canino é essencial para saber se algum problema de saúde está acometendo o seu organismo, muitas vezes os sintomas associados a diversas disfunções só se apresentam quando o sistema imunológico do animal está seriamente comprometido.

Dentre os distúrbios que se enquadram nessa associação podemos citar a epilepsia canina, que produz lapsos incontroláveis de convulsão ao bichinho, promovendo sérios danos a toda a sua estrutura corporal. As principais causas dessa patologia são os traumatismos cranianos, envenenamento, intoxicação, doenças cerebrais e/ou hepáticas.

Os sinais que geralmente vem a tona quando esse transtorno se manifesta são:

Epilepsia canina: sintomas e tratamentos
Cão desmotivado.
(Foto: Reprodução)

» Isolamento
» Perda de interesse nas atividades de entretenimento
» Salivação excessiva
» Tonturas e desmaios
» Contrações musculares
» Espasmos corporais violentos
» Perda da consciência e do controle das funções hepáticas

Ajuda médica

Assim que o cão demonstrar qualquer mudança de comportamento, o auxílio de um excelente veterinário deverá ser procurado. Quanto mais rápido isso for feito, menos danos serão ocasionados a sua saúde.

Tratamento

Após a realização de um diagnóstico específico, o médico conseguirá dinamizar o tratamento adequado para o animal, receitando o uso de medicamentos para evitar e diminuir as convulsões. É relevante que todas as recomendações do profissional sejam executadas para que o cãozinho tenha uma melhora benéfica e rápida em seu quadro de saúde.

Como lidar com as crises?

» Procure manter a calma.

» Faça anotações sobre a quantidade de crises convulsionais e suas durações para apresentar ao médico.

» Limpe a área ao redor do animal e coloque uma toalha sob a sua cabecinha para que ele não se machuque.

» Leve-o a um veterinário assim que a convulsão passar ou ligue para o profissional, solicitando o atendimento a domicílio.

Recomendações

» Evite deixar o animal sozinho por longos períodos.

» O cruzamento de cães epiléticos não é aconselhável.

» Marque consultas regulares do cãozinho com um bom veterinário para que um acompanhamento mais detalhado do quadro seja articulado.

» Procure investir em exercícios físicos mais seguros para o animal, principalmente quando eles estiverem sob efeito de medicação.

Dica

Assim que a convulsão passar, ministre algum alimento açucarado para o seu consumo, evitando novas crises a curto prazo.