Riscos do citomegalovírus na gravidez

Riscos do citomegalovírus na gravidez

citomegalovírus ou CMV se trata de um micro-organismo pertencente à família do herpesvírus, que pode vir a infectar o homem, roedores e macacos. Geralmente acomete os seres humanos quando o seu sistema imunológico está abalado, com suas defesas comprometidas por causa de alguma doença grave ou tratamento da Aids e de tumores.

De acordo com levantamentos médicos, o indivíduo uma vez atingido por essa patologia, se torna portador dela pelo resto da vida, ou seja, ainda não existe nenhum processo de cura para sua eliminação, apenas para a contenção dos seus sintomas e danos que provoca ao organismo.

Riscos do citomegalovírus na gravidez
Mulher grávida.
(Foto: Reprodução)

Dentre os seus meios de transmissão, podemos citar o compartilhamento de objetos (como talheres), as vias respiratórias e genitais, a transfusão de sangue e o contágio vertical da mulher grávida para o feto, sendo essa última modalidade uma das mais preocupantes.

Quando a mulher é infectada pelo CMV antes de engravidar, a possibilidade de passar essa particularidade viral para a criança é de apenas 1%, mas quando a transmissão é articulada durante a gestação, o tratamento dessa disfunção deve ser promovido o mais rápido possível para evitar a contaminação do bebê através da placenta ou na hora do parto.

Sintomas

Na maioria dos quadros essa enfermidade é assintomática, mas quando apresenta sinais eles são:

  • Febre
  • Dor de garganta e de cabeça
  • Aumento do fígado e do baço
  • Presença de linfócitos atípicos
  • Inchaço dos gânglios linfáticos
  • Mal estar

Diagnóstico

Os exames que relatarão a presença dessa infecção na gestação são os de sangue, sendo testes de rotina executados regularmente em todas as etapas do pré-natal. Por essa razão, é essencial que todas as recomendações médicas sejam realizadas para que o profissional cuide bem da saúde da mulher e do feto.

Tratamento

Caso o obstetra ou ginecologista que está dinamizando o pré-natal constate a presença do citomegalovírus em sua paciente, viabilizará métodos precisos de tratamento para evitar a transmissão do micro-organismo para o bebê, como a ingestão de remédios antivirais ou injeções de imunoglobulina.

Complicações

Se o tratamento não for promovido, demorar muito para acontecer ou for executado de maneira errada, sérios danos poderão ser ocasionados, como:

» Parto prematuro
» Calcificações cerebrais no feto
» Retardo motor e/ou mental no bebê
» Perda fetal

Atenção!

Esse artigo é apenas um informativo. Para saber mais sobre o citomegalovírus na gravidez, procure ajuda médica.

Como se recuperar após um câncer de mama

Como se recuperar após um câncer de mama

Um dos cânceres que mais se apresentam nas mulheres atualmente é o de mama, prova disso é que uma em cada 12 mulheres irá desenvolver essa disfunção até 90 anos de idade aproximadamente. Essa probabilidade representa uma taxa elevada de enfermas, que podem apresentar quadros leves, moderados e graves.

Segundo especialistas, esse transtorno é descrito como um tumor maligno, formado na maioria das vezes pelo crescimento anormal das células mamárias. Seus tipos são classificados de acordo com os fatores que apresenta, como tamanho, ausência ou presença de receptores hormonais, podendo ser eles:

Como se recuperar após um câncer de mama
Mulher em fase de recuperação do câncer de mama.
(Foto: Reprodução)

» Doença de Paget
» Carcinoma ducta in situ
» Carcinoma ductal invasivo
» Carcinoma lobular in situ
» Carcinoma lobular invasivo
» Carcinoma inflamatório

As mulheres que apresentam histórico genético de tumores, são obesas, possuem entre 40 e 69 anos, tem colesterol alto, nunca engravidaram, tiveram uma menstruação precoce ou menopausa tardia são mais propensas a apresentação do câncer de mama do que as demais.

Assim que o distúrbio é constatado, muitas barreiras são impostas, como diagnósticos, exames e procedimentos cirúrgicos. Os oncologistas (médicos responsáveis por esses quadros de saúde) indicam que consultas regulares e suas recomendações sejam promovidas por cerca de 5 anos após a cirurgia, somente dessa maneira é possível curar a paciente e evitar que novas formações de tumores mamários apareçam.

Recuperação

Essa etapa é uma das mais difíceis de serem promovidas, já que boa parte das incisões retiram consideráveis extensões do seio, fazendo com que prejuízos sejam proporcionados a saúde e a estética corporal da mulher, deixando-a com a autoestima abalada, desvios na coluna, queda considerável de cabelo, depressão e outros problemas psicológicos.

O que fazer?

Existem medidas que ajudam a reerguer essas pacientes, trazendo de volta a felicidade que tinham com uma sensação incrível de superação. Acompanhe algumas delas abaixo:

» Executar a reconstrução da mama, para deixar o seio mais bonito e diminuir os efeitos colaterais da ausência da mama, como desvios posturais, etc.

» Fazer uso de medicamentos, tratamentos, exames, exercícios e as demais listas de atividades que os médicos recomendarem. Seguindo esses cuidados e ministrando regularmente as sessões de quimioterapia, será quase impossível a reincidência do câncer, propiciando ainda uma melhora mais rápida.

» Usar perucas, lenços e outros adereços se houver perda de cabelo.

» Começar a cuidar mais da aparência para elevar a autoestima, arrumando os cabelos, as unhas, se maquiando, comprando roupas e sapatos novos, etc.

» Contar sempre com o apoio familiar, dos amigos e também do parceiro ao invés de se afastar de tudo.

» Se alimentar corretamente, para controlar o peso, deixar o sistema imunológico mais forte e o físico mais modelado.

» Praticar exercícios físicos regularmente para se sentir mais disposta, se manter no peso ideal, aliviar o estresse e reduzir o cansaço.

» Tentar controlar o estresse ao máximo, respeitando os limites que possui.

» Procurar ajuda médica psicológica caso esteja perdendo os prazeres e interesses pela vida, pelo trabalho, atividades de casa, com a família, amigos e até mesmo as de laser.

» Manter uma conversa aberta com o parceiro sobre as suas relações íntimas, todo o tratamento diminui a libido da mulher e somente se trabalharem juntos poderão recuperar a paixão ardente que existia anteriormente.

Como ensinar crianças a deixar de roer as unhas

Como ensinar crianças a deixar de roer as unhas

Assim que os bebês começam a descobrir suas mãozinhas, uma das primeiras manias que aderem é a de colocar os dedinhos na boca, deixando esse processo ainda mais intenso quando os dentes de leite começam a querer apontar.

Com o passar do tempo, vão crescendo cada vez mais rápido e na maioria das vezes esse mau hábito não é interrompido, podendo ele ser ocasionado por estresse, curiosidade, imitação, ansiedade, impulsividade, insegurança, tensões e em alguns casos até mesmo por características hereditárias.

Geralmente, conforme as crianças vão ficando mais “velhas”, essa prática vai sendo deixada de lado sem que elas percebam, mas quando isso não acontece, é extremamente necessário que medidas sejam articuladas para eliminar essa ação, evitando qualquer tipo de dano causado ao corpo, como dores, sensibilidade e vermelhidão nos dedos, infecções, problemas dentários, no trato digestivo, etc.

Como ensinar crianças a deixar de roer as unhas
Menino com o dedo na boquinha.
(Foto: Reprodução)

O que fazer?

Para conter essa mania, diversas medidas vem sendo articuladas, afim de ajudar os pais com os pequeninos, sendo elas:

Preste atenção na criança para tentar descobrir quais as causas que a levam a roer as unhas.

Não faça reclamações e nem brigue com o pequeno por causa disso, poderá fazer com que ele intensifique ainda mais essa prática se ela estiver sendo provocada por ansiedade, estresse ou insegurança.

Tente impor limites de quando a criança poderá ou não roer as unhas, para que ela comece a ter períodos sem esse hábito e vá deixando-o de lado aos poucos.

Mostre ao pequeno o quanto essa ação faz mal para sua estética e para sua saúde.

Não castigue e nem dê broncas na frente de outras pessoas.

Coloque band-aid ou esparadrapo na ponta dos dedos para lembrar a criança que ela não deve roer as unhas.

Faça com que os pequenos exerçam atividades e brincadeiras manuais, afim de esquecer essa mania, diminuir o estresse, etc.

Para as meninas, deixe suas unhas bem arrumadinhas, assim elas não irão ficar colocando o dedo na boca.

Elogie a criança e dê presentinhos (se possível) quando observar que seu quadro de “recuperação” está fluindo de maneira positiva.

Atenção!

Se nada do que foi descrito antes resolver, procure o auxílio de um pediatra ou um psicólogo.

Observação

Em alguns indivíduos esse quadro pode durar até os 18 anos ou pela vida toda (se não for tratado). Os homens são os mais propensos no prolongamento desse mau hábito.

Cãibras noturnas durante a época do verão

Cãibras noturnas durante a época do verão

Se existe uma coisa que proporciona sensações extremamente desconfortantes são as cãibras. Esses espasmos acontecem quando menos esperamos, através de contrações involuntárias dos músculos e tendões, provocando dores intensas que costumam ser prolongadas (na maioria dos casos).

A noite é o período em que sua frequência é mais articulada, atingindo com mais proporções os idosos, gestantes, pessoas que ficam na mesma posição durante muito tempo ao longo do dia e desportistas. Sua efetuação quase nunca está ligada a doenças, mas faz alertas importantes sobre a falta de nutrientes no corpo.

No verão esse incômodo se torna ainda mais comum, já que o organismo perde mais propriedades devido as condições climáticas ao qual é exposto e também pelos maus hábitos apresentados frequentemente. Dentre os principais motivos que as ocasionam, podemos citar:

Cãibras noturnas durante a época do verão
As pernas são as áreas mais acometidas pelas cãibras.
(Foto: Reprodução)

 Alimentação desregular
 Deficiência de minerais e vitaminas
 Desidratação
 Má circulação
 Práticas exageradas de exercícios físicos
 Diabetes
 Anemia
 Compressão de raízes nervosas
 Insuficiência renal
 Doenças da tireoide
 Degenerações neurológicas
 Desequilíbrios hormonais

O que fazer?

Por não obter cura, o que pode ser feito nesse quadro é a dinamização dos cuidados que evitam a aparição das cãibras, como:

 Beber bastante líquido, principalmente nos dias quentes e durante a prática de atividades físicas

 Manter uma alimentação saudável, equilibrada e com diversificações de alimentos, dando mais nutrientes ao organismo

 Fazer alongamentos antes e depois dos exercícios físicos. Essa prática também pode ser aderida por pessoas que trabalham muito tempo sentadas ou em pé

 Ter boas noites de sono

Em casos de crises…

A aplicação de gelo no local, massagens e o uso de medicamentos podem ser saídas aliviantes, mas não faça uso de nenhum remédio sem prescrição médica!

Atenção!

Se nenhuma das medidas acima auxiliar e diminuir os espasmos, a ajuda médica deverá ser procurada.