Maçã é bom para a garganta

Maçã é bom para a garganta

As frutas são classificadas como alimentos de relevante consumo, isso porque possuem uma infinidade de nutrientes, sendo todos eles benéficos a saúde humana (dependendo da maneira como é consumido, suas quantidades ministradas regularmente, entre outros fatores).

As maçãs são consideradas um dos frutos mais consumidos e comuns do mercado, podendo ser encontradas em variadas áreas do comércio. Toda a sua estrutura contém poucas calorias e um excelente valor nutritivo – como o fósforo, pectina, ferro, niacina, fibras e vitaminas do complexo B.

Em relação aos benefícios de sua ingestão, podemos citar:

Maçã é bom para a garganta
Maçãs.
(Foto: Reprodução)
  • Manutenção das cordas vocais;
  • Evitar a constipação intestinal;
  • Redução do colesterol;
  • Controle da diabetes;
  • Perda de peso;
  • Prevenção ao Alzheimer;
  • Proteção para os ossos;
  • Contenção da Asma;
  • Prevenção de cânceres de pulmão, fígado, cólon e mama.

Garganta

Especialistas afirmam que os remédios (caseiros e manipulados) compostos pela maçã são excelentes protetores da garganta, já que possuem propriedades adstringentes da fruta e promovem uma limpeza em toda a região das cordas vocais, removendo as impurezas que se alojam no local.

Através dessa ação, os riscos de infecções nessa dimensão abaixam, assim como a probabilidade do indivíduo ter possíveis crises de rouquidão.

Calorias

Estima-se que a cada 100 gramas de maçã contém cerca de 55 calorias.

Tipos de maçã

A variedade desse alimento no Brasil é bastante vista, sendo todas elas deliciosas. Dentre as mais consumidas, podemos destacar a fuji, verde, red, melrose e gala.

Dica

Outros procedimentos e alimentos que ajudam a manter a saúde e o bem estar da garganta são a água, chás e sopas quentes, sucos cítricos, gargarejos com água e sal (de preferência com o líquido morno), mel com limão, aplicação de soro fisiológico no nariz, nebulização e o aquecimento vocal.

Atenção!

Antes de consumir a maçã ou qualquer outra fruta, execute a sua higienização com água corrente e sabão neutro (líquido), para eliminar as toxinas e micro-organismos que se alojam em suas cascas e são prejudiciais para a saúde.

De quanto em quanto tempo é recomendado fazer o check-up?

De quanto em quanto tempo é recomendado fazer o check-up?

O nosso organismo sempre está exposto a problemas de saúde, principalmente quando o sistema imunológico se encontra em condições frágeis, podendo ser acometido por inúmeros micro-organismos e enfermidades, geradores de sérios transtornos por toda estrutura corporal.

Por essas e outras razões, a realização de check-up’s é recomendada pelos médicos aos indivíduos de todas as idades, com relevância àqueles que possuem mais de 30 anos e carregam consigo uma condição genética mais propensa para a obtenção de doenças, entre outras disfunções.

Esse procedimento compreende a uma bateria de exames laboratoriais e de imagem, que efetivam a uma avaliação da saúde de acordo com algumas observações, como:

  • Gênero;
  • Idade;
  • Hábitos de vida;
  • Particularidades individuais;
  • Histórico familiares, profissionais e ambientais.
De quanto em quanto tempo é recomendado fazer o check-up?
Médico pronto para realizar um check-up.
(Foto: Reprodução)

Profissionais da área da saúde ressaltam que essa abordagem mais amplificada de análise é responsável pela prevenção de distúrbios e também pelo tratamento precoce de inúmeras enfermidades (sejam elas físicas ou mentais), por que várias delas são assintomáticas e outras só costumam manifestar sintomas quando já se encontram em estágio avançado.

Quando fazer um check-up?

Esse procedimento deve ser efetuado pelo menos uma vez por ano. Lembre-se de entrar em contato com o seu médico com antecedência para avisar sobre a sua visita. Leve consigo os exames feitos em check-up’s anteriores,(caso possuir) isso ajudará na observação clínica.

Exames recomendados

Crianças

  • Teste do pezinho;
  • Hipercolesterolemia.

Adolescentes

  • Testes que atestem a deficiência de nutrientes;
  • Averiguação das funções de órgãos, como rins e fígado e glândula tireoide;
  • Eletrocardiograma;
  • Teste ergométrico.

Adultos e idosos

  • Ultrassom da região abdominal;
  • Raio-x do tórax e de outras partes do corpo;
  • Mamografia;
  • Transvaginal (para mulheres);
  • Papanicolau (para mulheres);
  • Exame de próstata (para homens).

Atletas

  • Testes ergométricos de esforço;
  • Eletrocardiogramas;
  • Ecocardiogramas;
  • Todos os exames referentes a adultos e idosos.

Atenção: As gestantes também devem fazer check-up’s. Geralmente esses são ministrados pelos seu obstetra ou ginecologista durante todo o pré-natal, para atentar sobre sua saúde e a do bebê.

Dica

Procure um médico de sua confiança para esse tipo de avaliação, ateste a sua qualidade técnica com outros pacientes e procure realizar todas as suas consultas com ele. Assim correrá menos riscos de adquirir diagnósticos confusos ou errados.

Varizes crônicas, o que são?

Varizes crônicas, o que são?

Uma das alterações estéticas que mais incomodam as mulheres e os homens no decorrer da vida são as varizes ou insuficiências venosas (como denominadas pelos profissionais da área da saúde). Esse transtorno produz alterações nas veias corporais, com relevância nas que se localizam nas pernas e nos pés, promovendo a apresentação de dilatações e nódulos.

Essa disfunção geralmente é provocada pela intensa pressão que as outras partes do corpo executam sobre os vasos sanguíneos, sendo elas caracterizadas como agudas (quando se apresentam de maneira superficial) e crônicas (quando se manifestam de forma mais profunda).

Os outros elementos que costumam causar essas alterações são traumas, presença de coágulos de sangue ou bloqueio dos vasos, danos promovidos as veias profundas, fístulas arteriovenosas e tumores. Existem ainda alguns fatores de risco que nos deixam mais propensos a obtenção desse tipo de insuficiência, como:

  • Ficar muito tempo em pé;
  • Estar gestante;
  • Ter idade avançada;
  • Ser do gênero feminino;
  • Estar acima do peso ou com obesidade;
  • Possuir condições genéticas (hereditariedade).
Varizes crônicas, o que são?
Ficar muito tempo de salto alto deixa as pernas mais propensas para a aparição de varizes.
(Foto: Reprodução)

Sintomas

Quadro agudo

  • Dor;
  • Coceira;
  • Inchaço;
  • Ardor;
  • Sensação de peso nas pernas e nos pés.

Observação: Nessa modalidade, as varizes também podem se demonstrar de maneira assintomática.

Quadro crônico

  • Inchaço;
  • Coceira;
  • Acúmulo de líquido na região afetada;
  • Pele ressecada;
  • Ulcerações;
  • Tromboflebite superficial;
  • Hematomas;
  • Sangramento;
  • Alterações na tonalidade da pele.

Aviso: É importante ressaltar que todos os sinais se apresentam com mais intensidade durante o período menstrual nas mulheres.

Diagnóstico

Assim que os sintomas começarem a aparecer, a ajuda médica deve ser procurada, os médicos realizarão um diagnóstico precoce, evitando o agravamento do caso no paciente. Os exames ministrados nessa articulação são a utrassonografia, ultrassom dopler ou dúplex scan.

Tratamento

Quadro agudo

Prática de exercícios físicos regulares, alimentação balanceada, perda de peso, não ficar muito tempo na mesma posição, evitar utilizar trajes muito apertados e salto alto, usar meias de compressão, realizar alongamentos e repousos diários.

Quadro crônico

Retirada do vaso sanguíneo, cateterismo, escleroterapia, flebectomia ambulatorial, cirurgia a laser ou endoscópica.

Complicações

  • Sangramentos;
  • Sensibilidade;
  • Pele mais fina e fragilizada;
  • Aparecimento de celulites;
  • Infecções bacterianas e/ou fúngicas;
  • Flebite;
  • Dores mais frequentes e intensas;
  • Edemas que prejudicam as atividades diárias e a estética.

Prevenção

A melhora da circulação sanguínea é a única maneira de evitar as varizes e suas complicações, portanto, deixe de ser sedentário o quanto antes, procure manter hábitos de vida mais saudáveis e diminua as agressões provocadas no dia-a-dia ao seu organismo.

Curiosidade

As varizes que aparecem durante a gestação normalmente se curam sozinhas em até 12 meses após o nascimento do bebê.

Atenção!

Esse artigo é apenas um informativo. Para a obtenção de uma análise específica ou tratamentos, procure orientação médica.

Causas da intoxicação alimentar

Causas da intoxicação alimentar

É chamado de intoxicação alimentar ou gastroenterocolite aguda, os distúrbios que acometem o organismo através do consumo de água e alimentos contaminados por bactérias, fungos, vírus, componentes tóxicos, produtos químicos, entre outros elementos.

Essa enfermidade pode se manifestar nos indivíduos de forma leve, moderada e grave. Costumam se apresentar com mais frequência em bebês, crianças, idosos, gestantes e pessoas que possuem uma ou mais doenças crônicas, isso porque os seus sistemas imunológicos são mais frágeis e sensíveis.

A contaminação dos alimentos e bebidas geralmente acontecem durante o seu processo, conservação, armazenamento e principalmente enquanto está sendo manipulado. A falta de higienização desses elementos antes do consumo é outro fator que ajuda a promover os quadros intoxicantes.

As bactérias são os micro-organismos que mais ocasionam a gastroenterocolite, tendo como seus agentes principais os diferentes tipos de Salmonella, Staphilococus aureus e Clostridium. Todos esses parasitas, ao entrarem em contato com a estrutura corporal, conseguem se multiplicar com rapidez no trato intestinal, promovendo sérios danos através das suas toxinas.

Causas da intoxicação alimentar
A higienização de alimentos evita casos de gastroenterocolite aguda.
(Foto: Reprodução)

Sintomas

  • Diarreia;
  • Náuseas;
  • Mal estar;
  • Enjoos;
  • Cólicas;
  • Dor abdominal;
  • Febre;
  • Perda de peso;
  • Queda da pressão arterial;
  • Desidratação;
  • Dor de cabeça;
  • Fraqueza;
  • Alterações neurológicas.

Ajuda médica

Quando os sinais começarem a se manifestar, a ajuda médica deverá ser procurada, um diagnóstico específico deve ser realizado para a constatação ou não da intoxicação alimentar. Essa modalidade costuma incluir análises clínicas e exames laboratoriais de fezes e/ou urina.

Tratamento

Os métodos ministrados para tratamento vão depender do seu agente causador e do quadro de saúde em que o paciente se encontra. O repouso e a ingestão constante de líquidos para a hidratação do corpo são essenciais nesse processo. Em alguns casos se faz necessário o uso de medicamentos orais e intravenosos.

Prevenção

 Sempre lave as mãos ao sair do banheiro, ao lidar com animais e antes de se alimentar;

 Prepare e armazene de maneira adequada todos os tipos de alimentos;

 Observe a data de validade e as condições estéticas de todos os produtos antes de comprar ou consumir;

 Evite ao máximo comer carne crua ou mal passada, ovos que não estejam cozidos corretamente e outros alimentos que estejam preparados de maneira incorreta;

 Filtre a água e ferva o leite sempre antes de beber;

 Lave bem todos os utensílios da cozinha que manipulam os alimentos;

 Higienize todas as verduras, frutas e legumes antes de ingerir, mergulhando-as em um recipiente que contenha uma colher de sopa de água sanitária para cada um litro de água. Deixe os alimentos repousarem na substância e posteriormente os lave com água corrente e sabão neutro.

Aviso!

Todos os dados contidos nesse texto são de inteiro uso de pesquisas. Caso necessite de mais informações, diagnóstico detalhado ou tratamento, procure orientação médica.