Sintomas de câncer no pulmão fase terminal

Sintomas de câncer no pulmão fase terminal

O câncer é uma das enfermidades mais perigosas já constatadas pela OMS (Organização Mundial da Saúde) no mundo, isso porque é responsável por levar a óbito milhares de pessoas todos os anos, com mais frequência aquelas que são mais frágeis – como crianças e idosos, podendo vir a acometer várias partes do organismo, ocasionando o seu enfraquecimento, desgaste e falência.

O pulmão é descrito como um dos órgãos mais atingidos por esses tumores malignos, onde as células cancerígenas atingem desde a traqueia até a parte periférica do pulmão. As causas mais relevantes desse distúrbio é a idade avançada, má alimentação, o fumo ativo e passivo, inalação de poeira, de agentes químicos, ar poluído, genética e também alguns tipos de doenças, como doença pulmonar obstrutiva crônica e a tuberculose.

Sintomas

A variação dos sinais desse transtorno se distinguem de acordo com o seu grau manifestado no organismo do indivíduo. 

Sintomas de câncer no pulmão fase terminal
Tabagismo, uma das principais causas do câncer de pulmão.
(Foto: Reprodução)
  • Tosse (com muco, úmida ou com sangue);
  • Dor no tórax;
  • Rouquidão;
  • Falta de ar;
  • Sons diferenciados ao respirar;
  • Perda de apetite;
  • Dores nas articulações, de cabeça e pela musculatura;
  • Fadiga;
  • Fraturas ósseas sem explicação;
  • Perda de memória;
  • Instabilidade ao caminhar;
  • Perda de peso rápida e sem causas específicas;
  • Bronquite;
  • Pneumonia;
  • Inchaço facial ou na região do pescoço;
  • Fraqueza generalizada;
  • Sangramentos;
  • Coágulos sanguíneos;

Os sintomas do câncer no pulmão costumam aparecer apenas quando a enfermidade já está em estágio avançado, ou seja, em fase pré-terminal e, por isso a razão de tantas mortes, porque o distúrbio recebe quase sempre um diagnóstico tardio. Nesse período, o tumor pode vir a apresentar o agravamento de todos os sinais descritos acima, além de vômitos com sangue, dificuldade em engolir, infecções pulmonares e metástases.

Ajuda médica

Quando qualquer um dos sintomas acima se manifestarem, a ajuda médica deve ser procurada, principalmente se o paciente possuir contato com os agentes causadores da doença – como os citados acima. Através da análise do profissional e por exames específicos que a constatação do tumor maligno é executada.

Os testes geralmente envolvidos nesses casos são broncoscopia, estudos citológicos de fluido pleural ou da saliva, biópsia pulmonar com agulha ou cirúrgica, cintilografia óssea, tomografia computadorizada do tórax, radiografias torácicas e TC espiral.

Tipos de câncer no pulmão

Os subtipos da enfermidade podem variar após a análise da lesão retirada, indicando seu grau de periculosidade, sintomas, como irá se apresentar e atingir o organismo, entre outros fatores.

  • Adenocarcinoma;
  • Carcinoma epidermoide;
  • Carcinoma de pulmão pequenas células;
  • Carcinoma de pulmão indiferenciado de grandes células;

Tratamento

As modalidades de tratamento serão ministradas após o diagnóstico médico, podendo elas se manifestarem com mudanças alimentares, uso de medicamentos, parar de fumar ou ficar em contato com quem fuma, oxigênio suplementar, fisioterapia, terapia de radiação, quimioterapia e procedimentos cirúrgicos para a retirada do tumor.

Complicações

  • Problemas graves no sistema vascular, nervoso ou respiratório;
  • Potencial de hemorragia;
  • Paralisia;
  • Insuficiência respiratória ou hepática;
  • Lesões e deficiência de movimento;

Prevenção

 Pare de fumar o quanto antes;

 Não mantenha contato com pessoas que fumam, evitando assim o fumo passivo;

 Se não consegue parar de fumar, faça suplementações de betacaroteno juntamente com acompanhamento médico, para evitar a doença;

 Mude os hábitos de vida, deixando-os mais saudáveis, tanto em relação a alimentação, quanto a prática de exercícios físicos regulares;

Aviso!

Os dados contidos nesse artigo caracterizam apenas um informativo sobre a doença. Para mais orientações, procure ajuda médica.

Ficar muito tempo sentado no vaso sanitário faz mal

Ficar muito tempo sentado no vaso sanitário faz mal

Ao decorrer da vida, criamos hábitos diários que por vezes podem vir a nos prejudicar, como ficar muito tempo sentado no vaso sanitário. Esse processo básico é considerado pelos médicos uma ameaça à saúde corporal, isso porque essa posição pode vir a ocasionar o congestionamento do sangue na região pélvica, promovendo desconfortos e o possível aparecimento das hemorroidas.

Observação: ÀS pessoas que já possuem esse distúrbio e passa um relevante tempo nessas condições, os danos são ainda maiores, como o agravamento do quadro.

Ficar muito tempo sentado no vaso sanitário faz mal
Representação de um vaso sanitário.
(Foto: Reprodução)

Por essa razão, muitos profissionais não indicam a leitura, o uso de celulares ou que o indivíduo mantenha qualquer tipo de distração enquanto estiver executando sua micção ou evacuação, pois são alguns dos motivos que propiciam a demora nos banheiros.

Hemorroidas

Essa enfermidade acomete a parte inferior do reto ou do ânus através da inflamação ou inchaço das veias encontradas nessa região. Sua propagação pode se manifestar tanto na parte interna, quanto na externa do organismo, ocasionando dores, edemas, prurido anal, eliminação de sangue após defecar, nódulos, entre outros sintomas.

As principais causas do aparecimento das hemorroidas são:

  • Diarreia;
  • Resfriados;
  • Forte pressão promovida pelo parto ou evacuação;
  • Infecções anais;
  • Alimentação com baixos índices de fibra;
  • Ficar muito tempo sentado;

Ajuda médica

Quando os sinais começarem a aparecer e for notado algo de diferente no local, o indivíduo deverá se destinar a rede de atendimento hospitalar mais próxima, para que um diagnóstico específico seja realizado do seu quadro e o tratamento correto ministrado.

Tratamento

Os métodos utilizados para conter essa anomalia são cuidados caseiros, uso de medicamentos, aplicação de injeções, coagulação infravermelha e procedimentos cirúrgicos.

Fatores de risco

  • Histórico familiar;
  • Gravidez;
  • Realização de contato íntimo anal;
  • Obesidade;
  • Ter mais que 50 anos de idade;

Complicações

  • Anemia;
  • Gangrena;

Prevenção e recomendações

 Manter uma boa alimentação, com elevadas taxas de fibras;

 Beber bastante líquido;

 Evacuar sempre que sentir vontade ao invés de ficar prendendo;

 Não permanecer longos períodos sentado;

 Evitar o uso exacerbado de papel higiênico;

 Não consumir bebidas alcoólicas;

 Tomar banhos de assentos e realizar compressas de gelo no local para aliviar os sintomas;

Atenção!

As informações contidas nesse texto são para inteiro uso de pesquisas. Para saber mais afundo sobre esse assunto, procure orientação médica.

Sintomas de depêndencia a medicamentos

Sintomas de depêndencia a medicamentos

O uso indevido de medicamentos é realizado por milhares de pessoas, que utilizam dos seus próprios conceitos para aliviar sintomas que incomodam, sem que haja o acompanhamento médico ou sua indicação. Esse processo vem promovendo diversos problemas à saúde, como a dependência.

Os principais remédios ligados a esse transtorno são os antibióticos e antidepressivos, com relevância os que são dos grupos de venlafaxina, mirtazapina, fluoxetina, sertralina e paroxetina em sua composição. Essas substâncias geram dependência, abstinência e danos no corpo, tanto em fator físico quanto psicológico.

Segundo aos profissionais da área da saúde, a dependência costuma se manifestar nas pessoas após a segunda semana de utilização dos remédios sem prescrição médica, lembrando que o uso contínuo, frequente e intensivo pode vir a agravar ainda mais esses quadros. Porém, a abstinência só pode ser vista entre 12 à 72 horas após a interrupção do ministramento dos medicamentos.

Sintomas de depêndencia a medicamentos
Medicamentos em cápsulas e comprimidos.
(Foto: Reprodução)

Sintomas

Observação: Os sinais dessa síndrome costumam variar de acordo com o indivíduo e o grau do quadro que o acomete.

  • Tonturas;
  • Vertigens;
  • Dor de cabeça;
  • Perda ou colapsos de ausência da coordenação motora;
  • Alterações de sensibilidade da pele;
  • Tremores;
  • Calafrios;
  • Fadiga;
  • Dores musculares;
  • Congestão nasal;
  • Ansiedade;
  • Insônia;
  • Irritabilidade;
  • Choro sem explicação;
  • Alterações constantes de humor;
  • Náuseas;
  • Vômitos.

Ajuda médica

Assim que os sintomas começarem a acometer o organismo com frequência ou sempre que for cortado o uso dos remédios, a ajuda médica deverá ser procurada. É importante que o paciente forneça todas as informações com veracidade durante o diagnóstico, para que o seu quadro seja analisado especificadamente e o tratamento ministrado.

Tratamento

O método mais eficaz utilizado pelos médicos para o tratamento dos seus pacientes é a interrupção do medicamento, que pode se fazer de pouco a pouco ou de uma vez só. Nestes casos, a eliminação dos sintomas costuma se dar após 24 horas.

Aviso!

As informações contidas neste artigo são de inteiro uso de pesquisas. Caso necessite de um diagnóstico médico ou tratamento, procure ajuda de um profissional da área da saúde.

Mitos e verdades sobre adoçante

Mitos e verdades sobre adoçante

O adoçante é um dos produtos alimentícios que vem gerando muitas discussões, pois suas substâncias e seu consumo geram muitas dúvidas para milhares de pessoas que são ou não adeptas ao seu ministramento no dia-a-dia, processo que ocasiona o levantamento de vários mitos.

Sua complexidade é caracterizada como substâncias de baixo ou inexistente valor energético que produzem gosto adocicado aos alimentos e bebidas em que são adicionados. Os adoçantes podem ser encontrados no mercados de forma natural (mais saudáveis) e artificial (sintético). Os componentes mais relevantes vistos na composição desses produtos são a frutose, sacarose, ciclamato, taumatina e sacarina.

Mitos e verdades sobre adoçante
(Foto: Reprodução)

Sucos, cafezinhos e chás são as bebidas em que as pessoas mais utilizam adoçante, sem mencionar que são as refeições aderidas com mais frequência durante o dia. O grande alarde em questão é: os adoçantes são considerados vilões ou mocinhos para a saúde do organismo? Para saber essa e outras demais respostas, confira o tira dúvidas abaixo:

Adoçante engorda

» Resposta: Mito parcial.

» Justificativa: Os adoçantes, mesmo não tendo quase nenhuma caloria e não promovendo o ganho de peso direto, ele pode influenciar indiretamente esse processo, porque as pessoas acham que os produtos lights e diets não engordam, o que acaba proporcionando o consumo exagerado desses alimentos.

Somente diabéticos devem consumir adoçante

» Resposta: Mito.

» Justificativa: Parcialmente todas as pessoas podem fazer o uso de adoçantes, desde que respeite sua dosagem máxima recomendada.

A sucralose não faz nenhum mal à saúde

» Resposta: Verdade.

» Justificativa: Essa substância, por ser derivada da cana-de-açúcar, possui um sabor muito parecido com o açúcar tradicional, sendo capaz de suportar condições singulares de temperaturas. Quando ministrada de forma correta, não proporciona nenhum malefício para a saúde, além de evitar o aparecimento de cáries.

A estévia é inofensiva à saúde humana

» Resposta: Verdade.

» Justificativa: Os adoçantes com esse componente, são os mais indicados para o consumo humano, pois é de origem natural e mesmo tendo um gosto mais forte, não manifesta nenhum mal à saúde, além de promover a redução de glicemia em enfermos com diabetes tipo 2 e ajudar a controlar a hipertensão.

Gestantes não podem consumir adoçante

» Resposta: Verdade parcial.

» Justificativa: A maioria dos médicos indicam que o adoçante não seja consumido por gestantes, salvo as que estão muito acima do peso e que possuem diabetes. Não existe nenhuma complicação afirmada cientificamente sobre o uso desse produto durante a gestação, mas ainda assim os profissionais da área da saúde pedem para que esses elementos sejam evitados.

Crianças não podem consumir adoçante

» Resposta: Mito.

» Justificativa: O consumo de adoçantes é altamente recomendado para crianças, principalmente as diabéticas, obesas ou que estão com sobrepeso, mas se faz essencial o acompanhamento médico para esse ministramento.

O consumo do adoçante não tem um limite diário

» Resposta: Mito.

» Justificativa: Tudo em excesso faz mal para a saúde, por isso, até mesmo os adoçantes e outros produtos saudáveis, possuem uma taxa indicada para consumo diário. Para calcular esse valor, é necessário multiplicar a quantidade de determinado adoçante pelo peso corporal:

  • Sucralose: 15 mg x peso corporal.
  • Aspartame: 40 mg x peso corporal.
  • Sacarina: 5 mg x peso corporal.
  • Acesulfame K: 15 mg x peso corporal.
  • Ciclamato: 11 mg x peso corporal.

As substâncias encontradas nos adoçantes causam câncer

» Resposta: Mito parcial.

» Justificativa: Pesquisas parciais afirmam que o consumo excessivo e frequente dos adoçantes podem promover a intoxicação do organismo, deixando-o mais propenso para a formação e desenvolvimento de canceres.