Psoríase tratamento natural caseiro

Psoríase tratamento natural caseiro

As doenças de pele costumam incomodar muito os seus enfermos, isso porque provocam uma estética desfavorável para a estrutura corporal, além de manifestar sintomas desconfortantes. A psoríase é considerada como uma das enfermidades mais comuns que acometem essa particularidade do organismo.

Sua apresentação se dá de maneira inflamatória, sendo classificada crônica pelos médicos, mas não é contagiosa. Ela pode vir a afetar pessoas de várias idades e gêneros, mas acomete com mais frequência os indivíduos que possuem entre 15 à 35 anos de idade.

Causas

Os motivos mais relevantes que provocam essa doença são os fatores genéticos. Já os principais fatores que costumam a desencadear no organismo são o estresse, clima seco, pele desidratada, infecções bacterianas e virais, falta ou excesso de luz solar, lesões, uso de medicamentos e excesso no consumo de álcool.

Tipos de psoríase

Psoríase tratamento natural caseiro
Representação da psoríase no antebraço.
(Foto: Reprodução)

A variação se dá de acordo com a área do corpo que a doença está acometendo:

» Artropática: se manifesta na pontas dos dedos das mãos e dos pés ou nas grandes articulações;

» Eritrodérmica: se manifesta em 75% ou mais do corpo;

» Gutata: se manifesta no tronco, braços e coxas;

» Invertida: se manifesta em áreas de dobras;

» Palmo-plantar: se manifesta nas palmas das mãos e solas dos pés.

» Postulosa: se manifesta nos pés, nas mãos ou pelo corpo todo;

» Vulgar: se manifesta no couro cabeludo, joelhos e cotovelos.

Sintomas

  • Vermelhidão;
  • Manchas grossas e elevadas;
  • Irritações;
  • Placas escamosas e/ou secas com tonalidade acinzentada;
  • Dor nas articulações;
  • Lesões nas geniais (principalmente nos homens);
  • Caspa em grandes quantidades;
  • Alteração nas unhas.

Ajuda médica e diagnóstico

Assim que os sintomas começarem a aparecer um médico deverá ser procurado, de preferência um bom dermatologista. O disgnóstico profissional irá consistir em uma análise clínica da pele do enfermo. Após a observação detalhada, será ditado o tratamento, de acordo com o grau de intensidade da psoríase e seu tipo.

Tratamento

Essa enfermidade não tem cura e por isso o seu tratamento é ministrado para conter os seus sintomas. Os principais métodos utilizados pelos médicos para esse processo são o uso de medicamentos, fototerapia e drogas biológicas.

Tratamento caseiro

Existem algumas fórmulas caseiras que ajudam a conter os incômodos da doença e também o seu avanço. Veja alguns deles abaixo:

1° dica

Encha uma banheira com água morna e dissolva cerca de 250 gramas de sal marinho. Tome um banho com duração aproximada de 20 minutos. Esse processo deverá ser realizado uma vez por dia, sem o uso de qualquer outro produto, apenas água e sal.

2° dica

Adicione meia colher de chá de fumária seca e meia colher de flores de calêndula em 1 xícara de água fervente, deixe repousar por alguns minutos e coe a mistura. Esse chá deverá ser tomado cerca de 3 vezes por dia (1 xícara para cada consumo).

3° dica

Pegue um liquidificador e bata 70 gramas de agrião com 200 ml de água. Coe e beba logo em seguida. Faça essa receita 3 vezes por dia para consumo.

Fatores de risco

  • Distúrbios autoimunes;
  • Aids;
  • Quimioterapia.

Cuidados essenciais

» Evite o consumo de bebidas alcoólicas;

» Mantenha a pele sempre bem hidratada;

» Controle a exposição ao sol;

» Procure manter um equilíbrio emocional;

» Não se exclua da sociedade por causa das lesões aparentes;

» Mantenha sempre em dias as consultas dermatológicas.

Aviso!

Todos os assuntos descritos nesse texto se fazem apenas como um auxílio informativo para a doença. Caso necessite de mais informações, procure orientação médica.

Hábitos alimentares da população brasileira

Hábitos alimentares da população brasileira

Ao observar a saúde do brasileiro é possível ver que muitos não são saudáveis, a causa é que grande parte dos indivíduos não possuem bons hábitos de vida, pois fazem o uso de produtos nocivos para o organismo, além de serem sedentários e ter uma alimentação inadequada.

É lógico que, não é apenas estes fatores que ocasionam as doenças, mas eles estão interligados ao enfraquecimento do sistema imunológico. Segundo pesquisas realizadas pelo Ministério da Saúde com mais de 50 mil pessoas em 2010, o hábito alimentar do brasileiro vem se deteriorando cada vez mais.

Estima-se que o processo só não piorou ainda mais, porque muitas pessoas vem aderindo hábitos alimentares mais saudáveis e a realização de exercícios físicos regulares, para atingirem padrões de estética impostos pela sociedade, promovendo o emagrecimento, crescimento e a definição muscular.

Hábitos alimentares da população brasileira
Prato com  salada de folhas, legumes e frutos do mar, representando uma opção de uma boa refeição.
(Foto: Reprodução)

As principais enfermidades ligadas a má alimentação são a obesidade, gastrite, diabetes, hipertensão, colesterol alto e câncer. A grande razão apontada como a causadora do mal consumo de alimentos é a correria do dia-a-dia, ato que fazem eles preferirem por lanches rápidos, geralmente industrializados com altas taxas de açúcares, gorduras, frituras, etc.

Mesmo ingerindo frutas, verduras, legumes, oleaginosas e outros produtos completamente benéficos à saúde, grande parte da população brasileira faz um consumo consideravelmente pequeno desses alimentos, o que não favorece tanto o bom funcionamento do organismo.

Outros pontos a se destacar em relação aos maus hábitos alimentares, é o não fracionamento das refeições, porque muitos aderem aos longos jejuns, em seguida o consumo exagerado de alimentos (para tentar suprir a necessidade que o organismo possui por ter ficado tanto tempo sem comer) e petiscar, ou seja, ficar beliscando lanchinhos a todo momento.

Como melhorar?

A melhor maneira de evitar enfermidades, sentir-se bem e ter uma vida saudável em qualquer idade, é tendo práticas diárias saudáveis. Veja abaixo algumas dicas de bons hábitos que, ao serem praticadas, poderão ajudar consideravelmente no fortalecimento do seu sistema imunológico, melhorando ainda a sua estética corporal:

» Coma de 3 em 3 horas;

» Diminua a quantidade de alimentos em todas as refeições, pois tudo em exagero faz mal;

» Beba entre 2 à 3 litros de água diariamente, de preferência entre o intervalo das refeições;

» Coma devagar e mastigue bem os alimentos;

» Evite o consumo de gorduras, açúcares, frituras, produtos industrializados, altas taxas de sódio, temperos e sucos prontos;

» Aumente a ingestão de fibras, oleaginosas, alimentos integrais, proteínas, verduras, legumes e frutas;

» Opte por consumir carnes magras e não coma a pele do frango;

» Prefira preparar o alimentos de uma maneira saudável, ou seja, grelhado, assado ou cozido;

» Pratique exercícios físicos regularmente por cerca de 40 minutos. O tempo, os pesos e as repetições dos exercícios devem ser aumentados de acordo com a resistência física do praticante;

» Diminua o consumo alcoólico e evite ao máximo fumar;

Dependência química tem cura SIM

Dependência química tem cura SIM

A dependência química é caracterizada pelo uso dependente de substâncias lícitas e ilícitas, onde os indivíduos que ministram essas drogas se encontram em parcial ou total descontrole em relação aos seus próprios atos, consumindo estas substâncias em média e grande escala, de maneira frequente e intensa, para proporcionar prazer ao seu organismo.

Esse transtorno vem sendo categorizado como preocupante para todos os profissionais da área da saúde e também à OMS (Organização Mundial da Saúde), isso porque o taxa de dependentes vem aumentando todos os anos.

Dependência química tem cura SIM
Representação de um grupo de ajuda.
(Foto: Reprodução)

Os efeitos dessas substâncias conseguem acometer tanto a parte física quanto mental dos usuários, processo que desencadeia danos significativos aos usuários. As principais drogas que vem sendo ministradas por eles na atualidade são o álcool,  LSD, maconha, cocaína e o crack.

Todos esses elementos (e outros) provocam no organismo a necessidade do seu uso, sendo que com o passar do tempo, existe um aumento crescente da quantidade de substâncias utilizadas pelos dependentes, para que o corpo consiga atingir seu grau de satisfação, elevando as taxas de tolerância desses compostos.

Dentro da medicina, a dependência química é denominada como toxicomania, sendo distinguida como um caso crônico e grave. Os principais sintomas manifestados quando o quadro do indivíduo se encontra nesse estágio são:

  • Aumento da energia;
  • Ouvir vozes;
  • Aceleração do coração;
  • Sudorese;
  • Tonturas;
  • Visão embaçada;
  • Aumento da pressão arterial;
  • Dores de cabeça;
  • Vômitos;
  • Diarreia;
  • Alterações persistentes de humor;
  • Ansiedade;
  • Danos na memória;
  • Alterações no apetite e no sono;
  • Problemas cardiovasculares;
  • Distúrbios neurológicos;
  • Prejuízo das relações familiares e sociais;
  • Problemas no trabalho;
  • Demência;

Ajuda médica

Caso você ou alguma pessoa próxima esteja fazendo uso de drogas e está apresentando alguns dos sintomas descritos acima, procure ajuda médica o quanto antes, para que um diagnóstico detalhado seja realizado e o tratamento correto ministrado.

Tratamento

Atualmente, existem muitos métodos para o tratamento de dependentes químicos, que variam de acordo com o grau da doença e também de suas condições físicas, sendo os principais deles os grupos de autoajuda, psicofarmacologia, terapia individual e em grupo, uso de medicamentos e a internação.

O processo de internação pode ser realizado com ou sem a concessão do dependente, onde a família poderá efetuar a petição desse processo. Durante todo o tratamento, será efetuado uma desintoxicação da droga no organismo do indivíduo, onde ele será reabilitado e preparado para ser reinserido novamente na sociedade, sem que faça o uso dessas substâncias.

Tem cura?

Muitos profissionais não julgam que a dependência química tenha cura, mas que existe um controle do quadro do paciente e que o não uso dessas substâncias irá depender da força de vontade, fator essencial para a recuperação.

Dores causadas pela depressão

Dores causadas pela depressão

A depressão é  um distúrbio psicológico que vem atingindo com frequência uma gama de indivíduos, fazendo com que seus estados emocionais fiquem completamente abalados, demonstrando sempre tristeza, baixa autoestima, pessimismo, variações constantes de humor, cansaço, desânimo, falta de motivação, medo, insegurança, entre outros demais fatores mentais.

Além dos sinais psicológicos, ainda é possível constatar alguns sintomas físicos apresentados por esse transtorno,que se fazem completamente incômodos, sendo os principais deles:

Dores causadas pela depressão
Rosto escondido por correntes.
(Foto: Reprodução)
  • Dores abdominais;
  • Tensão nos ombros e na nuca;
  • Dores de cabeça e pelo corpo;
  • Pressão no peito;
  • Sensação demasiada de corpo pesado;
  • Azia;
  • Mal estar;
  • Má digestão;
  • Flatulência;
  • Diarreia;
  • Constipação.

As razões que ocasionam a depressão são muitas e variam de paciente para paciente, mas é comprovado que tanto fatores psicológicos quanto os acontecimentos do meio externo costumam estar fortemente envolvidos nesse processo, principalmente quando o indivíduo está passando por um momento difícil na vida.

É importante destacar que a depressão é considerada, atualmente, uma doença e que por isso merece maior atenção. A ajuda médica deve ser procurada assim que os sintomas começarem a surgir, para que um diagnóstico preciso seja realizado.

O tratamento dessa enfermidade gira em torno de medicamentos e terapias, além de algumas mudanças de hábito alimentar e físico. Nessa fase, é importante que toda a família, amigos e colegas estejam presentes ao lado do enfermo e oferecer forças para sair do estado em que ele se encontra,  ajudando para que ele se reanime para aproveitar as coisas boas da vida!

Aviso

Esse texto se faz apenas como um informativo. Caso necessite de mais dados ou orientações, procure um bom médico.