Sintomas verminoses

São ditas como verminoses toda e qualquer doença causadas por vermes. Esses parasitas costumam se instalar no organismo do hospedeiro e se proliferar por ali. Normalmente se alojam nos intestinos, fígado,  pulmões e, em alguns casos mais graves, no cérebro.

Verminoses, causas, sintomas, tratamento e prevenção.
Ilustração de uma pessoa com verminoses.
(Foto: Reprodução)

As enfermidades causadas pelos vermes acometem pessoas de ambos os sexos, em qualquer faixa etária. O seu principal meio de transmissão se dá por ferimentos na pele e pelo consumo de água e alimentos contaminados.

Os vermes se dividem em:

• Platelmintos: tem o corpo achatado e o seu sistema digestório incompleto. Um exemplo de platelminto são as tênias, que podem provocar cisticercose e os esquistossomos no indivíduo.

• Nematelmintos: tem o corpo cilíndrico e liso, com ambas extremidades afuniladas, sistema digestório completo e sexos separados. Os exemplos mais mais vistos de nematelmintos são a lombrigam, as filárias e os oxiúros.

Sintomas

  • Dores abdominais;
  • Náuseas;
  • Vômitos;
  • Diarreia;
  • Falta de apetite;
  • Perda de peso;
  • Anemia;
  • Problemas respiratórios;
  • Comprometimento cerebral (em casos mais graves);
  • Obstrução da garganta e/ou do intestino (em casos mais graves);

Tratamento

Quanto mais cedo a doença for constatada, mais chances ela terá de cura e mais fácil os vermes serão eliminados  do organismo. A maior parte do tratamento é realizado com o uso de vermífugos, onde uns tratam vermes parasitas específicos e outros contra vários deles, chamados de medicação polivalente.

Dicas e prevenção

Elementos fundamentais:

  • Educação sanitária;
  • Hábitos de higiene pessoal e familiar;
  • Saneamento básico;
  • Lavar com frequência as mãos;
  • Evitar não andar descalço;
  • Evitar beber água que não esteja filtrada;
  • Lavar todos os alimentos antes do seu consumo;

Perigos das ondas eletromagnéticas

ondas eletromagnéticas emitidas por aparelhos eletrônicos
Ondas eletromagnéticas (foto: reprodução)

Há muito tempo se discute sobre as famosas ondas eletromagnéticas que são emitidas por aparelhos eletrônicos. Essas ondas estão presentes em várias partes do mundo, elas variam em si apenas por sua frequência e praticamente todos os aparelhos emitem uma energia eletromagnética. Sobre o assunto há uma grande divergência sobre os efeitos que isso pode causar à saúde, alguns chegam a afirmar que as ondas podem até provocar câncer.

Mais de 25 mil estudos foram realizados sobre os efeitos das ondas eletromagnéticas sobre o corpo e nenhuma conseguiu comprovar que as ondas fazem mal à saúde.  Afinal de contas, se formos analisar, o próprio sol emite milhares dessas ondas a todo instante e a mesma quase não é  prejudicial à saúde humana ( mas alertamos que, a exposição do corpo  ao sol durante muito tempo, principalmente no verão, pode provocar, na maioria de seus casos, o câncer de pele). Outros estudos, apesar de mostrarem que o uso de celulares por pelo menos uma hora por dia pode aumentar o risco de câncer em até 260% ,foram descartados.

Alguns dos efeitos que até hoje foram comprovados são a hiper sensibilidade e a alteração térmica. Apesar dos efeitos aparecerem, não há comprovação de que nada prejudicial pode ocorrer que por causa da alteração que as ondas eletromagnéticas provocam nas moléculas de água, a formação celular pode ser afetada, mas como as frequências de ondas emitidas estão muito abaixo do que é considerado perigoso, isso é improvável.

Para quem está preocupado com os efeitos das ondas eletromagnéticas e da possível radiação que é emitida, saiba que os médicos aconselham a não dormir com o celular ao lado da cama, deixe de preferencia a mais de 2 metros de distância. Procure evitar o uso excessivo de qualquer aparelho, afinal tudo em excesso faz mal a saúde.

Inflamação nos ovários sintomas

As doenças inflamatórias que acontecem nas regiões pélvicas, são denominadas como DIP. Elas dizem respeito todas as enfermidades que acontecem nas regiões genitais femininas e também em seu trato superior, tal como os ovários, trompas e útero. As mulheres mais afetadas pela DIP são as jovens, que tem entre 25 à 35 anos de idade.

Cientistas afirmam que essa é uma das doenças sexualmente transmissíveis mais preocupantes que existem e ainda assim é a mais frequente entre as mulheres. Ela é dita como um dos principais motivos da dor pélvica crônica, da gravidez ectópica e de uma possível infertilidade.

Inflamação na região pélvica, causas, sintomas, tratamento e prevenção.
Sistema genital feminino.
(Foto: Reprodução)

Causas

A maior causa das inflamações genitais são obtidas através das relações sexuais, mas também pode ser devido o:

  • Parto;
  • Inserção de um DIU;
  • Aborto;
  • Curetagem uterina;
  • Biópsia de endométrio;
  • Histeroscopia.

Sintomas

  • Corrimento (na maioria das vezes com coloração);
  • Odor;
  • Dor abdominal;
  • Calafrios;
  • Febre;
  • Ciclo menstrual irregular;
  • Dor durante as relações sexuais.

Tratamento

O tratamento desta doença é realizado com o acompanhamento regular da paciente e com uso de antibióticos. É importante lembrar que os remédios só deverão ser utilizados após o diagnóstico do médico e a sua prescrição. Durante o tratamento deve-se evitar relações sexuais e o parceiro da paciente também terá que realizar alguns exames em conjunto.

Prevenção

No caso de doenças inflamatórias pélvicas, o mais apropriado é que a camisinha seja utilizada nas relações sexuais.

Como controlar o colesterol infantil

O colesterol é um lipídio essencial para o nosso corpo. Ele é produzido em nosso organismo e pode ser ingerido a partir dos alimentos de origem animal. O excesso dessa substância no corpo faz com que seja produzido o LDL, o colesterol dito como ruim à saúde, ele é prejudicial pois aumenta muito o risco de desenvolvermos doenças cardiovasculares e outras enfermidades.

O LDL está cada vez mais presente não apenas em adultos adultos, mas em crianças também. Estima-se que 10% da população infantil mundial, possui taxas elevadas do colesterol ruim no corpo. Esse assunto está sendo cada vez mais discutido pelo Ministério da Saúde e pela Sociedade Brasileira de Cardiologia. As organizações já estão fazendo palestras e acompanhamentos nas crianças em diversas escolas justamente para que as crianças tenham uma qualidade de vida melhor.

Causas do colesterol alto em crianças, como controlar?
Criança com obesidade tendo maus hábitos alimentares em frente a TV.
(Foto: Reprodução)

Para controlar o colesterol LDL no organismo das crianças, várias iniciativas são possíveis foram tomadas, tais como a reeducação alimentar e toda a mudança dos hábito, fazendo com que o organismo fique mais saudável, diminuindo os riscos contra várias doenças.

Mudanças de hábitos necessárias

 Modificar a alimentação deixando-a mais saudável;

 Limitar o uso do computador, do vídeo game e  TV;

 Colocar as crianças para se locomoverem, realizando exercícios físicos para gastarem energia e não deixar a gordura  acumular;

 Se houver alguém da família com colesterol alto, alerte-o. Faça consulta nas crianças logo nos primeiros anos de vida, pois o problema do colesterol pode ser genético;

 Se atente as doenças hereditárias que também podem produzir índices alarmantes de colesterol LDL.

Dicas para troca de alimentos

  • Pão francês pelo integral;
  • Leite integral pelo desnatado;
  • Óleo de cozinha por azeite;
  • Pizzas calóricas pela de vegetais;
  • Salgadinhos por castanhas;
  • Cereais açucarados por aveia;
  • Presunto, apresuntado e queijo por presunto de peru e queijo branco;
  • Camarão por peixe assado ou cozido;
  • Picanha por lombo;
  • Manteiga por margarina;
  • Quindim por salada de frutas (sem leite condensado);
  • Molhos prontos por molho feito com o próprio tomate;
  • Chocolates pelo chocolate meio amargo;
  • Frango com pele por frango sem pele;
  • Pipoca de micro-ondas pela de panela.

Dicas

 Opte por dar alimentos mais naturais e consumir de vez em quando os industrializados, enlatados, entre outros;

 Evite alimentos que tenham gordura trans, glúten e muito sódio;

 Diminua o sal da comida e opte por não utilizar temperos prontos;

 Faça com que a criança tenha o hábito desde pequena de comer de três em três horas, beber 2 litros de água e comer bastante fibras;

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