A língua portuguesa é repleta de regras gramaticais, como suas normativas tradicionais e também o uso da língua por dialetos de prestígio. Todo e qualquer pronunciamento que for realizado fora dessa normatização é considerado como um vício de linguagem.
Essa categoria compreende a classe de palavras e/ou construções que fogem dos padrões corretos estabelecidos para a fala e a escrita coerente. Sua articulação geralmente é abordada devido a desatenção do emissor ou pela falta de conhecimento das especificações impostas.
Os desvios das normas mais constatados são:
» Eco;
» Colisão;
» Hiato;
» Redundância;
» Solecismo;
» Barbarismo;
» Pleonasmo;
» Cacofonia.
A oralidade é a principal área que os vícios de linguagem se manifestam e proporcionam prejuízos. Mesmo sendo algo tão comum, a sua eliminação é extremamente relevante, principalmente para as pessoas que ministram aulas educacionais, palestras, entre outros estilos de discursos.
Os termos mais destacados pelos profissionais em relação a esses erros são “né”, “ok”, “então”, “bom”, “vejam bem”, “tá”, “daí”, “certo”, “vocês estão me entendendo”, “acho”, “gostaria”, “não espere-me”, “assisti o filme”, “boca dela”, “vou-me já”, “traga a água”, “hemorragia de sangue”, “subir para cima”, “descer para baixo”, etc.
Como evitar?
» Leia mais.
» Fale pausadamente.
» Respire bem enquanto estiver articulando o discurso.
» Aprenda a fazer interpretações e compreensões textuais.
» Pratique diálogos em frente ao espelho.
» Aprenda os sinônimos das palavras para não ficar repetindo a mesma expressão no contexto.
» Evite ao máximo falar ou escrever utilizando erros gramaticais, mesmo que seja com os amigos, familiares ou pessoas próximas.