Origem da educação fisica no mundo

Atividades

O surgimento da educação física está atrelado de forma íntima ao surgimento dos primeiros hominídeos na Terra, a necessidade fazia com que esses homens desenvolvessem habilidades corporais afim de vencer os desafios pela sobrevivência, mesmo que isso fosse feito de maneira inconsciente na práxis diária.

A constituição anatômica do nosso corpo atual, é resultado de um aprimoramento e evolução iniciado nos primórdios da humanidade, resultado do movimento de correr, pular, levantar, nadar, entre outros.

Isso nos assegura dizer que o homem primitivo conhece sem reconhecer a atividades físicas,  desde seus primeiros passos na terra, suas ações baseavam-se nos princípios de ataque e defesa, o que nos leva a concluir que a agilidade, força e destreza eram atributos já valorizados na pré-história.

Uma característica anatômica nos separa dos demais animais, o polegar opositor, ele nos capacitou dando possibilidade para feitos como arremessar e dançar, a dança já trás os primeiros traços de simbólicos advindos de um panteão motor mais detalhado.

No Oriente as configurações grupais humanas começaram primeiramente a ganhar contornos de civilização, em meio a essas sociedades os exercícios foram dotados com significado moral preparatório para a vida, na China, o imperador Hoang Ti que governou no século 3000 a.C. adotou a essas práticas com fins atrelados a guerra, visando também fomentar as condições físico-motoras de seus guerreiros.

Na Índia dominar os movimentos estava conjecturado  intrinsecamente com a religiosidade e com a educação da população, as “Leis de Manu” uma espécie de código que regimentava a nação do primeiro milênio.

Desenho antigo de pessoas executando educação física.
Desenho antigo (Foto: Reprodução)

Na antiguidade clássica sem dúvida o berço dos esportes foi a sociedade grega, onde a atividade física formava uma tríade juntamente com a espiritualidade e a intelectualidade, tanto a mitologia quanto a filosofia ajudaram a preconizar esse culto ao corpo e aos desportos, não apenas pelo âmbito estético como muitos olhares estereotipados costumam achar.

No Brasil, podemos dizer que a história da educação física é resultado de uma grande miscigenação cultural, nas apenas por parte das “raças fundadoras”, mas também pelos imigrantes, uma teia muito ampla que bebeu em múltiplas fontes.

Como disciplina, a educação física foi datada em 1851 quando o Brasil ainda era império. A lei 630 incluía a ginástica no currículo dos estudantes. Só depois da década de 1990 que a atividade física ganha um carácter amplo na sociedade.

Educação tradicional

A escola tradicional traz uma série de metodologias um tanto quanto diferenciadas das nova concepção do ensino/aprendizado elaborado nos dias atuais. Todo o conhecimento integrado à escola tradicional era tido de maneira fragmentada, além de conter conteúdos fixos e estáticos, onde não havia qualquer abertura para inovações e tão pouco as modificações para aumentar os níveis do ensino, principalmente nas séries inciais. Atualmente, esse cenário está bastante diferente, mas ainda existem instituições de ensino que utilizam parte da pedagogia tradicional.

O modelo tradicional repercutiu por muito anos, pois seu conceito primordial era conceder aos educandos somente o que estava programado pragmaticamente, não existia espaços para novos conhecimentos. Apesar disso, possui sua parcela de contribuição para à construção da História humana, uma vez que em seu maior objetivo, contribuir para o crescimento moral, cultural e mental das pessoas, adotando como ideologia visada na formação de cidadãos responsáveis e bem preparados, a partir do que lhes fora ensinado sem questionamentos.

A educação tradicional possuía muita influência de aspectos religiosos, político e econômicos, onde somente o professor detinha o conhecimento, o aluno está sempre no lugar de aprendiz e não possui autonomia, a não ser aquela de aprender o que lhe é passado. O professor era visto como autoridade máxima, e todo o conhecimento estaria centralizado em suas mãos. Se havia interjeição por parte de algum aluno, o mesmo sofria represálias, tais como punições de castigos, e até palmatórias, como ocorria a muitos anos atrás.

A educação tradicional não tinha olhos direcionados para as diferenças culturais, sociais e financeiras, tão pouco as suas limitações. O conhecimento era passado, quem não absorvia, ficava para trás, ou seja, reprovava. O professor não tinha especialização para trabalhar com as dúvidas e questionamentos do aluno, também não se importava com o seu nível de assimilação. O aluno deveria conhecer o conteúdo apenas para decorá-lo, não tinha o direito e possibilidade em refletir ou agir sobre tudo o que aprendia, portanto não conseguia articular uma aprendizagem significativa.

Dinâmica em sala de aula.
Nas pedagogias modernas, o educando não simplesmente absorve o conhecimento, mas o constrói a partir do que lhe é passado.

Apesar dos avanços na educação, bem como a inserção de suportes tecnológicos como projetores, computador, a internet, entre outros, ainda se tem muita inclusão de métodos tradicionais no ensino, mesmo porque sem essa herança metodológica, não haveria o padrão educacional dos dias atuais. Desde hierarquia de classes, turnos, cursos e afins, toda essa organização se faz necessária, o que precisa ser modificado é a forma como o conhecimento pode ser passado para o aluno.

O educador tem que possuir vontade em ensinar, e conceder abertura para que o educando encontre e exponha diferentes formas de avaliar um determinado tema. Ambos se relacionam entre si e com o saber, criando uma transmissão de conhecimento mútuo. Para que isso seja concreto, é preciso integrar três polos – professor – instituição educativa – aluno. Muitas instituições da atualidade seguem a linha da nova educação, onde os educandos têm participação ativa em sala de aula, a partir de debates e fóruns abertos pelo professor.

Princípios dos direitos humanos

Toda e qualquer pessoa ao nascer possui direitos inalienáveis que proporcionam a busca por uma vida digna. Os direitos humanos são intransferíveis, portanto, nenhum governo pode conferi-los, pelo contrário, devem atuar em sua defesa e proteção. Independente de sua etnia, classe social, segmento religioso ou convicção política, toda pessoa tem seus direitos conferidos a liberdade tida sobre uma base de justiça, respeito, tolerância, e dignidade.

Os direitos humanos foram estabelecidos a partir da Declaração Universal dos Direitos Humanos, redigida certam,ente após o grande impacto causado pelas atrocidades feitas contra tantas pessoas durante a Segunda Guerra Mundial. Muitos países mesmo diante de tamanha crueldade se abstiveram em votar pelo decreto que enumerasse os direitos do cidadão, como Ucrânia, Rússia, África do Sul, entre outras. O documento porém, foi aprovado por unanimidade.

A Declaração possui força jurídica de lei por dois tratados – Convenção Internacional sobre Direitos Econômicos, Sociais e Culturais (CIDESC) e a Convenção Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos (CIDCP) que entraram em vigor em 1976. A Declaração inicia sua afirmativa solene sobre os direitos do ser humano, destacando que todos os homens nascem livres e iguais em dignidade e direitos, por isso possuem razão e consciência e precisam ter atitudes fraternas ao se relacionar com as outras pessoas.

Homem acorrentado -> infringindo os direitos humanos
Dia 10 de dezembro, comemora-se o Dia Internacional dos Direitos Humanos.

Qualquer atuação que uma determinada pessoa tenha contra outra, que seja contrária as determinações da Declaração, pode ser entendida como “ crime contra a humanidade”. Enquadram todas as ações que venham a provocar intencionalmente grande sofrimento, ou possam afetar de maneira grave seja a integridade ou saúde física e mental de uma ou mais pessoas. Os indivíduos que tiveram seus direitos violados ou pessoas que conhecem e saibam dessa prática feita por outrem, podem realizar as denúncias diretamente aos Comitês e os órgãos que direta ou indiretamente trabalham com a preservação dos direitos do ser humanos.

Na Declaração Universal há uma especificação maior quanto a premissa básica de “igualdade”, para que todos vivam dignamente, inibindo qualquer repressão feita por causa da cor, gênero, nacionalidade, religião ou outra posição. Ente tantas vertentes, estão os princípios de Direitos Humanos que são enumerados em dois objetivos expressamente declarados: Primeiro – Respeitar e proteger os direitos humanos e Segundo – Impedir a violação de direitos humanos.

No 1º princípio, deve se ter respeito e apoio a proteção dos direitos humanos que foram reconhecidos internacionalmente.  No 2 º princípio, tem -se o ato de evitar a cumplicidade de abusos dos direitos humanos. Ambos servem para estipular padrões universais mínimos, como proteção dos direitos e liberdades de uma pessoa. Mesmo não tendo assinatura ou aprovação do estado, são considerados como formuladores da base do direito internacional com padrão legal.

Curso de ingles online é bom

Aprender pelo menos uma segunda língua é atualmente uma condição essencial para grande parte dos empregos disponíveis no mercado de trabalho. Até mesmo para visitar outros países, é comum que se fale o inglês mesmo que a língua nativa não seja essa, justamente para facilitar a comunicação utilizando apenas uma linguagem.

As línguas mais faladas no mundo são o inglês e o espanhol – provenientes das diferentes colônias espalhadas pelo continentes americanos e africano pela Inglaterra e Espanha -, sendo que aprendendo uma delas – ou as duas de preferência – a comunicação em grande parte do mundo estará garantida por sua parte.

Inglês online - vale a pena?
Inglês online – vale a pena?

Com o crescimento da globalização, várias empresas de cursos de línguas estrangeiras surgiram para suprir a imensa demanda de alunos. Algumas dessas empresas ofertam cursos de inglês online, e garantem que o aprendizado será igual ou melhor que os das aulas presenciais. Mas afinal, vale a pena fazer um curso de inglês online?

Aulas Online ou Presenciais?

É claro que as aulas presenciais são muito melhores que as aulas por vídeo conferência. Isso porque a interação com a turma e a possibilidade de falar com o professor é muito maior e proporciona outros níveis de aprendizado. As aulas presenciais também possibilitam que o professor utilize de métodos pedagógicos dos mais diversos para que o aprendizado seja transmitido com mais eficiência.

As vantagens das aulas online estão nos horários diversos e no conforto da sua casa. Apesar de perder em vários quesitos para com as aulas presenciais, alguns alunos tem facilidade de aprender quando estão sob menos pressão – da turma por exemplo – e quando se sentem mais livres e confortáveis. Porém, nesse aspecto mais depende do aluno do que do professor.

Materiais impressos ou digitais?

Os materiais, sejam eles impressos ou disponibilizados de forma digital, pouco contribuem para o aprendizado nesse sentido. Há pessoas que preferem ler diretamente no papel, mas certamente se o aluno for empenhado, pode facilmente superar esses padrões. Sendo online ou presencial, geralmente os materiais são bastante parecidos e podem proporcionar boas experiências ao aluno fora dos horários de aula.

O preço

Geralmente, os cursos online são mais baratos que os presenciais, além de também serem mais curtos. São uma ótima opção para quem quer um aprendizado rápido e barato de inglês, e o melhor, sem muitas burocracias e transtornos presenciais.

Vale a pena?

A grande verdade de toda a questão é que os cursos online saem perdendo em alguns aspectos, mas não deixam de ser boas escolhas. O mais fácil acesso digital as mídias e materiais, a possibilidade de aprender no conforto de sua casa e a facilidade de evitar as burocracias e possíveis transtornos presenciais podem ser tentadores a muitos alunos.

Porém, vale lembrar que para cumprir o déficit de qualidade em relação as aulas presenciais, a dedicação e o esforço do aluno são essenciais. O aluno deve saber que professor e método nenhum o fará a aprender coisa alguma se ele mesmo não se esforçar e querer aprender. As aulas online podem ser uma boa pedida, desde que o aluno saiba que terá de se empenhar ainda mais para atingir os níveis desejados.