Atualmente no Brasil e em grande parte dos países no mundo, o estudo é peça fundamental para se conseguir um bom emprego e estabilidade financeira, seja nos ramos privados industriais ou nos ramos públicos.
Para ambos, os pré requisitos para a ocupar os valiosos cargos vão desde formações específicas em nível superior, até provas para constatação de conhecimentos e habilidades de pesquisa. Para isso, os estudos são essenciais para que se consiga obter o nível esperado pelos empregadores.
Atualmente, o governo brasileiro vem investindo em maneiras de fazer com que a desigualdade social não seja um empecilho tão grande no desenvolvimento humano e acadêmico dos cidadãos do país. Para isso, as políticas públicas receberam um enfoque na disponibilização de subsídios para formação de milhares de alunos da rede pública.
Um desses programas de auxílio ao acadêmico é o ProUni, que facilita a entrada e a permanência do aluno provindo de escola pública em universidades particulares mediante a bolsas integrais e de diferentes porcentagens. Para conseguir o benefício em diferentes níveis, o aluno deverá fazer a prova do ENEM e conseguirá de acordo com sua nota.
Para se inscrever no ProUni, o candidato, além de ter realizado a prova do ENEM, deve ter estudado em escolas do ensino público ou por meio de bolsa no ensino particular, com renda familiar máxima de três salários mínimos. A ajuda do programa é um jeito do governo compensar a falha na administração do ensino público do país e promover o desenvolvimento da mão de obra brasileira com mais eficácia.
Para mais informações sobre esse e outros programas e facilidades aos alunos da rede pública, acesse o portal eletrônico do MEC. Lá são disponibilizados textos explicativos e notícias atualizadas sobre os assuntos relacionados a educação.
O melhor amigo do homem foi utilizado durante a história para várias fins de companheirismo e fidelidade aos donos. Homens e cachorros caçaram e viveram juntos por séculos de muitas formas e em muitas culturas pelo mundo. Essa relação foi consolidada e ainda hoje tem-se o mesmo amor por esses animais.
Mesmo que seja muito raro ver um cão de caça, é muito fácil ver cachorros morando com seres humanos em suas casas. A domesticação desses animais é muito fácil e prazerosa e muitas pessoas até atribuem importância maior na companhia deles. Passam horas e horas conversando, escovando, fazendo carinho e brincando.
Mas afinal, os cães realmente entendem o que os humanos dizem? A resposta para essa pergunta é um tanto complexa.
O que acontece é que a maioria das pessoas entendem os cães de forma errada, superestimando suas capacidades ou reduzindo-as demais. Os cães na maioria das vezes não assimilam as coisas aos sons da fala, mas sim as expressões faciais ou intensidade com que se diz. Dessa forma, dizer a palavra “banho” sempre do mesmo jeito ajudará o cãozinho a atribuir melhor ao ato de tomar banho.
A quantidade de expressões e intensidades que esses animais podem guardar pode variar de acordo com as raças. Mas em geral, é importante falar só o necessário com o seu cão, para que não o confunda ou estresse. De preferência palavras ou frases curtas para facilitar o entendimento.
O mundo dos cachorros não é muito colorido como o nosso. Na verdade, eles vivem em um mundo de muita sonoridade e odores, devido a esses sentidos serem extremamente aguçados nesses animais. Portanto, é comum que eles tenham comportamentos estranhos a primeira vista. Tente entender o seu cão primeiramente tentando compreender como ele vê as coisas.
Seu animalzinho pode não entender exatamente o que você fala, porém, ele é altamente capaz de saber previamente que você quer dizer algo a ele ou que queira interagir. Por isso, tenha paciência e muito carinho por seu cachorro de estimação. Dessa forma, ele irá surpreende-lo cada vez mais.
Brigas de casal são normais e é impossível que duas pessoas possam viver sobre um mesmo teto por anos sem terem se quer uma briga. Isso acontece porque nem sempre uma pessoa corresponde corretamente a vontade ou o que é esperado pela outra, o que culmina em desentendimento e discussão. Ter consciência disso é o primeiro passo.
Entender que as brigas são absolutamente normais e que não existe fórmula mágica para acabar com elas trará maturidade para entender o que fazer nessas situações. Seja por quais forem os motivos de uma discussão, nunca entre no meio. Por mais óbvio que possa parecer, o ditado popular sobre esse assunto é imensamente válido.
Não há muito o que fazer nessas situações.
O principal ponto é se proteger. Você, como filho ou filha, pode acabar muito prejudicado por entrar no meio de uma briga que não é sua ou tomar partido de um dos lados da discussão. Pior que isso, você acabar piorando a situação e dando margem que outras brigas aconteçam. O ideal é que quando os pais começarem a discutir, os filhos deem um jeito de “sumir” do ambiente.
É normal que os filhos se preocupem com tudo o que possa estar acontecendo. Para desencargo de consciência, é saudável e aconselhável conversar com o pai e a mãe individualmente depois que ânimos se acalmarem. As vezes os pais só precisam dizer para se sentirem bem e você precisa ouvir para entender o que está acontecendo. Mas tenha em mente que nunca deve tomar partido.
Conversas sinceras e francas com os pais individualmente costumam adiantar bastante. Se você como filho(a) conseguir ser um agente pacificador, é provável que os pais percebam que devem resolver algumas coisas definitivamente para evitar novas discussões e sofrimento. Mas isso é particularmente difícil de se conseguir.
Não há como simplesmente fazê-los pararem de discutir. Eles devem se resolver entre eles sem interferências. Se as brigas em casa começaram a partir para agressões físicas, o ideal é procurar ajuda no colégio ou escola. O importante nesses casos é estar protegido(a) seja qual for a situação.
O Sistema de Seleção Unificada – Sisu, foi criado como um forma de aumentar as oportunidades para que estudantes do ensino médio ingressassem no ensino superior a partir das notas alcançadas no ENEM(Exame Nacional do Ensino Médio). O sistema é informatizado e gerenciado pelo Ministério da Educação, onde os candidatos podem se inscrever para tentar vagas nos cursos oferecidos pelas instituições públicas de educação superior.
O estudante que participou do Exame Nacional do Ensino Médio e obteve nota superior a zero na redação pode se inscrever no Sisu, basta informar o número de inscrição e a senha utilizada na última edição do Enem que antecipe ao ano de inscrição no Sisu, uma vez que todos os dados de outras edições do exame, como notas, senhas e etc., não serão admitidos.
As notas de corte do Sisu são referências, e podem não ser classificatórias até o término das inscrições.
O candidato poderá escolher até duas opções de curso durante o ato das inscrições. Atualmente, estão cadastradas cerca de 101 instituições de ensino superior da rede pública, as quais chegam a oferecer vagas dentro de um total acima de 3 mil cursos diferenciados. Lembrando que por causa da Lei de Cotas, as instituições federais reservam as vagas para aqueles estudantes provenientes das escolas públicas.
Por causa da diversificação de cursos, são adotadas normas e critérios distintos para uma melhor avaliação das notas, de acordo com cada um dos cursos. Também existe grande influência da administração da instituição que é capaz de especificar a nota mínima, para o curso de medicina, por exemplo, pode ser 650 e etc. Já a nota de corte, que caracteriza a menor nota para estar entre os selecionados de um determinado curso, terá como base o número de vagas e de inscritos.
Como a nota de corte é calculada a cada segundo pelo sistema do Sisu, a nota acaba sendo apenas um referencial para o candidato monitorar sua inscrição, portanto não assegura a classificação final de um inscrito. É instável a nota de corte, pois a cada inscrição realizada, são feitos novos cálculos e assim tem-se outra nota diferente. Os candidatos classificados dentro do número de vagas ofertadas em cada curso, por são enumerados na primeira chamada e devem realizar a matrícula na instituição escolhida.
Há ainda aqueles que ficam podem ser listados na segunda chamada e os que ficam na lista de espera. Dependendo da nota classificatória que obtiver, o candidato pode ser selecionado exclusivamente em sua primeira opção de curso. Lembrando que é preciso ficar atento aos prazos para efetuar a matrícula na instituição, para garantir a ocupação da vaga. Para verificar as notas de corte de acordo com estado e instituição acesse o link – http://www.notadecortesisu.com.
