Animais do zoológico que não fazem parte da fauna brasileira

A diversidade da fauna brasileira é imensa, mas devido a vários fatores de destruição de seus habitats, muitos deles estão sendo levados não somente para centros de preservação ambiental como também para os zoológicos nos centros urbanos.

As espécies silvestres e domesticadas encontradas nos zoológicos brasileiros não somente do país, mas de outros também. Esses espaços abrigavam esses animais anteriormente apenas para realizar a sua demonstração ao público, em funções de pesquisa e lazer, mas agora também realizam a preservação de várias espécies que estão em risco de extinção.

Veterinários, zootecnistas e profissionais especializados são responsáveis por cuidar da alimentação, do habitat, da saúde e de outros diversos assuntos desses animais.

Zoológico
Foto: Reprodução

Antigamente, a maioria dos zoológicos mantinham os animais trancafiados em jaulas e/ou em cativeiros, mas pela busca da preservação, vários ambientes estão sendo criados para ficarem parecidos com os seus habitats naturais.

É importante lembrar que a conscientização em relação a preservação de toda a natureza é essencial. Essa educação deve ser influenciada desde quando o indivíduo ainda é uma criança para que cresça com esses valores.

Várias ONG’s e organizações realizam atividades de preservação e contra a caça ilegal de animais, mas é essencial que todos realizem denúncias ao IBAMA caso saibam de qualquer venda ou apreensão ilegal de animais silvestres.

Mais informações

Telefone: 0800-618080

E-mail: renctas@renctas.org.br

Autores do Modernismo: principais autores, fases e características

O Modernismo é um dos movimentos literários que surgiu com o intuito de romper o tradicionalismo no início do século XX. No Brasil, esse movimento começou a aparecer na Semana de Arte Moderna no ano de 1922 na cidade de São Paulo.

Características

As principais características ditas pelo modernismo eram de aceitações de concepções novas, tentando assim se desprender do Parnasianismo. Outro ponto forte desse movimento foi a busca de melhores formas de deixar as expressões antigas para trás, fazendo uma substituição por modelos progressistas, fazendo ainda grandes revoluções na literatura, nas artes plásticas, na organização social e em design’s.

Fases

Modernismo
(Foto: Reprodução)

Primeira Fase (entre 1922 a 1930)

A Semana de Arte Moderna aconteceu em 1922, logo com a iniciação da Primeira Fase do Modernismo, que buscava um espaço nesse meio. Nesse período, todos os autores se esforçavam para dar o melhor de si em relação as inovações, as mudanças e as transformações que precisavam ser feitas. Com isso, surgiram várias ideias, tal como o surrealismo, o cubismo, o futurismo, entre outros.

Toda a sua linguagem buscava se desprender da tradicionalidade existente naquele momento, optando assim por uma liberdade formal, pela reescritura de textos antigos e valorizando o cotidiano.

Nesse momento surgiram grupos modernistas que realizaram diversos movimentos, tal como o Verde-Amarelismo, o Pau Brasil e o Antropófago.

Segunda Fase (entre 1930 a 1945)

Esse foi o momento dito como a Fase da Consolidação do Modernismo, sendo o movimento caracterizado pelo predomínio da prosa de ficção. Com isso os ideais se tornaram difundidos, fazendo assim com que os autores conseguissem começar a redefinir a linguagem artística, tendo ainda grandes interesses em temáticas nacionalistas.

Nesse instante as ideias e obras dos autores da Primeira Fase amadureceram, surgindo assim vários outros poetas bastante renomados – um exemplo deles foi o Carlos Drummond de Andrade.

Terceira Fase (entre 1945 a 1960)

Nesse instante a prosa deu sequência a três fases, sendo elas a prosa urbana, a regionalista e a intimistas – sendo todas elas consequência da Segunda Fase. A poesia ainda pertencia a fase anterior, mas estava em constante renovação.

Um grupo de escritores foi criado, tendo o nome de “geração 45”. Todos os seus autores eram chamados de neoparnasianos, pois buscaram por poesias sérias e equilibradas.

Principais autores da poesia modernista

* Carlos Drummond de Andrade;

* Vinícius de Morais;

* Cecília Meireles;

* Murilo Mendes;

* Jorge de Lima.

Principais autores da prosa modernista

* Jorge Amado;

* Graciliano Ramos;

* Érico Veríssimo;

* José Lins do Rego;

* Rachel de Queiros;

* Dionélio Machado.

Aprenda a cultivar Rosa do Deserto

A Rosa do Deserto (Adenium obesum) é uma planta domesticada que necessita de uma polinização manual para que aconteça a sua reprodução – ou se a pessoa preferir, realizar o processo com mudas.

Especificações

* Nome científico: Adenium obesum;

(Foto: Reprodução)
(Foto: Reprodução)

* Nomes populares: Roda do Deserto, Lírio Impala e Adenium;

* Família: Apocynaceae;

* Categoria: Flores perenes, cactos e suculentas;

* Clima: tropical, subtropical, semi-árido, continental, equatorial e mediterrâneo;

* Origem: Oriente Médio e África;

* Luminosidade: sol pleno;

* Ciclo de vida: Perene;

* Altura: 1,2 a 1,8 metros.

Modo de cultivo

1° passo: pegue vasos e os encha de bons compostos para germinação ou faça uma mistura com turfa, musgo, areia grossa e outras substâncias se desejar;

2° passo: pressione os substratos no vaso;

3° passo: umidifique esse substrato e retire as sementes dos tufos – se houver;

4° passo: coloque as sementes da planta em cima do substrato, deixando uma pequena distância entre elas;

5° passo: empurre as sementes com firmeza para o fundo do vaso;

6° passo: cubra as sementes com o substrato – coloque uma camada bem fina;

7° passo: misture toda a parte superior do solo;

8° passo: coloque o vaso em um local que pegue sol por cerca de 8 a 10 horas por dia;

9° passo: borrife água sempre que achar necessário, deixando o substrato úmido, não encharcado;

10° passo: as sementes demoraram cerca de 7 a 10 dias para germinar;

11° passo: as mudas só devem ser transplantadas após um mês da sua germinação;

12° passo: para realizar o plantio das mudas, basta que um vaso seja preparado com os mesmos passos descritos acima;

13° passo: pegue as mudas de uma vaso e as plante cuidadosamente no outro – não é indicado que elas sejam plantadas muito profundamente;

14° passo: realize o mesmo cuidado com as mudas em relação ao sol e a umidificação.

Leis de Mendel e hereditariedade

Gregor Johann Mendel é conhecido como o pai da genética. Ainda muito jovem, o rapaz aprendeu diversas técnicas de polinização artificial e aprendeu as ciências agrárias em um mosteiro na República Tcheca. Através de suas inúmeras pesquisas, Mendel descobriu então várias informações sobre a hereditariedade.

O objeto central de suas pesquisas foi a ervilha de cheiro (Pisum sativum). Essa planta era de fácil cultivo, tinha muita facilidade de ser polinizada artificialmente, produzia vários descendentes férteis, tinha um ciclo de vida curto, eram fáceis de ser identificadas, além de possuir características distintas.

Mendel colocou plantas distintas em seus experimentos, onde suas sementes eram puras, sendo algumas com sementes amarelas, outras verdes, mas todas originavam sementes das mesmas cores que possuíam.

(Foto: Reprodução)
(Foto: Reprodução)

O cientista cruzou a parte masculina de uma semente amarela com uma parte feminina da semente verde, originando assim a geração parental ou P.

Depois ele cruzou o P entre si, obtendo a geração F1, que foi a primeira geração híbrida, pois todos descendiam de pais com características diferentes.

Depois, Mendel realizou a autofecundação da primeira geração híbrida de semente amarela, que originou a geração F2 ou a segunda geração híbrida.

Ele observou que 75% possuía sementes amarelas e apenas 25% sementes verdes, sendo assim uma porção de 3 sementes amarelas e 1 verde, estando assim sempre em uma proporção 3:1.

Após esses experimentos, Mendel percebeu que os filhos herdam as suas características dos seus pais pelos genes. Quando há a fecundação de um óvulo com um espermatozóide, há a formação do zigoto que contém informações genéticas da mãe e do pai.

Os filhos herdarão de seus pais apenas 1 gene de cada uma de suas características, podendo acontecer ainda a manifestação somente da parte dominante.