Forma correta de colocar as horas

Não é de hoje que temos inúmeras dúvidas sobre a língua portuguesa, a qual herdamos de nossos antigos cidadãos ou colonizadores provenientes do imenso império de Portugal. Por se tratar de uma língua muito complexa e extremamente burocrática, o português apesar de sua beleza e competência em transmitir com precisão o que se deseja, acaba confundindo muito a todos que o utilizam.

É comum que muitas grafias diferentes do mesmo elemento possam ser vistas, principalmente em grandes meios de comunicação informal como a internet. Isso acaba criando vícios de grafia incorreta, algo que pode – e vai – atrapalhar muito na hora de escrever um texto culto.

Um exemplo clássico é a grafia das horas. É possível encontrar diversos textos pela internet onde os autores não sabem  se o “h” é minusculo ou maiúsculo, se é necessário escrever segundos invés de “s”  ou minutos invés de “min”. Também é comum ler alguns textos que apresentam um “horário digital”.

Horário digital

Esse tópico é bem simples. Sempre evite utilizar esse tipo de formato, pois ele não é aceito em nenhuma perspectiva gramatical da língua portuguesa.

Ex: 10:24:55.

Símbolos ou Abreviações

As abreviações são:

s = Segundos

h = Horas

min = Minutos

Perceba que cada símbolo está representado com letras minúsculas, porque é assim que eles terão de ser grafados.

Horas exatas

Para expressar horas exatas, basta grafar o número correspondente as horas – sempre no formato de vinte e quatro horas – e o símbolo de horas logo depois sem espaço.

Exemplo: Cheguei em casa as 13h.

Horas e minutos exatos

Quando os minutos estão exatos e devem ser escritos, também não é necessário utilizar o símbolo de minutos e muito menos o “00” dos segundos.

Exemplo: Cruzei a linha exatamente as 15h33.

Horas, minutos e segundos

Quando a precisão do tempo envolve horas, minutos e segundos, todos os símbolos devem ser utilizados.

Ex: A bomba explodiu exatamente em 18h55min45s.

Cultura Inglesa São Bernardo do Campo

Atualmente, aprender outro idioma é essencial, não só para constar em seu currículo, mas também para poder experimentar grande parte dos conteúdos que  mundo tem a oferecer. Como determinação oficial, o inglês é a língua que mais recebe traduções, além de ser a língua mais falada do mundo. Por esse motivo, a importância de ter o inglês como segundo idioma é tão grande.

O aprendizado de qualquer língua estrangeira, vai depender muito do método pedagógico e dos recursos utilizados pelos professores nas instituições de ensino. Por esse motivo, as apostas em diferentes métodos acontecem quotidianamente em centenas de escolas especializadas em aulas de inglês e outros idiomas.

A Cultura Inglesa é uma rede de escolas de inglês que vem alcançando proporções interessantíssimas por onde passa, devido a sua qualidade de ensino e material de ponta utilizado. Por não ser uma rede franqueada, todas as unidades da Cultura Inglesa possuem a mesma qualidade, conceito de ensino e estrutura para atender os alunos.

As 34 unidades da rede – 30 no estado de São Paulo e 4 no estado de Santa Catarina – atendem cerca de 65.000 alunos com um corpo docente de mais de 400 professores qualificados. Todas as unidades possuem elementos tecnológicos avançados como as lousas digitais, recursos de mídia e um suporte online diferenciado.

Há uma grande quantidade de cursos ofertados pela empresa, cada tipo tendo sido pensado para um público alvo diferente, como os cursos para crianças, adolescentes, jovens, adultos e etc. Destaca-se o curso Fast Lane, uma espécie de intensivo para maiores de 18 anos com o preço total de R$ 1.698,00 podendo ser parcelado.

Foi aberto pela Cultura Inglês mais uma unidade, dessa vez em São Bernardo do Campo no ABC paulista. Localizada no Bairro Nova Petrópolis, a unidade encontra-se com fácil acesso pelas avenidas Peri Ronchetti e Wallace Simonsen. Não deixe de conferir mais detalhes sobre os cursos ofertados e as unidades da empresa no site oficial.

Qual fato marca o inicio da exploração do continente americano pelos europeus

Na tentativa de descobrir uma nova rota para os territórios da índia – principal fonte comercial da época para o europeus – o desenvolvimento marítimo, principalmente dos países ibéricos – Portugal e Espanha – foi evidentemente consagrado. Os impostos de fronteiras otomanas atrapalhavam a trajetória por terra e encarecia ainda mais os produtos.

Após várias tentativas e a intensa busca por rotas marítimas, o navegador Cristóvão Colombo desembarcou numa ilha desconhecida – hoje, capital da República Dominicana -, a qual a primeiro momento pensou que fosse território indiano. Logo percebeu que não se tratava de nenhum território conhecido pela Europa e apesar da ilha já conter habitantes, chamou-a de Hispaniola. Isso aconteceu em 1492.

Chegada de Colombo em Hispaniola
Chegada de Colombo em Hispaniola

Um ano depois desse fato, Colombo é encarregado de estabelecer colônia de Hispaniola onde se inicia de fato a exploração dos continentes americanos pela Europa. Apesar de ainda estar em um estágio muito primário, a exploração da vida humana deu-se como todo o período seguinte daria-se. Os espanhóis que desembarcavam em Hispaniola estavam em busca de riquezas para si e para seu país.

Convém dizer que, para ir até Hispaniola, bastava apenas “entrar no navio e esperar que chegar”. Essas viagens marítimas eram as mais perigosas e duras possíveis. As pessoas que escolhiam esse destino eram conhecidas por sua “grossa ventura”  e coragem, atributos que lhes deram status de “conquistadores e heróis” nas histórias nacionalistas.

Ao passo que, o processo de enriquecimento na América era árduo e sofrido por parte dos europeus, visto que todas as condições contribuíam diretamente para sua desventura ou infortúnio. É claro que esses motivos não justificam a matança desenfreada dos indígenas em busca de ouro, mas denota uma forma diferente de olhas para esses agentes.

A exploração inicia-se com base em recursos minerais e outros exóticos encontrados na América. A colonização portuguesa, iniciada alguns anos depois em terras atualmente brasileiras também seguiu o mesmo modelo inicialmente com a extração do pau-brasil.

Origem da educação fisica no mundo

Atividades

O surgimento da educação física está atrelado de forma íntima ao surgimento dos primeiros hominídeos na Terra, a necessidade fazia com que esses homens desenvolvessem habilidades corporais afim de vencer os desafios pela sobrevivência, mesmo que isso fosse feito de maneira inconsciente na práxis diária.

A constituição anatômica do nosso corpo atual, é resultado de um aprimoramento e evolução iniciado nos primórdios da humanidade, resultado do movimento de correr, pular, levantar, nadar, entre outros.

Isso nos assegura dizer que o homem primitivo conhece sem reconhecer a atividades físicas,  desde seus primeiros passos na terra, suas ações baseavam-se nos princípios de ataque e defesa, o que nos leva a concluir que a agilidade, força e destreza eram atributos já valorizados na pré-história.

Uma característica anatômica nos separa dos demais animais, o polegar opositor, ele nos capacitou dando possibilidade para feitos como arremessar e dançar, a dança já trás os primeiros traços de simbólicos advindos de um panteão motor mais detalhado.

No Oriente as configurações grupais humanas começaram primeiramente a ganhar contornos de civilização, em meio a essas sociedades os exercícios foram dotados com significado moral preparatório para a vida, na China, o imperador Hoang Ti que governou no século 3000 a.C. adotou a essas práticas com fins atrelados a guerra, visando também fomentar as condições físico-motoras de seus guerreiros.

Na Índia dominar os movimentos estava conjecturado  intrinsecamente com a religiosidade e com a educação da população, as “Leis de Manu” uma espécie de código que regimentava a nação do primeiro milênio.

Desenho antigo de pessoas executando educação física.
Desenho antigo (Foto: Reprodução)

Na antiguidade clássica sem dúvida o berço dos esportes foi a sociedade grega, onde a atividade física formava uma tríade juntamente com a espiritualidade e a intelectualidade, tanto a mitologia quanto a filosofia ajudaram a preconizar esse culto ao corpo e aos desportos, não apenas pelo âmbito estético como muitos olhares estereotipados costumam achar.

No Brasil, podemos dizer que a história da educação física é resultado de uma grande miscigenação cultural, nas apenas por parte das “raças fundadoras”, mas também pelos imigrantes, uma teia muito ampla que bebeu em múltiplas fontes.

Como disciplina, a educação física foi datada em 1851 quando o Brasil ainda era império. A lei 630 incluía a ginástica no currículo dos estudantes. Só depois da década de 1990 que a atividade física ganha um carácter amplo na sociedade.