Texto para envio de currículo por e-mail

A Internet é atualmente um mecanismo indispensável à interatividade da humanidade, intrínseca em quase todas as formas de se comunicar. Aproveitando-se desse instrumento muitos grupos empresariais selecionam seus candidatos a possíveis cargos pelo envio de currículos via e-mail.

currículo por e-mail
Um currículo virtual montado corretamente faz surgir grandes oportunidades

Muitos candidatos se perdem meio ao aparato tecnológico e não sabem como montar corretamente seu relatório pessoal. Vendo isso, tentaremos nortear o preparo correto do seu currículo e carta de apresentação.

Comecemos pela carta de apresentação, esta que prepara o terreno para a boa aceitação do seu currículo. Uma carta bem redigida chama atenção do selecionador para o seu perfil, mas, se mal construída pode descartar sua proposta antes mesmo de ser analisada de fato. Esse documento é opcional, se realmente achar necessário incluí-lo na sua solicitação virtual, observe o que deve conter, e o que não deve aparecer.

Primeiramente, não se esqueça de colocar o nome remetente, se não o souber use termos formais como “Senhor (a)”. Em seguida, se souber a área de atuação que deseja alcançar pode mencioná-la, termos técnicos, dados referentes a carreira e personalidade também devem entrar no seu constructo. Por último demonstre sua disponibilidade, nomeie e rubrique o documento.

Já o currículo de conter todo seu desenvolvimento e preparação profissional na area, incluindo dados pessoais, escolares, acadêmicos e adicionais. Evite excesso de conteúdo, se possível não ultrapasse duas páginas.

Vamos agora enviar o e-mail, no assunto, seja prático e direto, informando apenas a finalidade do currículo. Uma boa dica é não enviar nenhum documento em anexo, pois, alguns examinadores não abrem esse tipo de documento, temendo Spam. Antes de clicar em enviar, não se esqueçam de uma análise ortográfica detalhada, erros de caligrafia é um dos mais frequentes quesitos de corte.

Viagem ou Viaje

linguagem
As vezes a gramatica da nosso próprio idioma nos prega peças

Viagem ou viajem qual a forma certa de escrever? essa é uma pergunta que se passa pela cabeça da maioria dos brasileiros, o problema maior é ambas existem, e cada uma tem a ora certa de ser usada. Veremos a seguir quando usar viagem com “J” e quando  usa-la com “G”.

Viagem 

Viagem vem do latim Viaticun, é uma substantivo e significa longa jornada, ir de um ponto a outro.

Viajem 

Viajem é a conjugação do verbo Viajar.

A diferença primordial entre as duas palavrar é que Viagem com “G” é a coisa em si o ato propriamente dito visto que um substantivo é tudo o que da nome e pode ser anteposto  por um artigo. Já a viagem com J” é a conjugação do verbo viajar na terceira pessoa do plural, para acertar no uso do verbo observe a presença do sujeito da frase. Exemplos:

– Desejo a vocês uma ótima viagem.

– Estou esperando que meus pais viajem para dar a festa.

– A viagem de avião passou por uma forte turbulência.

-Quero que vocês viajem em segurança.

Preste bem atenção no contexto de sua frase e  não terá mais problemas em suas viagens.

Calendário escolar 2013 estado do Rio de Janeiro

calendário escolar
Programe-se melhor sabendo o calendário escolar do seu Estado.

O calendário escolar é a forma como se dará o ensino no ano letivo, esse mecanismo organizador é muito importante, tanto para professor, que se alicerça nesses dados para traçar suas metas de ensino, quanto para alunos, que usa desse para se centrar e mensura toda essa etapa do seu caminho escolar. No calendário consta, entre outras coisas dados referentes a dias letivos, feriados, férias, ações extra curriculares, meta geral do curso e conteúdos gerais.

Alguns Estados do país já publicaram o calendário escolar que regerá em suas escolas no ano de 2013, embora o estado do Rio de Janeiro não tenha ainda disponibilizado o contructo em nota oficial, um município da região, Macaé, já disponibilizou para seu corpo docente e discente o planejamento do tempo escolar. Vamos usar deste para tentar figurar como se dará o ensino carioca em 2013.

Segundo o governo de Macaé serão 212 dias lecionados, com aulas iniciando em 18 de Fevereiro, após o fim das tradicionais festividades carnavalescas e encerrando em 19 de Dezembro. Durante esse período, além do ensino tradicional, os alunos participaram de projetos que visão a inclusão e desenvolvimento cultural. O Governo do Rio deve lançar o calendário logo logo, então fique atento nas notícias.

Embora existes os calendários gerais, estes servem apenas de alicerce para a definição do tempo escolar dos instituições, cada escola monta sua grade, de acordo primeiramente com suas necessidades particulares. Desde que essas consigam atingir os objetivos  conteudistas pré-estabelecidos pelo Ministério da Educação.

Essa definição dos calendários tem se tornado uma das mazelas de nossa educação, normalmente, quem institui essa carga horária não esta mergulhado do contexto da sala de aula, indivíduos vindos de outras areas muitas vezes, e mesmo assim julgados capacitados. O resultado disso é uma educação engessada e tradicional, que não consegue formar cidadãos críticos, pensantes e atuantes.

Protecionismo Brasil colônia

Para entender a parte, antes é preciso ter uma vista do todo, partindo desta perspectiva, versaremos um pouco sobre a política mercantilistas dos Estados absolutistas da Europa do século XV ao XVIII. Uma época em que o poder, a riqueza e a glória eram dadas pelo peso em ouro possuído.

protecionismo
Protecionismo uma das medidas para assegurar a acumulação primitiva de capitais

O Mercantilismo foi um conjunto de ações tanto no âmbito político quanto no comercial que visavam manter a balança comercial favorável, ou seja, entrar mais ouro e sair mais mercadorias. O primaz da ideia mercantil é a acumulação de capital, para isso, as nações investiram na extração de metais precisos nos seus domínios, os países que não possuíam jazidas precisavam encontrar outras formas de adquirir riqueza, então, embarcaram em suas naus rumo a novas fronteiras e mercadorias, um mecanismo para fazer o ouro alheio entrar em suas fronteiras.

Para que a intento metalista se concretize é preciso que o desenvolvimento nacional esteja bem fomentado, sabendo disso, o Estado intervia na economia e incentivava o desenvolvimento manufatureiro, trazendo mestres artesãos, incentivo fiscais, premiações para inventos importes ao progresso econômico, disseminação da ideia do trabalho como benevolente ao ser, ou seja, tudo que ajudasse a gerar renda interna. Em contra partida, protegia seu consumidores do mal estrangeiro, criando altas taxas alfandegarias e leis protecionistas que permitam que apenas o capital externo entrasse.

Nas colônias não foi diferente, os Ibéricos acreditavam que estas existiam para os fins da metrópole. No caso português, a metrópole impôs um pacto à colônia, monopolizando o comércio, desde a conquista o território brasileiro foi alvo do extrativismo lusitano, primeiro com o Pau-Brasil, quase extinto das matas. Com o desaparecimento da madeira, o foco comercial passa a ser a cana-de-açúcar fase extensa de exploração das terras, que se estendeu até o entardecer do século XVII, em seguida tem largada da corrida do ouro que quase esgotou os jazidas do metal no país.

Todo este monopólio só findou-se em 1808 com a fuga da família real portuguesa para a colônia, na tentativa de escapar do julgo de Napoleão Bonaparte. Por ter dado cobertura a evasão da coroa, a Inglaterra forçou a abertura dos portos brasileiros às ditas nações amigas, com isso, são agora os germânicos os dominantes das relações comerciais brasileiras.

O protecionismo, portanto, foi e continua sendo em parte, um artifício para proteger a economia própria das investidas internas, na teoria isso funciona, mas, na atual configuração mundial pode acometer um certo  descompasso e atraso na corrida por capital. Embora negue, a  presidência do Brasil dá traços de protecionismo, o problema é que isso freia também o investimento externo, e fada a o comércio brasileiro a um forma de subsistência.