Raio pode cair duas vezes no mesmo lugar

Raio pode cair duas vezes no mesmo lugar

Há muitos anos, a expressão “um raio não cai no mesmo lugar” é dita por pessoas de várias faixas etárias, principalmente pelos mais antigos mas será que essa afirmação é verdadeira? Segundo cientistas e pesquisas levantadas por eles, essa frase se trata apenas de um mito, sendo uma inverdade, isso porque um raio pode vir a atingir um mesmo ponto.

Raio pode cair duas vezes no mesmo lugar
Representação de um raio caindo.
(Foto: Reprodução)

As chances disso vir acontecer são classificadas como pequena e média (em alguns casos), um bom exemplo disso é o prédio Empire State Building, em Nova York (EUA), que é atingido por aproximadamente 25 raios por ano. Uma das razões que ajudam a propiciar esse acontecimento é a elevada altitude e o isolamento dessa estrutura, que também se manifesta em árvores por todo o mundo.

A explicação científica dada em relação aos raios que caem nos mesmos locais ou em suas proximidades, é a concentração de campos e cargas elétricas nas extremidades de determinados objetos e áreas que atraem com mais intensidade a eletricidade, como para-raios, prédios altos, árvores, lugares com ambientes muito abertos e estruturas isoladas.

Por estes e outros motivos indica-se que, em dias de chuvas moderadas, fortes e tempestades,  as pessoas evitem permanecer em extensões que possuam as características descritas acima, para evitar possíveis transtornos e o acometimento de descargas elétricas, ação que pode  promover sérios danos à saúde do indivíduo.

Problemas econômicos e sociais do México

Problemas econômicos e sociais do México

O México é classificado como o segundo maior e mais rico país da América Latina, sendo superado apenas pelo Brasil. Sua extensão compreende uma área de aproximada de 1.958.201 quilômetros de quadrados, com uma população estimada em 118 milhões de habitantes, sendo considerado o 11° país mais populoso do mundo.

Sua estrutura é regida por uma República Constitucional Federal, na América do Norte, sendo subdividida por trinta e um estados e um Distrito Federal, a Cidade do México, tida como a capital. A moeda local é o peso mexicano, o idioma oficial é o espanhol.

Desde 1994 o México é descrito como um dos países que detém uma das maiores economias mundiais, Estado de renda média-alta consolidada, sendo uma potência regional e emergente. As principais atividades que estão ligadas nesse processo são as indústrias, mineração, pecuária (suínos, equinos, aves e bovinos) e agricultura (tomate, milho, trigo, sorgo, feijão, café, algodão em pluma, cana-de-açúcar, frutas cítricas e batata).

Problemas econômicos e sociais do México
Bandeira do México.
(Foto: Reprodução)

O turismo também é um dos grandes enfoques da economia mexicana, isso porque possui 31 dos lugares considerados Patrimônios Mundiais da UNESCO. O aumento anual de turistas nessa região também tem outros motivos particulares, como o preço acessível de inúmeros serviços em sua extensão e as relações internacionais que o país mantém com:

  • Aliança do Pacífico;
  • Banco Mundial;
  • Grupo do Rio;
  • APEC (Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico);
  • FMI (Fundo Monetário Internacional);
  • NAFTA (Tratado Norte-Americano de Livre Comércio);
  • OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico);
  • OEA (Organização dos Estados Americanos);
  • OMC (Organização Mundial do Comércio);
  • ONU (Organização das Nações Unidas);
  • ALADI (Associação Latino-Americana de Integração);

Em relação aos aspectos sociais, o México também vem se destacando, recentes pesquisas revelam que a taxa de alfabetização é uma das maiores de todos os tempos. Cerca de 97% dos jovens que possuem menos de 14 anos e 91% com idade superior à 15 anos estão alfabetizados.

Os principais projetos desenvolvidos pelo Estado para suprir a necessidade educacional de sua população, dando possibilidade à formação de grandes profissionais, são o direito de pelo menos 9 anos de estudos gratuitos e obrigatórios, educação bilíngue, criação do sistema de ensino à distância e a inserção de livros completamente atrativos.

Outros pontos de destaque em âmbito social a mencionar são a saúde pública, classificada entre boa e excelente nas principais cidades porque sua complexidade possui uma infraestrutura média. As principais instituições governamentais ligadas a essa área e também a segurança pública são a IMSS (Instituto Mexicano do Seguro Social) e ISSSTE (Instituto de Seguridad y Servicios Sociales de los Trabajadores del Estado).

Portanto, podemos concluir que o México ou Estados Unidos Mexicanos, como chamado internacionalmente, é um dos países de destaque em relação aos demais se comparado aos pontos ressaltados acima. Um dos fatores que propicia esse relevante sucesso é a ligação forte que o governo mantém com os EUA e com outras demais potências mundiais.

Moedas antes do real no Brasil

Moedas antes do real no Brasil

O dinheiro é uma das principais moedas de troca no mercado brasileiro, desde os tempos coloniais e de sua independência, por volta de 1822, tendo como a primeira moeda o réis, unidade monetária de Portugal nos séculos XV e XVI. 

O cruzeiro foi a segunda moeda brasileira, sendo inserida no mercado capitalista no ano de 1942, na data provável de 05 de Outubro, no governo do presidente Getúlio Vargas. O governo cortou os zeros e estipulou que dali em diante, cada cruzeiro iria equivaler a aproximadamente mil réis. Desde esse momento, a economia do país começou a passar por várias mudanças, com pontos altos e baixos de desenvolvimento.

A terceira moeda foi lançada em 13 de Fevereiro de 1967, sendo nomeada por cruzeiro novo, onde sua composição perdeu três zeros. Durante a ditadura militar o cruzeiro voltou ao mercado no dia 15 de Maio de 1970, mas dessa vez sem nenhum corte de números.

Anos depois, com a chegada do governo de José Sarney, o Plano Cruzado foi instituído no país, criando o cruzado, entrando em circulação no dia 28 de Fevereiro de 1986, tendo mais três zeros cortados (quando comparado ao cruzeiro, que se findava anteriormente). Com o aumento gradativo da inflação brasileira, o governo novamente inseriu outra moeda, o cruzado novo, em 16 de Janeiro de 1989, que também teve o corte de três zeros.

No dia 16 de Março de 1990, o cruzeiro voltou circular, mas desta vez sem a eliminação de nenhum número. Nesse período vivia-se o primeiro ano do governo de Fernando Collor, que por sua vez bloqueou inúmeras aplicações financeiras, fazendo com que a moeda voltasse a ter força no mercado.

Cerca de três anos depois, no dia 1 de Agosto de 1993, o cruzeiro real foi aderido pelo governo de Itamar Franco, moeda que também sofreu o corte de três dígitos. Sua duração foi de apenas 11 meses, mas gerou uma instabilidade econômica enorme, pois acumulou uma inflação com valor total de 3.700%.

Para tentar conter todos os transtornos econômicos do país, Itamar Franco criou o Plano Real, no dia 1 de Julho de 1994, tendo como a moeda base o real,  usado até os dias atuais. É importante ressaltar que antes do real entrar em vigor, uma nova unidade de conta foi vigorada, a URV (Unidade Real de Valor), que possuía variações diárias.

Essa unidade foi aderida para ser utilizada como referência, pois quando sua taxa chegou ao limite de 2.750 cruzeiros reais, o real passou a ser a moeda oficial do Brasil.

Símbolos

  • Réis: Rs e $.
  • Cruzeiro: Cr$.
  • Cruzeiro Novo: NCr$.
  • Cruzado: Cz$.
  • Cruzado Novo: NCz$.
  • Cruzeiro Real: CR$.
  • Real: R$.
Moedas antes do real no Brasil
Representação de algumas das moedas mais importantes na história da economia brasileira.
(Créditos da foto: http://bilycortez.blogspot.com.br/)

Como reverter os impactos ambientais

Como reverter os impactos ambientais

Os impactos ambientais são descritos como uma mudança prejudicial que modifica o meio ambiente, sendo esse processo ocasionado por suas próprias reações ou pelas ações humanas, analisando que a segunda alternativa é considerada como a maior responsável pela intensificação dessa atividade, que vem degradando a natureza no mundo.

O avanço da tecnologia, a busca pelo crescimento financeiro e a demanda de recursos criados para facilitar a vida fez com que o homem deixasse de lado as preocupações com os recursos naturais, promovendo inúmeras ações antiecológicas, que vem causando sérias consequências, tanto para o seu bem estar quanto para a fauna, a flora, o clima, entre outros.

Como reverter os impactos ambientais
Representação do globo terrestre.
(Foto: Reprodução)

As razões que vem sendo destacadas com relevância como os motivos que estão ocasionando os impactos ambientais na atualidade são o desmatamento, as queimadas, projetos urbanísticos, aterros sanitários, extração em grande quantidade dos recursos naturais, construção de usinas de energia, ferrovias, rodovias, portos, terminais, aeroportos, etc.

Os principais impactos destacados devido ao descontrole das ações danosas para a Terra são:

  • Extinção de animais e plantas;
  • Mudanças climáticas;
  • Efeito estufa;
  • Erosão;
  • Inversão térmica;
  • Derretimento das calotas polares;
  • Chuvas ácidas;
  • Destruição da camada de ozônio;
  • Elevação do nível do mar;
  • Escassez de água;
  • Aparecimento de doenças infecciosas endêmicas sensíveis ao clima;
  • Eventos de extremo climático;

Devido aos sérios prejuízos que esse processo vem causando, o Governo de inúmeros países, juntamente com a ONU (Organização das Nações Unidas) e outras demais instituições, vem tentando implantar em todas as regiões do planeta uma cultura de sustentabilidade, para que ocorra a diminuição e até mesmo a reversão desses impactos. As mais relevantes atitudes conscientes trabalhadas nesse processo são:

  • Jogar lixo no lixo;
  • Reflorestar as áreas desmatadas;
  • Uso consciente dos recursos naturais;
  • Criação de leis que garantam a preservação da fauna e da flora;
  • Aplicação de desenvolvimentos sustentáveis;
  • Diminuição da emissão de combustíveis fósseis;
  • Implantação de ações de despoluição dos rios, lagos, córregos, mares, etc;
  • Conscientização das futuras gerações, em relação a preservação ambiental;