Formas de Governo da Inglaterra

Formas de governo da Inglaterra

A Inglaterra corresponde a uma nações localizadas no Reino Unido. Sua extensão compreende a 130.395 quilômetros quadrados que se subdivide em grandes, médias e pequenas formações de ilhas, fazendo fronteira com o Mar Celta, Canal da Mancha, Mar do Norte, Escócia e País de Gales.

Mesmo sendo uma região de destaque político, econômico e social, a Inglaterra não possui nenhum governo ou grupo de representantes independente do Reino Unido. A forma governamentalista aderida em seu território é a Monarquia Parlamentarista, que implica na existência de um Primeiro Ministro ou chanceler, símbolo eleito pela maioria do parlamento (Poder Legislativo).

Esse sistema de governo foi criado na Inglaterra Medieval, no final do século XIII, o mesmo é descrito como a sustentação política do legislativo em relação ao executivo, que necessita do parlamento para ser formado e também para governar.

A grande vantagem de um país regido pelo poder parlamentarista é a flexibilidade que esse modelo exerce. Um bom exemplo disso é a troca rápida do chanceler em crises políticas e a destruição do parlamento anterior, processo que beneficia toda a conjuntura organizacional governamentalista.

Curiosidade

Formas de governo da Inglaterra
Elizabeth II, Chefe de Estado da Inglaterra.
(Foto: Reprodução)

Existem outras importantes nações na atualidade que optam por esse tipo de governo, como:

  • Canadá;
  • Suécia;
  • Itália;
  • Alemanha;
  • Portugal;
  • Holanda;
  • Índia;
  • Tailândia
  • Grécia;
  • Estônia;
  • Egito;
  • Israel;
  • Polônia;
  • Sérvia;
  • Turquia;
  • Noruega;
  • Finlândia;
  • Islândia;
  • Bélgica;
  • Armênia;
  • Espanha;
  • Japão;
  • Austrália;
  • República Popular da China.

Qual o principal representante da fenomenologia

Principal representante da fenomenologia

A fenomenologia corresponde ao estudo dos fenômenos, de acordo com embasamentos etimológicos, onde apresenta e confere fatos presentes dessa particularidade em unidade de sentido. Seu termo provém das palavras gregas phainomenon (fenômeno) e logos (logia), que indicia os primeiros passos de um discurso esclarecedor em relação a capacidade de discutir.

Esse termo foi empregado por inúmeros pensadores durante o século XVIII e os seguintes, tendo como o seu principal representante, o filósofo e matemático alemão Edmund Husserl, isso porque os fundamentos dessa conceituação ganhou um novo e rigoroso direcionamento que visa encontrar as leis puras da consciência intencional.

Principal representante da fenomenologia
Edmund Husserl.
(Créditos da imagem: http://www.pinterest.com/)

Segundo a fenomenologia husserliana, a intencionalidade corresponde ao jeito próprio de agir e ser da consciência, desde que ela não esteja sendo utilizada ou voltada para a atenção de um determinado objeto ou assunto, apensar de que todo objeto só pode vir a existir enquanto estiver sendo apropriado por alguma particularidade do consciente.

Dentro dessa concepção, é possível analisar que existe o sujeito e o objeto, onde ambos caracterizam dois polos de uma mesma realidade. Com isso, a fenomenologia consiste em demonstrar suas próprias bases, onde ela possa excluir os pressupostos de conhecimento com a finalidade de aprender a consciência em seu caráter puro.

Para isso, ela utiliza o processo de redução, que “coloca o mundo entre parêntesis”, dando espaço para o estudo da pureza do fenômeno. O seu funcionamento se manifesta de duas maneiras:

→ Redução eidética: Nesse primeiro momento é obtido as unidades ideais formadoras de sentido, onde seus conceitos se manifestam em âmbito essencial.

→ Redução transcendental: Já nessa segunda fase, a consciência é colocada em parêntesis, onde são realizadas análises da sua própria existência. Através dessa observação própria, é possível ver que a consciência se apreende como eu puro ou transcendental.

Outros pensadores que tiveram destaque em suas concepções de fenomenologia foram Merleau-Ponty, Heidegger, Sartre e Max Scheler, mas dentre todas as divergências, o pensamento que se destacou foi o  husserliano.

Edmund Husserl

Principais fundamentos filosóficos: Fenomenologia
Nascimento: dia 08 de Abril de 1859, em Probnitz – Império Austríaco
Falecimento: aos 79 anos, no dia 26 de Abril de 1938, em Brisgóvia – Alemanha
Principais interesses: Epistemologia, lógica, matemática e ontologia
Principais influenciadores: Immanuel Kant, Descartes, Stumpf, Leibniz, Brentano, Bolzano, Lotze e Riemann.

Desafio Universitário Empreendedor inscrição e dicas

Desafio universitário empreendedor inscrição e dicas

O Desafio Universitário Empreendedor foi criado pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), com o intuito de desenvolver habilidades dos participantes inscritos, promovendo aprimoramentos as suas condições profissionais por meio de atividades de capacitação.

Desde a sua criação, vem sendo testada a capacidade dos indivíduos na gerência de empresas através de gincanas virtuais e presenciais, que trabalham conceitos de empreendedorismo, mercado, gestão, inovação, qualidade e atendimento, características essenciais para obter sucesso no ramo dos negócios.

Desafio universitário empreendedor inscrição e dicas
Logo do Desafio Universitário Empreendedor 
(Créditos da foto: desafiouniversitarioempreendedor.sebrae.com.br)

Nesse desafio, poderão ser inscritos tanto os alunos quanto os professores dos cursos universitários, que deverão trabalhar juntos para obter vantagens durante todas as etapas do programa, isso porque as equipes que mais obtiverem sucesso perante essa dinamização, faturarão prêmios, viagens, troféus, além de conseguirem excelentes oportunidades no mercado de trabalho.

Inscrição

As inscrições podem ser realizadas no site do Desafio Universitário Empreendedor, processo que costuma acontecer entre o mês de Setembro ou Outubro.

Todo o projeto costuma ter uma duração de aproximadamente 3 meses, contendo em sua estrutura cursos, palestras, oficinas, desafios online, jogos, papo de negócios, entre outras demais particularidades que incentivam todos os participantes, dando a eles motivação, criatividade, inovação e uma capacidade mais ampla de raciocínio.

Aviso

Antes de efetuar o cadastro no programa, leia todo o seu regulamento para ficar por dentro das normativas exigidas pelo Sebrae.

Dúvidas frequentes sobre Educação Infantil

Dúvidas frequentes sobre Educação Infantil

A Educação Infantil é um dos pontos mais importantes de inserção do indivíduo no meio do ensino aprendizagem, se fazendo como parte da educação básica, mas não é caracterizada como um critério obrigatório, segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).

Desde o ano de 1999, o MEC (Ministério da Educação) determinou que as creches do país podem sim serem incluídas em sistemas educacionais, sendo os municípios responsáveis por esses credenciamentos, isso porque “A educação é direito de todos e dever do Estado“, como condiz uma das emendas descritas na Constituição Brasileira.

Dúvidas frequentes sobre Educação Infantil
Giz de cera.
(Foto: Reprodução)

Devido as grandes modificações e atribuições que vem sendo inseridas nessa particularidade de ensino, muitas dúvidas circundam as normativas gerais. Confira algumas delas abaixo e fique por dentro do funcionamento dessa modalidade:

Como solicitar uma vaga em instituições infantis ou creches públicas?

A petição de vagas são, geralmente, efetuadas nos centros educacionais (creches e pré-escolas). A criança será direcionada à turma correspondente com sua idade e habilidades. Caso não existam vagas, o aluno ficará na lista de espera. Se a solicitação de matrícula não for atendida, os pais ou responsáveis poderão procurar a Defensoria Pública ou o Ministério Público para que providências sejam tomadas sobre o assunto.

Com que idade os alunos ingressam em cada turma?

  • Infantil 1: 2 anos de idade;
  • Infantil 2: 4 anos de idade;
  • Infantil 3: 5 anos de idade;
  • 1° ano (antigo pré-escolar): 6 anos de idade;

Qual é a formação dos professores da Educação Infantil?

Todos os professores da Educação Infantil devem ter em seu currículo o 3° grau completo. Já os auxiliares ou estagiários, devem possuir magistério ou estar cursando Pedagogia, segundo o MEC.

Quantos alunos e auxiliares são indicados para cada turma?

  • Infantil 1: até 15 alunos para 1 professor e um estagiário;
  • Infantil 2 e 3: até 20 alunos para 1 professor e um estagiário;
  • 1° ano: até 23 alunos para 1 professor e um estagiário, quando se fizer necessário;

Observação: Na presença de alunos com necessidades especiais, mais auxiliares podem ser inseridos nas turmas.

Como são as atividades diárias da Educação Infantil?

A iniciação se dá com a recepção dos alunos pelo professor e estagiário. Brincadeiras e atividades correspondentes a idade das crianças são inseridas na grade horária, assim com o lanche coletivo, a ida ao pátio, aos banheiros, entre outros fatores. Rodas de cantigas, histórias, dramatizações, modelagens, desenhos, pinturas, dinâmicas e outras demais modalidades podem ser trabalhadas com os alunos, de acordo com o planejamento do professor responsável pela turma.

Como funciona o processo de adaptação?

Nesse momento se faz essencial a presença familiar no contexto escolar, isso porque os responsáveis, juntamente com a conjuntura da instituição, irão fazer com que a criança se sinta confiante e confortável na creche/pré-escola. Caso o aluno não se adapte tão facilmente, fique doente ou aconteça algum imprevisto, os pais poderão ser solicitados.

Como é realizada a avaliação de crianças na Educação Infantil?

As avaliações dessa categoria de alunos é efetivada por trimestres, onde os professores e auxiliares irão descrever como anda o desenvolvimento de aprendizagem de cada criança.

Quando iniciar a alfabetização das crianças?

Esse processo poderá ser iniciado desde a turma Infantil 1, porém, os métodos abordados irão variar, de acordo com a idade e o desempenho delas. O grau de dificuldade dos tipos de ensino será alterada com a elevação dos níveis de escolaridade e por isso é importante que todos se desempenhem para que os alunos consigam acompanhar o ritmo descrito pelo MEC e também pelos professores.