Uma das enfermidades intestinais mais incômodas já constatadas na área da saúde é a colite ulcerativa, isso porque se trata de uma doença crônica que atinge parte do intestino grosso ou cólon, promovendo a manifestação de feridas e inflamações, com quadros de grau leve, moderado ou grave.
Todas as pessoas podem apresentar essa disfunção no decorrer da via, mas a faixa etária mais atingida por ela se encontra entre os 15 e 30 anos. Porém, seus primeiros sinais só começam a se manifestar após os 50 anos de idade. Indivíduos com gastrite e úlcera são mais propensos para adquirir esse distúrbio.
Causas
Mesmo após inúmeras pesquisas realizadas por cientistas e médicos da área da saúde, ainda não foi relatado nenhum dado que evidencie os motivos que provocam esse transtorno no organismo, mas desconfiam que ele esteja altamente ligado com o mau funcionamento do sistema imunológico, a má alimentação e os elevados níveis de estresse.
Sintomas
- Perda de apetite
- Sons e dores abdominais
- Diarreia ou prisão de ventre
- Perda de peso
- Enjoo
- Vômitos
- Feridas na boca
- Lesões na pele
- Dor nas articulações
- Febre
- Anemia
- Fezes com a presença de muco ou sangue
- Sangramento retal
Observação: Quanto mais cedo a colite ulcerativa acomete o indivíduo, mais danos e sintomas graves ela costuma promover. Em casos de crianças muito jovens, o seu desenvolvimento pode vir a ser comprometido.
Ajuda médica
Assim que os sintomas começarem a se manifestar, a ajuda de um profissional da área de saúde deverá ser procurada. O diagnóstico do paciente será feito através de anamneses, raio-x, exame de sangue, cultura das fezes, colonoscopia, enema opaco e/ou tomografia computadorizada.
Observação: As áreas médicas especialistas nessa doença são a gastroenterologista e a proctologista.
Tratamento
Logo após a análise específica do quadro do enfermo, o médico ditará os métodos a serem utilizados no tratamento, podendo ser eles a mudança alimentar, controle do estresse, terapias, uso de medicamentos e supressores do sistema imunológico. Nos casos graves, procedimentos cirúrgicos deverão ser executados para a remoção do cólon e do reto.
Complicações
- Desidratação grave do organismo
- Doenças hepáticas
- Osteoporose
- Perfuração do cólon
- Hemorragia grave
- Megacólon tóxico
- Risco de coágulos sanguíneos nas artérias e veias
- Aumento de risco da manifestação de câncer de cólon
Atenção!
Esse artigo se trata apenas de um informativo. Para maiores orientações, procure ajuda médica.