A doença de Alzheimer é uma enfermidade degenerativa, que atrofia progressivamente o cérebro. Esse processo ocorre mais frequentemente em pessoas com mais de 65 anos de idade, causando a perda de habilidade de raciocinar, pensar, memorizar, além de afetar a linguagem do indivíduo e provocar alterações em seu comportamento.
A causa dessa doença ainda é desconhecida, mas cientistas afirmam que exite uma ligação forte com a mudanças nas terminações nervosas e nas células cerebrais, interferindo assim nas funções cognitivas do organismo. Ainda não existe tratamento certo para a cura do Alzheimer, mas muitas pesquisas são findadas na área para que haja recuperação dos idosos atingidos.
A principal pesquisa relaciona a utilização de células tronco
embrionárias para proporcionar essa cura. Elas tem sido retiradas do cordão umbilical dos bebês recém nascidos e implantadas em ratos que possuem a enfermidade, e a maioria dos resultados vem sendo positivos. Com isso, os cientistas possuem grande expectativa em realizar esse processo em seres humanos para cura-los, comprovando assim a sua eficácia.
As células tronco são conhecidas por um grupo de células que podem desenvolver diversos tecidos no corpo, em fator disso, os neurônios também. Essa então se torna a maior esperança dos médicos, de implantar essas células nos pacientes para que elas combatam o excesso de proteínas beta-amiloide encontradas no cérebro, representando dessa forma a cura dessa doença que faz tanto mal aos idosos e aos seus familiares e amigos.