A depreciação é dita como a perda de valor de um ativo imobilizado, tal como automóveis, máquinas, instalações, móveis e/ou qualquer bem que se deteriore através da sua própria natureza. Esse processo é correspondente de técnicas contábeis que visa atender às exigências do Fisco quanto à dedução do Imposto sobre a Renda das empresas em percentuais fixados, independente de qualquer influência administrativa.
A depreciação acumulada é dita como a que deprecia o ativo imobilizado, que se acumula com o tempo, e por esse motivo não faz parte do ativo circulante e acaba sempre tendo o valor contrário ao ativo.
• Ativos circulantes: correspondem a todas as atividades normais de uma empresa, onde existem uma circulação a todo o tempo.
Exemplos: o dinheiro que entra e sai da empresa, a entrada e saída de mercadorias onde todo o estique é modificado, entre outros.
• Ativos não circulantes: diz respeito a tudo o que fica parado, que não circula o tempo todo e acaba se acumulando e se tornando imobilizados, não fazendo parte do negócio e nem das atividades da empresa.
Exemplos: carros, máquinas, equipamentos, entre outros.
A razão de todas as depreciações é promover a capitalização das empresas, visando sempre o lucro contábil da entidade.