Em meios de pesquisa, sempre ao iniciá-la é necessário que seja avaliada a forma de como será abordada após a escolha do tema, onde o indivíduo terá que decidir se falará seu assunto de forma qualitativa ou quantitativa. Visualizando de forma geral, mesmo com suas diferenças, ambos conceitos são necessários para construir uma boa tese, por isso, avaliando dessa maneira, as duas maneiras se completam fundamentalmente.
Modelos qualitativos
Se destinam ao caráter exploratório, onde levam os entrevistados a ter livres pensamentos sobre quaisquer conceitos. Os aspectos normalmente são subjetivos, despertando motivações explicitas, conscientes e expontâneas. Diz sobre a natureza geral, deixando que a interpretação flua de acordo com diferentes ideais.
Nesse meio, o pesquisador terá que desenvolver conceitos entendimentos e ideias com padrões encontrados nos dados, sem que haja proveito de informações adicionais para finalidades em teorias ou hipóteses.
Modelos quantitativos
Corresponde a forma mais utilizada de extrair opiniões de todo um conjunto. É baseada em cima de questionários, indicada principalmente a temas que apuram conceitos diferentes e as formas de atitude consciente e explicita de cada entrevistado.
Sua principal finalidade é ser representativa, onde mensurar e possibilitar testes em hipóteses são as mais cobiçadas características. Permite ainda que com o passar dos anos seja relacionada a comparações históricas pelos índices que abordam.
Em seu contexto geral, é mais utilizada em casos de amostras de fatores numéricos que servem para comprovar as pesquisas relacionadas aos conceitos cotidianos, em diversos meios e áreas.
As coletas de dados se diferenciam em relação aos dois tipos de pesquisa. Essas informações se dividem em amostra, entrevista, questionário e relatório. A qualitativa sempre abordando as interpretações e a quantitativa a exatidão das informações.