O mundo vive há alguns anos em torno da tecnologia, modalidade que vem avançando cada vez mais os seus meios de serviço e informação para facilitar a vida das pessoas. Um dos seus sistemas mais importantes é a internet porque interliga toda a sociedade global com milhões de empresas públicas, privadas, governamentais, acadêmicas e de entretenimento.
Essa modalidade possui uma extensa historicidade de recursos, sendo estes responsáveis por dar bases a aberturas de hipertextos da World Wide Web (WWW) e também a todos os seus apoiadores. Sua articulação não possui políticas centralizadas, cada rede habilitada comanda suas respectivas aplicações.
Devido a enorme complexidade de acessos e contas, muitas pessoas vem levantando a questão de que a internet pode vir a acabar, mas será que isso é realmente verdade?
Segundo a opinião de especialistas no ramo, essa descrição se trata de uma inverdade, contudo não negam que o sistema pode e vai passar por algumas dificuldades em um futuro bem próximo.
Levantamentos recentes mostram que a internet está mudando e evoluindo com muita rapidez e que o aumento da quantidade dos dispositivos de ligação estão ficando demasiados. Ambas características promovem a diminuição dos endereços de IP, que podem ser extintos em pouco tempo.
Como saída a essa reação, projetos são dinamizados para a criação de novas codificações em IP (com a inserção de acréscimos de dígitos), como o IPv6, que proporcionará capacidade de 128 bits de informação para cada endereço.
A ICANN (Corporação da Internet de Nomes e Números Designados) e outras autoridades responsáveis pela designação única de identificadores da Internet atestam que a intitulação desse modelo deve acontecer o quanto antes para que não haja oscilações no sistema e nem a perda da expansão da Web.