Qual fato marca o inicio da exploração do continente americano pelos europeus

Na tentativa de descobrir uma nova rota para os territórios da índia – principal fonte comercial da época para o europeus – o desenvolvimento marítimo, principalmente dos países ibéricos – Portugal e Espanha – foi evidentemente consagrado. Os impostos de fronteiras otomanas atrapalhavam a trajetória por terra e encarecia ainda mais os produtos.

Após várias tentativas e a intensa busca por rotas marítimas, o navegador Cristóvão Colombo desembarcou numa ilha desconhecida – hoje, capital da República Dominicana -, a qual a primeiro momento pensou que fosse território indiano. Logo percebeu que não se tratava de nenhum território conhecido pela Europa e apesar da ilha já conter habitantes, chamou-a de Hispaniola. Isso aconteceu em 1492.

Chegada de Colombo em Hispaniola
Chegada de Colombo em Hispaniola

Um ano depois desse fato, Colombo é encarregado de estabelecer colônia de Hispaniola onde se inicia de fato a exploração dos continentes americanos pela Europa. Apesar de ainda estar em um estágio muito primário, a exploração da vida humana deu-se como todo o período seguinte daria-se. Os espanhóis que desembarcavam em Hispaniola estavam em busca de riquezas para si e para seu país.

Convém dizer que, para ir até Hispaniola, bastava apenas “entrar no navio e esperar que chegar”. Essas viagens marítimas eram as mais perigosas e duras possíveis. As pessoas que escolhiam esse destino eram conhecidas por sua “grossa ventura”  e coragem, atributos que lhes deram status de “conquistadores e heróis” nas histórias nacionalistas.

Ao passo que, o processo de enriquecimento na América era árduo e sofrido por parte dos europeus, visto que todas as condições contribuíam diretamente para sua desventura ou infortúnio. É claro que esses motivos não justificam a matança desenfreada dos indígenas em busca de ouro, mas denota uma forma diferente de olhas para esses agentes.

A exploração inicia-se com base em recursos minerais e outros exóticos encontrados na América. A colonização portuguesa, iniciada alguns anos depois em terras atualmente brasileiras também seguiu o mesmo modelo inicialmente com a extração do pau-brasil.

Preço médio buffet casamento

O casamento é um dos eventos mais simbólicos e importantes da vida de uma pessoa, a união é a consumação do amor e da cumplicidade entre dois seres e geralmente queremos que a cerimônia carregue toda essa magia. Nesse primeiro momento questões práticas como gastos são colocadas em segundo plano em detrimento do sonho.

Contudo, quem está preparando o seu casamento ou o de alguém próximo sabe, que tudo pressupõe dinheiro, não no sentido vil da palavra, isso quer dizer que são vários detalhes, cerimônia, recepção, lua-de-mel, casamento religioso e civil, que remontam um custo alto, segundo pesquisas valor entre a casa dos 16 e 300 mil reais conforme a predisposição financeira dos noivos.

Hoje iremos nos dedicar a uma das particularidades da festa muito importante para a configuração do todo, o buffet, esse serviço pressupõe o coquetel que será servidos a seus convidados, incluindo, bebidas, aperitivos, salgadinhos, comidas e bebidas. Logo que iniciamos a procura de um serviço do tipo surgem milhões de ofertas a nossa frente, e com tanta coisa para organizar, as vezes não dedicamos a atenção que esse quesito merece, fechando contrato com o primeiro que surge.

Existem vários tipos de serviços buffet usados em casamento, que variam conforme o requinte que a recepção exige, um das formas muitos usuais, por unir praticidade e custos mais baixos, são aqueles em que o convidado se encaminha até a mesa de coquetéis para se servir, formando duas filas no salão.

Já os buffets profissionais, garçons ficam encarregados de servir os recepcionados, é calculado um garçom para cada vinte pessoas, e a forma do alimento ser entregue nas mesas também é passível de escolha. Na entrada a inglesa, o profissional entre o a bandeja com os alimentos  a serem degustado sempre pela esquerda, na entrada inglesa indireta, o garçom, munido de um carrinho traz todas as opções disponível do cardápio até a mesa e os convidados podem escolher o desejam apreciar. Para eventos ainda mais pomposos usa-se os serviços à francesa, os pratos e talheres são trazidos da cozinha em seguida vem as iguarias.

Os preços de um buffet variam conforme a qualidade dos serviço, o menu a servido e a quantidade de convidados, em média o valor é de R$ 60,00 por pessoa, a inclusão de vinhos e champanhe especiais podem inflar e muito esse valor, ao todo sua fatura deve ficar entre 7 e 15 mil reais, para organização profissional.

Casais que já planejam se casar é bom ir fazendo é bom ir poupando para os gastos cerimoniais futuros, ter o dinheiro ou parte dele já em mãos facilita na hora de barganhar os preços e ainda, evita que a vida a dois já comesse com saldo negativo.

Origem da educação fisica no mundo

Atividades

O surgimento da educação física está atrelado de forma íntima ao surgimento dos primeiros hominídeos na Terra, a necessidade fazia com que esses homens desenvolvessem habilidades corporais afim de vencer os desafios pela sobrevivência, mesmo que isso fosse feito de maneira inconsciente na práxis diária.

A constituição anatômica do nosso corpo atual, é resultado de um aprimoramento e evolução iniciado nos primórdios da humanidade, resultado do movimento de correr, pular, levantar, nadar, entre outros.

Isso nos assegura dizer que o homem primitivo conhece sem reconhecer a atividades físicas,  desde seus primeiros passos na terra, suas ações baseavam-se nos princípios de ataque e defesa, o que nos leva a concluir que a agilidade, força e destreza eram atributos já valorizados na pré-história.

Uma característica anatômica nos separa dos demais animais, o polegar opositor, ele nos capacitou dando possibilidade para feitos como arremessar e dançar, a dança já trás os primeiros traços de simbólicos advindos de um panteão motor mais detalhado.

No Oriente as configurações grupais humanas começaram primeiramente a ganhar contornos de civilização, em meio a essas sociedades os exercícios foram dotados com significado moral preparatório para a vida, na China, o imperador Hoang Ti que governou no século 3000 a.C. adotou a essas práticas com fins atrelados a guerra, visando também fomentar as condições físico-motoras de seus guerreiros.

Na Índia dominar os movimentos estava conjecturado  intrinsecamente com a religiosidade e com a educação da população, as “Leis de Manu” uma espécie de código que regimentava a nação do primeiro milênio.

Desenho antigo de pessoas executando educação física.
Desenho antigo (Foto: Reprodução)

Na antiguidade clássica sem dúvida o berço dos esportes foi a sociedade grega, onde a atividade física formava uma tríade juntamente com a espiritualidade e a intelectualidade, tanto a mitologia quanto a filosofia ajudaram a preconizar esse culto ao corpo e aos desportos, não apenas pelo âmbito estético como muitos olhares estereotipados costumam achar.

No Brasil, podemos dizer que a história da educação física é resultado de uma grande miscigenação cultural, nas apenas por parte das “raças fundadoras”, mas também pelos imigrantes, uma teia muito ampla que bebeu em múltiplas fontes.

Como disciplina, a educação física foi datada em 1851 quando o Brasil ainda era império. A lei 630 incluía a ginástica no currículo dos estudantes. Só depois da década de 1990 que a atividade física ganha um carácter amplo na sociedade.

Educação tradicional

A escola tradicional traz uma série de metodologias um tanto quanto diferenciadas das nova concepção do ensino/aprendizado elaborado nos dias atuais. Todo o conhecimento integrado à escola tradicional era tido de maneira fragmentada, além de conter conteúdos fixos e estáticos, onde não havia qualquer abertura para inovações e tão pouco as modificações para aumentar os níveis do ensino, principalmente nas séries inciais. Atualmente, esse cenário está bastante diferente, mas ainda existem instituições de ensino que utilizam parte da pedagogia tradicional.

O modelo tradicional repercutiu por muito anos, pois seu conceito primordial era conceder aos educandos somente o que estava programado pragmaticamente, não existia espaços para novos conhecimentos. Apesar disso, possui sua parcela de contribuição para à construção da História humana, uma vez que em seu maior objetivo, contribuir para o crescimento moral, cultural e mental das pessoas, adotando como ideologia visada na formação de cidadãos responsáveis e bem preparados, a partir do que lhes fora ensinado sem questionamentos.

A educação tradicional possuía muita influência de aspectos religiosos, político e econômicos, onde somente o professor detinha o conhecimento, o aluno está sempre no lugar de aprendiz e não possui autonomia, a não ser aquela de aprender o que lhe é passado. O professor era visto como autoridade máxima, e todo o conhecimento estaria centralizado em suas mãos. Se havia interjeição por parte de algum aluno, o mesmo sofria represálias, tais como punições de castigos, e até palmatórias, como ocorria a muitos anos atrás.

A educação tradicional não tinha olhos direcionados para as diferenças culturais, sociais e financeiras, tão pouco as suas limitações. O conhecimento era passado, quem não absorvia, ficava para trás, ou seja, reprovava. O professor não tinha especialização para trabalhar com as dúvidas e questionamentos do aluno, também não se importava com o seu nível de assimilação. O aluno deveria conhecer o conteúdo apenas para decorá-lo, não tinha o direito e possibilidade em refletir ou agir sobre tudo o que aprendia, portanto não conseguia articular uma aprendizagem significativa.

Dinâmica em sala de aula.
Nas pedagogias modernas, o educando não simplesmente absorve o conhecimento, mas o constrói a partir do que lhe é passado.

Apesar dos avanços na educação, bem como a inserção de suportes tecnológicos como projetores, computador, a internet, entre outros, ainda se tem muita inclusão de métodos tradicionais no ensino, mesmo porque sem essa herança metodológica, não haveria o padrão educacional dos dias atuais. Desde hierarquia de classes, turnos, cursos e afins, toda essa organização se faz necessária, o que precisa ser modificado é a forma como o conhecimento pode ser passado para o aluno.

O educador tem que possuir vontade em ensinar, e conceder abertura para que o educando encontre e exponha diferentes formas de avaliar um determinado tema. Ambos se relacionam entre si e com o saber, criando uma transmissão de conhecimento mútuo. Para que isso seja concreto, é preciso integrar três polos – professor – instituição educativa – aluno. Muitas instituições da atualidade seguem a linha da nova educação, onde os educandos têm participação ativa em sala de aula, a partir de debates e fóruns abertos pelo professor.