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fevereiro 16, 2013

Maneira correta de fazer abdominais

Embora os exercícios abdominais não sejam uma forma milagrosa de se conseguir perder a barriguinha indesejada, são com certeza uma ótima forma de reduzir a capa de gordura que se assenta acima dos músculos do abdome.

Muitas pessoas recorrem a esses exercícios por não serem muito difíceis de se fazer e por não precisarem de muito material específico para realiza-los, podendo ser executados no conforto de casa. Porém, a execução incorreta desses exercícios podem acarretar em lesões na coluna e em outros músculos utilizados durante o ato.

A primeira coisa a se saber é que os abdominais não devem ser feitos diretamente no chão. A utilização de colchonete é essencial para evitar dores indesejadas e algumas lesões. Além disso, o exercício fica mais confortável e fluído, fator que pode acarretar em mais rendimento para quem o pratica.

Outro ponto importante é garantir que a coluna esteja totalmente em contato com a superfície do colchonete e reta. Durante os exercícios, o pescoço não pode ser muito flexionado, pois isso causará dores posteriores. Para que isso não ocorra, evite deixar que o queixo encoste no peito durante as abdominais.

Para que o exercício traga resultados satisfatórios, não desencoste a região lombar do colchonete e também não volte a encostar a cabeça ou os ombros durante as repetições. Dessa forma, todo o esforço será transferido ao abdome que será flexionado com mais eficácia.

De início, podem ser feitos 3 séries de 15 repetições por dia. Com o tempo e o aumento da resistência, esse número pode ser aumentado gradativamente. A utilização de pesos também pode ser considerada quando se está mais avançado fisicamente.

Por último, deve-se destacar a rotina dos exercícios a ser seguida. E importante que o praticante efetue os exercícios sempre no mesmo horário, de preferência de dois em dois dias ou três vezes por semana.

fevereiro 16, 2013

Dentro da Filosofia o que é mito

O termo Mito remonta o pensamento de alguns filósofos existentes na Grécia, propriamente no séc. XXI ao VI a.C., quando originou-se a vontade de dominação do mundo, como forma de extinguir o medo e a insegurança que assolavam muito as ideias humanas. Apesar disso, o pensamento mítico não obedece qualquer lógica, portanto não segue uma verdade empírica, nem ao menos científica.

O mito caracteriza uma verdade intuída, ou seja, que não requer qualquer provas para ser aceita ou não. A intuição compreensiva da realidade dá o formato ao mito, como forma do homem se sentir inserido no mundo naturalmente. Esse conceito então gera uma polêmica, pois o mito acaba sendo rotulado como surreal, mas ao mesmo tempo é verdadeiro para quem o vivencia.

A Filosofia que lida com o sentido dos sentimentos humanos relacionados ao mundo, procura através do mito, entender o grau de imaginação que exercem papel na realidade. Sendo assim, mito e filosofia ocupam lugar de importância para os estudos pela busca do saber, num discurso racional. A palavra mito de origem grega, significa narrar algo, e ainda determina que a pessoa que o ouve reconheça seu proferidor como conhecedor do que relata.

O mito é intitulado como mentor de confusões, pois enumera uma série de fatos desconhecidos e sem qualquer comprovação, por isso tem sido muito comparado ao conceito de lenda. O mito é componente da maneira de como o homem consegue compreender a realidade a sua volta, uma ilusão, que mesmo com pouca racionalidade de sua história pode ter lógica e ainda trabalha com a fantasia da mente.

A filosofia, não admite contradições de fatos, busca sempre esclarecer temas incompreensíveis, agindo contrariamente ao conceito de mito. Mas para conseguir encontrar uma explicação seja coerente e lógica sobre tudo, precisa de uma fato incompreensível, momento este em que inclui o mito. A partir do mito e suas determinações, a filosofia pode apresentar a verdade racional, seja no passado, presente e também no futuro.

Surge então uma Filosofia que busca todo o conhecimento racional, sistemático e com validade universal de todas as coisas, baseando-se nas contraversões criadas por diferentes mitos. Reformula e racionaliza as narrativas míticas, numa tentativa de transformá-las numa verdade explícita repleta de detalhes que a tornam confiáveis, seja com provas sobre composições, combinação de elementos, entre uma série de artifícios.

fevereiro 16, 2013

Quem pode se inscrever no Sisu

Sisu ( Sistema de Seleção Unificada) é um mecanismo orquestrado pelo Ministério da Educação que visa facilitar o acesso estudantil ao nível superior em instituições públicas, graças a ele mais de 129 mil vagas foram distribuídas nesse ano entres os candidatos do Enem, tornado mais democrático o ingresso na graduação.

O Sisu é trabalha em parceria com o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), e usa a nota desse como parâmetro de corte. Para concorrer as vagas, o indivíduo deve se inscrever nos prazos balizados pelo Mec, todo processo de inscrição é informatizado, tudo feito através do site do programa.

Sisu 2013 — O Sisu é a forma mais fácil de entrar em uma universidade pública

Ao efetuar seu credenciamento o participante deve ter em mãos sua senha e o número de inscrição do Exame Nacional, lá será solicitada a escolha de duas areas que deseja concorrer em ordem preferencial. É necessário também a salientar se deseja ou não utilizar o sistema de cotas.

A grande maioria dos candidatos do Enem ponderam se inscrever no Sisu, exceto aqueles que zeraram a prova de redação, alguns cursos em especial adotam a nota de corte na seleção, isso poderá ser checado no momento do cadastro. Aqueles que tiverem a nota mais alta dentro da graduação escolhida serão os classificados, em ordem de colocação. Se seu nome não estiver na primeira chamada, não se preocupe, ainda resta a segunda.

Além disso, há mais uma porta de entrada para o mundo acadêmico, a Fila de Espera, lá você consegue compor o quadro de cursos que ainda possuem vagas em aberto, mas atenção ao cronograma, para fazer isso você precisa se manifestar perante a organização nos prazos determinados.

A única forma de driblar as desigualdades de nossa sociedade é através da educação, agarre a chance que o Sisu proporciona, torne-se um cidadão crítico,pensante e atuante, ajudando a construir uma nova realidade no nosso país, com desenvolvimento e oportunidades mais igualitárias.

fevereiro 16, 2013

Qual a diferença entre grupos e equipes

No mundo do trabalho as vezes até mesmo a gestão se complica em diferenciar um grupo de uma equipe e acabam por usar essas palavras como sinônimos, saiba que a uma diferença pontual entre esses termos, e que na prática faz muita diferença para o rendimento do empreendimento.

Um grupo é caracterizado por uma união de pessoas que possuem um ou mais objetivos comuns, cada membro possui funções pré estabelecidas e age individualmente fazendo sua parte para que o todo aconteça. Pelo caráter distintivo do serviço, tende a criar-se querelas, rivalidades e a má concorrência no meio trabalhistas.

Trabalho em equipe — Numa equipe peças se unem para vencer obstáculos e alcançar os objetivos

As lideranças dos grupos configuram outro problema, não compreende as relações sociais que ocorrem em meio aos trabalhadores, figurando apenas como um carrasco que surge para punir uma possível falha de seus subordinados. Muitos, numa tentativa de solidificar-se na empresa tomam para si funções que não conseguiram sozinhos cumprir gerando mais deficit na cadeia produtiva.

Todos esses fatores juntos corroboram com um clima hostil, onde a comunicação e troca empíricas torna-se impossível, a maioria das aproximações entre os colegas estão carregadas de segundas intensões nada benévolas, que em nada somam para o alcance dos objetivos.

Uma equipe também é constituída por um conjunto de pessoas que trabalham em prol de objetivos comum, a diferença é que todos os membros tem consciência da meta central e trabalham de forma conjunta para batê-la, levando em consideração as particularidades de cada cada um, suas dificuldades, suas competências, dando-os mais autonomia e satisfação a se desenvolver e desenvolver seu trabalho.

Nessa forma de trabalho os colegas cooperam e apreendem a lidar com diferença, sendo mais flexíveis a negociações e inversões de papeis, a comunicação e troca de saberes sem egoismo intelectual. Os líderes também são uma peça importante, devem ter a sensibilidade de superar possíveis adversidades não procurando culpados e sim soluções para que aquilo não mais aconteça, igualmente importante é saber ouvir todos seus colegas e dar espaço para a opinião desses.

Um grupo é disperso, e individualizante, o que torna o as obrigações maçantes e monótonas contribuindo para o baixo rendimento como um todo na consumação de metas também translucidas, já as equipes são verdadeiros times, onde todos vestem a camisa de verdade, superando as dificuldades particulares juntos, para dessa forma concretizar as conquistas.