Como habilitar o celular para receber as mensagem do Facebook

Graças ao rápido desenvolvimento tecnológico podemos hoje sincronizar todas as nossas contas e e-mail em um único dispositivo móvel, o Smartphone, um panteão aplicativos cada vez mais sofisticados permite que consigamos nos manter disponíveis e conectados aonde quer estejamos.

Dentre as redes sociais o Facebook adquiriu uma representatividade esmagadora como meio de comunicação e interação da modernidade, um dos responsáveis pela mudanças forma das pessoas maneiras se relacionarem, estamos com todos os nossos amigos mesmo sem estar com nenhum, as distâncias não existem no dimensão virtual.

Se  de configurar o Facebook no aparelho, para que possa ampliar ainda mais as suas possibilidades, no celular é possível gerenciar todos os mecanismos tal qual no uso em computadores e tablets. E uma das funcionalidades mais interessantes sem dúvida são as notificações, um serviço do próprio Facebook que avisa a você sobre as atividades de seu interesse, dando você uma ainda maior interatividade. A seguir aprenda a ativar o serviço de notificação via SMS:

Passo 1: Faça o Login de sua conta no Facebook

facebook configurações de conta

Passo 2: No canto superior direito escolha a opção “conta” e em seguida ” configurações de conta”

Passo 3: Na tela que se abrir, navegue até a aba ” notificações”. Lá você tem acesso as notificações que estão ativas no momento, personalize-as como quiser.

facebook configurações notificações

Passo 4: Nessa mesma página você ira encontrar a opção ” enviar notificações para seu telefone via SMS” selecione-a.

Passo 5: Uma nova janela irá surgir,  digite seu número e escolha a sua operadora dentre as citadas e clique em próximo.

facebook enviar notificações para seu telefone via SMS

Passo 6: Mais uma janela aparecerá, nesta você deverá enviar uma mensagem de configuração com a letra F, e espera a chegada do código em seu celular. Pronto o serviço já está ativado.

Qual a maior torcida do Pará

Foi feita uma pesquisa no estado do Pará com o número de torcedores de diversos clubes existentes no país, para saber qual seria predominante na região. De acordo com os dados, no Pará, a maior torcida existente é a do clube Remo, que lidera o ranking na região Norte e está na 16ª colocação de todo o Brasil. O clube foi criado em 1905, quando um grupo de empreendedores resolveu criar um organização que representasse bem a região e o estado.

Desde então o clube que leva um time de futebol da terceira divisão só agrega a cada ano mais torcedores. São cerca de 1,3 milhões de torcedores de todas as idades. O clube tem como rival o Paysandú, outro importante destaque do Pará. As cores que representam o clube Remo é o azul marinho e o branco que inclusive fazem parte do escudo oficial além das letras C e R, que emblemam todo o conjunto.

Torcida
Torcida do Fenômemo Azul!

O mascote do clube é um “Leão”, escolhido em 1944 quando um jornalista da época fez a referência ao time de futebol, que atuara com a força e as garras aduncas de verdadeiro Leão. Assim, Clube do Remo (www.clubedoremo.com.br) inclui esse símbolo para representar a sua própria alma dentro do esporte. Conhecido como “Fenômeno Azul”, o Remo ficou muito afamado quando ao realizar as partidas no ano de 2005, quando disputava a Série C nacional, conseguiu levar aos estádio, cerca de 30.869 torcedores em cada jogo.

Essa marca superava até os outros times de torcidas fanáticas como a do clube Corinthians. A organização desportiva ainda trabalha com outras vertentes, além do futebol, o remo, vólei, natação, basquete e o futsal. Atualmente vem sendo presidido por Sérgio Cabeça Braz, que atua no gerenciamento de todos os trâmites do clube que conseguiu demonstrar a todo o país, que possui uma torcida fiel e imensa.

São cerca de 10 grupos de torcidas diferentes do clube. Confira a lista de torcidas: Torcida Remista – Pavilhão 6 – Piratas Azulinos – Império Azul – Trovão Azul – Leões da Real – A.R.T.U.T.A – Remo Chopp – Amigos Azulinos – Ver-o-Remo – Remulher (1º torcida feminina do Pará) – Camisa 33 (Barra Brava).

Pop rebaixadas tunadas

Atualmente, a moda de tunar, rebaixar e personalizar ao máximo tanto os carros como as motos, está cada vez mais evidente e aceita pelo público. Para se tunar, não importa o lugar ou modelo, basta a criatividade para incrementar os elementos certos que transformem um automóvel simples e tradicional em algo único e pessoal.

Tunar as motos está se tornando muito comum e em alguns lugares, até mais comum que os próprios carros. Isso porque a grande quantidade de modelos e a maior acessibilidade a esse meio de transporte possibilita maiores chances no interesse dessa prática.

Para provar que não existe restrição de modelo para ser tunado e ficar com uma aparência arrojada e digna de elogios, é possível encontrar modelos tunados de Honda Biz e Pop pelas cidades. As modificações mais feitas são com relação a carenagem, escapamentos – para que esse faça um som mais característico – e pintura. Confira alguns exemplos:

Tacacá no Tucupi

Muito da culinária brasileira  pode ser considerado exclusivo de nossas terras e cultura. Isso porque a grande variedade de pratos brasílicos surgiram na mistura ou no inserção total de costumes indígenas, africanos e europeus. Cada povo quando aqui fizeram moradia, trouxe consigo suas receitas e gosto culinário que logo foi compartilhado a todos.

Em especial os povos indígenas que aqui viviam – e ainda vivem – antes do encontro cabralino, muito de sua culinária, costumes, medicina, sabedoria em geral, foi absorvida pelos portugueses ou sobreviveram com os próprios indígenas na medida em que estes foram adentrando nas cidades e constituindo família com os colonos.

Tacaca no tucupi
Tacaca no tucupi

Muito mais evidente na região – embora os costumes e culinária indígena esteja presente em todas as regiões de algum modo – a culinária indígena se manteve sem muitas alterações e ainda invoca seu brilho e tradição dos povos antigos. Um exemplo dessa tradição é o famoso tacacá no caldo de tucupi, uma refeição baseada basicamente na mandioca.

O tacacá, é uma espécie de goma extraído da mandioca, camarões nativos da região e folhas de jambu, servidos numa cuité – uma espécie de cuia indígena – envolvida numa pequena cesta para que a mão não se queime. E claro, todos esses ingredientes são misturados no caldo de tucupi, que é uma espécie de caldo extraído também da mandioca.

O sabor que essa receita revela é extremamente exótico e  diferente de quase tudo que se pode comer pelo mundo. É um sabor que nos permite entrar no cotidiano das primeiras tribos e perceber como era a vida desses povos livres e complexos. A oportunidade é única e sempre vale repetir a dose para absorver melhor o sabor.