Como identificar ouro em rios ou na natureza

Para identificar ouro em rios ou na natureza, será necessário ter a consciência de que o ouro é pesado, por isso ele sempre estará, por exemplo, no mais fundo de um rio.

Compreenda que geralmente, o ouro é concentrado em um só lugar, pois, digamos que a chuva está ocorrendo ao lado de uma colina. Assim, ela estará formando riachos, fazendo com que a água corroa a terra e também rochas, que vão liberando os ouros presos para o fundo.

Rio com cascalho

Posto isto, os locais mais propícios para identificar um ouro é onde a água fica mais lenta durante uma inundação. Pedras e rochas podem interromper o movimento da água, possibilitando que o ouro fique por ali mesmo.

Neste caso, se a sua intenção é encontrar ouro na natureza e em rios, invista nos locais que possuem cascalho, principalmente as que são formadas pela chuva. Repare nas grandes pedras que aparentam estar lá há muitos anos.

Já para identificar ouro na natureza, observe os locais que possuem musgo e raízes de grama localizados próximos aos rios, repare nos buracos no leito de rochas, rachaduras em rochas, especialmente sob o musgo, muitos ouros já foram encontrados na rachadura desses musgos

Veja a seguir materiais necessários para identificar um ouro na natureza e nos rios:

• Garrafa
• Frasco de plástico
• Bateia (plástico ou metal)

A bateia de plástico é mais apropriada para os iniciantes. Porém, as duas são boas, dado que são à prova de ferrugem, mais leves e pretas. É recomendado usar um ímã nas bateias de plásticos, pois a areia negra é magnética e poderá ser atraída pelo ímã, colaborando no processo de separar o ouro da areia com mais habilidade.

A seguir, veja dicas importantes para identificar um ouro na natureza e nos rios:

Rio

• Vá em rios conhecidos por possuírem ouro. Tenha em mente que mesmo nos locais muito falados, sempre haverá a oportunidade de encontrar algum ouro, pois tempestades podem carregar ouros para as superfícies com o tempo.
• Escolha locais onde a correnteza é calma, com 15 cm de profundidade, para que nenhum detrito ou lama atrapalhe a busca por ouro com a bateia.
• Coloque a sua bateia debaixo da água, em seguida, encha a bateia com cascalho ultrapassando um pouco mais da metade. Chacoalhe de forma tranquila a bateia, movimentando-a para frente e para trás, e também para um lado e para o outro.
• Após fazer esse movimento por diversas vezes, pare e faça um movimento circular levemente. Assim, o cascalho irá rodar dentro da bateia, fazendo com que o resto saia ou se dissolva.
• Recomece esse processo, até que fique depositado no fundo da bateia apenas as substâncias mais pesadas. Fique com a bateia dentro da água, incline-a devagar para a correnteza, a seguir, gire a bateia de um lado para o outro. Continue esse processo, pois no final ficará somente os materiais pesados dentro da bateia, sem pedras e pedregulhos, apenas com areia ou material concentrado e com um pouco de sorte, ouro.
• Tire a bateia da água, porém deixe uns 2 cm de água na bateia, pois será necessário continuar peneirando para separar, por exemplo, o ouro.
• Com a bateia inclina na sua direção, movimente a água e os materiais levemente em círculo, pois facilitará encontrar pepitas, caso encontre pepitas, guarde-as em frascos vazios.

Leite materno passa HIV

Mulher grávida com flor na mão

Toda mulher grávida, que suspeita estar contaminada pelo vírus HIV, além de procurar um especialista e iniciar o tratamento adequado, ou seja, procurar o serviço de saúde para fazer o teste e logo ser orientada, deve estar ciente também de que podem transmitir o vírus para o seu filho.

Compreenda que a mãe infectada pelo HIV, não poderá amamentar, porém a saída será dar ao bebê a fórmula infantil, que é gratuito e fornecido até os seis meses de idade do bebê ou até os doze meses de idade, podendo estender essa idade também.

Nem mesmo a amamentação cruzada, ou seja, por outra mãe, é permitido pelos médicos, assim como também a pasteurização do leite em casa. O ministério da Saúde aconselha que seja suspenso totalmente o aleitamento e a inibição da produção do leite materno.

Atente-se, pois mulheres grávidas que possuem HIV, poderão ter riscos maiores ao decorrer da gravidez como:

Mulher grávida com flor na mão

• Parto prematuro
• RCF: Restrição do crescimento fetal
• Perda do bebê
Além disso, infelizmente é possível que o HIV seja transmitido para o bebê:
• Durante a gestação
• No parto
• Na amamentação

Dentre esses, o mais perigoso para transmissão do HIV ao bebê é na hora do parto, por conta da carga viral elevada. Sendo assim, é necessário que toda a gravidez seja acompanhada com o tratamento certo, pois sem o tratamento adequado, as chances da criança se infectar será de 25%.

Medidas necessárias para prevenir a transmissão do HIV ao bebê:

Mulher grávida e homem

• Medicamento
• Supervisão da carga viral
• Parto cesariana
• Não amamentar

Muitas mulheres se surpreendem com a notícia da doença, pois é possível saber se a mulher está com o HIV, a partir do momento que ela inicia o pré-natal. Logo, todas as medidas necessárias são tomadas para evitar a transmissão vertical do HIV.

Entenda que na hora do parto é dado a gestante contaminada a zidovudina, conhecida como AZT, que diminui as chances da transmissão do vírus ao bebê. Geralmente esse medicamento é dado pela veia, três ou quatro horas antes do parto.

O parto cesariana é o indicado pelos médicos, pois diminui o contato do bebê com as secreções maternas. Assim que a bolsa rompe, as contrações podem dar espaço para a troca de fluidos entre a mãe e o bebê. Logo, a cesariana diminui o risco de transmissão do vírus.

O bebê assim que nasce também recebe o AZT, o medicamento é dado nas primeiras duas horas, após o nascimento e continua sendo dado por mais ou menos seis semanas, pois é o período em que ainda não dá para saber se o bebê foi infectado pelo vírus HIV.

Como saber se o bebê foi infectado

Mãe olhando para o seu bebê.

O teste tradicional não dá resultados exatos, pois todo bebê que nasce de uma mãe infectada pelo vírus do HIV, nasce com anticorpos contra o vírus no sangue. Sendo assim, é necessário testar o bebê para detectar o vírus.

O exame poderá dar negativo nas primeiras semanas de vida, isso acontece em 40% dos casos, porém, após a segunda semana de vida do bebê, o resultado tem 90% de chances de dar a resposta correta.

No entanto, somente após alguns meses é permitido ter a certeza de que o bebê foi ou não infectado pelo vírus HIV, pois, somente após alguns meses, os anticorpos transmitidos pela mãe, desaparece do sangue do bebê. Porém, desde o início os médicos dão aos bebês um medicamente anti-retrovirais nas primeiras semanas de vida.

 

Vacina contra H1N1 no Brasil

Vacina

A vacina contra a gripe H1N1 já está em andamento, por conta da antecipação do surto da gripe. As redes públicas já estão se preparando para a vacinação que está prevista para o dia 30 de abril a 20 de maio.

No entanto, a vacina já está sendo oferecida aos grupos de riscos, ou seja, pessoas vulneráveis a transmissão da gripe, como:

• Profissionais da saúde
• Indígenas
• Grávidas
• Crianças até cinco anos
• Puérperas (mulheres que tiveram filho há pouco tempo)
• Idosos com 60 anos ou mais
• Portadores de doenças crônicas

Sendo assim, as clínicas particulares de vacinação já estão na ativa, oferecendo a vacinação. Porém, muitas clínicas já se encontram sem o estoque da vacina, que são:

• Vacina trivalente: imunizadora de três tipos de vírus
• Vacina quadrivalente ou tetravalente: imunizadora de quatro tipo de vírus

Vacina

Essas duas vacinas trabalham contra o vírus influenza tipo A, ou seja, a gripe H1N1. A diferença é que a vacina quadrivalente, não só trabalha contra os três tipos de vírus da trivalente, mas também trabalha contra o vírus influenza tipo B.

Lembre-se de verificar no local que irá realizar a vacina, se a vacina tetravalente, por exemplo, é a versão apropriada para o seu filho, pois algumas vacinas fabricadas só são autorizadas para crianças maiores de três anos.

Atente-se para a divulgação de cada administração a respeito do calendário para a imunização. O ministério da saúde antecipou o processo para a vacinação, pois já foram registrados muitos casos com a gripe H1N1, principalmente no Estado de São Paulo.

Compreenda que o número de registrados com a gripe H1N1 este ano, ultrapassou os casos obtidos entre janeiro e dezembro de 2015. Veja a seguir:

2015

• Janeiro a dezembro: 141 casos de gripe H1N1 registrados.
• 36 mortes de pessoas com a gripe H1N1 em todo o Brasil.

2016

• 305 casos registrados desde o começo do ano até o momento.
• 45 mortes de pessoas com a gripe H1N1 em todo o Brasil.

Aplicando vacina em braço

Este resultado surpreendeu o Ministério da Saúde. Entenda que a vacina contra a gripe H1N1, é produzida com fundamento na conciliação de cepas do vírus da gripe que mais estiveram presentes no período do inverno no Hemisfério Norte. Sendo assim, a vacina tem a sua composição modificada todos os anos, por exemplo, duas cepas do vírus influenza foram modificadas em relação a 2015.

Quanto mais cedo a vacina for aplicada, mais cedo a pessoa se tornará vulnerável, pois os seus efeitos duram em torno de um ano. A vacina é produzida em São Paulo, no Instituto Butantã, eis o motivo do Estado de São Paulo receber as vacinas antes dos outros Estados.

Já as outras vacinas são enviadas para Brasília, pois é a responsável por distribuir as vacinas aos outros Estados. No caso, são seis remessas da vacina, sendo que as três primeiras serão feitas a partir do dia primeiro de abril ao dia quinze. Serão enviadas vinte e cinco milhões de doses, que equivale 48% da demanda total, já São Paulo receberá nesse período 5,7 milhões.

Efeito do açúcar no cérebro

Açucar

O açúcar numa quantidade exagerada, faz mal para a estética do corpo, como também para o coração e o cérebro, sendo que para o cérebro, possui consequências deveras negativas, como doenças neurológicas.

Sim, o açúcar prejudica o cérebro desde as suas funções cognitivas aos sentimentos de bem-estar psicológico. Por isso o seu consumo excessivo é motivo de preocupação

Veja a seguir, os nomes que o açúcar recebe, principalmente nos rótulos dos alimentos:

• Glicose
• Xarope de milho
• Sacarose
• Frutose
• Sorbitol

Os nomes acima, são encontrados nos alimentos embalados dos supermercados. Importante atentar-se a esses nomes, principalmente na hora das compras. Sendo assim, a seguir, falaremos dos riscos que o açúcar em excesso desempenha diante o funcionamento do cérebro.

Vicio:

Açucar

Ao consumir o açúcar de maneira exagerada, é ativado no cérebro a sensação de prazer. Sendo assim, é liberado uma onda de hormônios, como a dopamina. Logo, quando é ativado com frequência, dá-se o início da perca de controle, como os desejos e o aumento a tolerância ao açúcar.

Perda de memória

A perda de memória é ocasionada quando existe um consumo excessivo de frutose, pois essa frutose atrapalha o desenvolvimento da aprendizagem, gerando consequências a memória, atrasando a progressão do cérebro.

Para chegar a esse resultado, foi realizado uma experiência com os ratos. Sendo assim, os ratos que ingeriram uma quantidade exagerada de frutose, propiciou danos as funções sinápticas do cérebro, logo a interação entre as células cerebrais foram afetadas.

Compreenda que o excesso de açúcar oferecido aos ratos, amplificaram a sua resistência à insulina, pois a insulina é um hormônio que domina as quantidade de açúcar no sangue, equilibrando as atividades das células cerebrais. Por isso ela ajuda a criar memórias resistentes, dado que fortifica a ligação sinápticas junto as células do cérebro.

Por conseguinte, a insulina no cérebro são diminuídos por conta do consumo exagerado do açúcar, afetando a cognição do cérebro. Perceba que a insulina possui um papel imprescindível, que é monitorizar o açúcar no sangue, porém ela pode agir de forma diferente no cérebro.

Depressão e ansiedade

Ingerir açúcar em excesso pode ocasionar o aumento do nível do açúcar no sangue de maneira exagerada, porém a sua queda também é repentina. Esses picos e quedas repentinas, podem acarretar:

• Irritabilidade
• Alteração no humor
• Confusão mental
• Fadiga

Quando o açúcar do sangue cai repentinamente, poderá sentir:

• Ansiedade
• Comportamento temperamental
• Depressão

Açucar

Sendo assim, ingerir alimentos com muito açúcar, podem interferir nos neurotransmissores, responsáveis por manter a sensação de bem-estar. Devido ao fato de instigar constantemente a serotonina, neurotransmissor encarregado pelo humor, logo a ativação repetida desse neurotransmissor, cooperará para os sintomas de depressão.

Os níveis de açúcar no sangue tem sido relacionado a inflamação do cérebro, logo, a neuroinflamação pode ser uma justificativa para os casos de depressão. Além disso, adolescentes são os que podem sofrer mais com o efeito do açúcar, pois ao comer muito açúcar contribuirá para a depressão e a ansiedade.

Demência e problemas cognitivos

A resistência aos níveis de açúcar no sangue, estão relacionadas também a doenças neurodegenerativas, por exemplo, o Alzheimer. Sendo assim, o uso abusivo do açúcar faz do cérebro um órgão refém, podendo desenvolver a diabetes tipo 3, nome dado para o Alzheimer, pois tem ligação com a dieta rica em açúcar.

Importante:

• Alimentos processados, que são ricos em gordura saturada, açúcar e sal, podem contribuir para os casos de depressão, diferente dos casos de pessoas que seguem uma dieta saudável.
• Dietas com consumo excessivo de frutose, afeta a memória e o aprendizado, pois desacelera o cérebro em apenas seis semana. Porém, pesquisadores descobriram que o ômega-3 reduz esse efeito.
• Frutose de milho é um açúcar encontrado em alimentos industrializados. Já a frutose é encontrada nas frutas, que ao contrário da frutose de milho, possui baixa açúcar e é fonte de vitamina e antioxidantes.
• Importante mudar os hábitos alimentares, eliminando o consumo excessivo de açúcar e incluir na alimentação diária o ômega-3.