Falta da menstruação causa odor vaginal?

O odor vaginal causa grande desconforto em qualquer mulher e a ausência da menstruação proporciona uma imensa preocupação para elas. A junção desses dois fatores correspondem a sintomas da doença inflamatória pélvica.

Os sintomas nunca são iguais em relação a enfermidades ligadas as genitais e por isso é difícil a identificação da doença que está afetando o organismo do indivíduo.

A inflamação pélvica nem sempre mostra seus sintomas, mas algumas irregularidades é possível de se constatar, por isso é muito importante que a mulher sempre observe o seu corpo, as reações do seu organismo e que façam consultas com ginecologistas pelo menos 3 vezes no ano.

Sintomas

* Odor vaginal;

* Sangramento menstrual irregular;

* Dor abdominal;

* Dor ao urinar;

* Cólicas fortes no período menstrual;

Inflamação pélvica

* Vômito;

* Febre;

* Uretrite;

* Fadiga;

* Corrimento vaginal demasiado;

* Dor nas relações sexuais;

* Sangramento após a relação sexual.

Quando o organismo feminino é afetado pela clamídia, a doença pélvica quase não apresenta sintomas, o que deixa seu diagnóstico mais difícil que o normal.

A inflamação pélvica prejudica muito os órgãos internos reprodutivos pois se inicia no colo do útero ou na vagina e atinge as tubas interinas ou o endométrio. Quando não tratada, ela ainda pode desenvolver doenças como a apendicite, a peritonite e a peri-hepatite.

Ela pode ser caracterizada – em alguns casos – como uma doença sexualmente transmissível. Quando isso acontece, normalmente está relacionada com a endometriose.

Tratamento

O tratamento dessa doença é realizado com antibióticos, sendo eles ministrados por via oral e outros por via intramuscular. Costuma durar cerca de 14 dias.

Nesse período, é importante que a paciente tenha repouso absoluto, que não tenha relações sexuais e que retire o DIU – se utilizar. Se dentro de 3 dias o tratamento não tiver nenhum resultado, a mulher deverá ser hospitalizada.

É importante que o parceiro sexual da paciente também receba tratamento para que não haja a recontaminação.

As mulheres que possuem doença inflamatória pélvica crônica poderão ainda ter complicações na gestação, como uma gravidez ectópica e adquirir a infertilidade.

Determinação dos grupos sanguíneos do sistema ABO

Desde muito tempo, foi constatado a existência de 4 fenótipos de sangue, sendo eles o A, o B, o AB e o O, que juntos formam o sistema ABO. É absolutamente necessário saber o tipo sanguíneo de cada ser humano, pois essa informação é muito utilizada na área da saúde em caso de qualquer problema que aconteça com o indivíduo, seja por um acidente, um transplante, cirurgias, entre outros.

Aglutinogênios

Os aglutinogênios são ditos como antígenos encontrados na parte da superfície das hemácias, eles são os responsáveis pela determinação do tipo sanguíneo de cada indivíduo.

Grupo sanguíneo

* A;

* B;

Determinação dos grupos sanguíneos do sistema ABO

* AB;

* O.

Aglutinogênios nas hemácias

* A;

* B;

* AB;

* -.

Aglutininas

São as proteínas do plasma sanguíneo. Elas são os anticorpos que fazem a reação com os aglutinogênios.

Grupo sanguíneo

* A;

* B;

* AB;

* O.

Aglutinina no plasma

* anti-B;

* anti-A;

* -;

* anti-a e anti-b.

Para que seja realizada uma transfusão com total segurança e eficácia, o médico tem que saber qual o tipo sanguíneo tanto o receptor quanto do doador.

Genética do sistema ABO

O sistema ABO é dividido em 3 genes, sendo eles determinados por alelos múltiplos – polialelia.

Alelo IA

* Função: síntese de aglutinogênio A;

* Fenótipo: A;

* Genótipo: IA IA ou IA i.

Alelo IB

* Função: síntese de aglutinogênio B;

* Fenótipo: B;

* Genótipo: IB IB ou IB i.

Alelo IA e IB

* Função: síntese de aglutinogênio A e síntese de aglutinogênio B;

* Fenótipo: AB;

* Genótipo: IA IB.

Alelo i

* Função: não sintetiza aglutinogênio;

* Fenótipo: O;

* Genótipo:  ii.

Podemos então perceber que os genes IA e IB são dominantes quando ao gene i, sendo denominada da seguinte forma: IA = IB > i.

Compatibilidade de doação

• Receptor O- : doador O- ;

• Receptor O+ : doador O- e O+ ;

• Receptor A- : doador O- e A- ;

• Receptor A+ : doador O-, O+, A- e A+ ;

• Receptor B- : doador O- e B- ;

• Receptor B+ : doador O-, O+, B- e B+ ;

• Receptor AB- : doador O-, A-, B- e AB- ;

• Receptor AB+: doador O-, O+, A-, A+, B-, B+, AB- e AB+ .

Bullying como evitar

O nome bullying é utilizado para caracterizar qualquer situação de ato agressivo, seja ele verbal ou físico que acontece frequentemente com uma ou mais pessoas contra outros indivíduos.

A palavra inglesa se define em “ameaçar e intimidar”, portanto, a caracterização do bullying vai muito além de colocar apelidos pejorativos, ele, além de agressivo, possui atitudes muito negativas e normalmente acontece com um desequilíbrio de uma das partes envolvidas.

Avaliando o seu contexto geral, o bullying se concentra na junção da humilhação e intimidação dos indivíduos, podendo ter atos passivos ou não, podendo dizer ainda  que ele age como uma forma de abuso psicológico, social e físico.

Como evitar?

Os pais e a família em geral, tem um papel fundamental nesse processo, pois são eles que podem visualizar de maneira mais rápida os sinais dessa prática, sendo o seu filho a pessoa que está sofrendo ou praticando o bullying.

* Tenha um bom diálogo com o seu filho sempre;

* Demonstre confiança a ele para que ele possa contar sempre com  você;

* Se o seu filho apresenta características de ser um “alvo fácil”, procure um psicólogo para que ele tenha um acompanhamento adequado;

Bullying

* Observe o ciclo de amizades do seu filho e a forma com que ele brinca com os seus colegas;

* Acompanhe o seu rendimento escolar e converse sempre com os professores para saber como anda o seu comportamento;

* Não sufoque o seu filho, mas mantenha sempre atenção;

* Lembre-se sempre que seu filho a qualquer momento poderá precisar da sua ajuda;

* Se o seu filho tem atos muito agressivos, fique de olho, por vezes esses indivíduos são os praticantes do bullying com os demais colegas.

Portanto, lembre-se sempre que um bom diálogo nunca é demais!

Qual a quantidade de arroz por pessoa

Ao fazer qualquer evento ou as vezes até mesmo em casa para quem não sabe cozinhar é necessário que se saiba a quantia aproximadamente de quanto de comida deve ser feita para que não seja desperdiçada e nem que falte. Um dos alimentos mais difíceis de fazer essa medição é o arroz, mas abaixo veremos algumas dicas de como acertar na medida.

O arroz pode ser servido como acompanhamento ou como prato principal e para cada uma dessas escolhas é necessário que se use uma quantidade diferente de porção.

Quando o arroz for servido como acompanhamento e algumas massas forem servidas no momento da refeição, 50 gramas por pessoa já é a quantidade suficiente.

Quando o arroz for servido como prato principal, é necessário que essa quantia seja dobrada – no caso, 100 gramas.

Quando o arroz é cozido, ele apresenta uma maior proporção, por isso não é indicado que coloque quantidades extremas para o cozimento.

Quanto arroz devo cozinhar?

Quando conhecemos as pessoas que irão se alimentar e sabemos a quantidade que ela gosta de comer e o que ela mais gosta nas refeições, é mais fácil de identificar a quantidade de ingredientes que devemos colocar.

No caso de grandes festas, calcule cerca de 50 gramas de arroz por pessoa, acrescente no jantar ou almoço, porcentagens variadas de carboidratos, proteínas, verduras, legumes, carnes, peixes e frangos.

Para quem deseja economizar na quantidade de comida servida como prato principal, é indicado que se distribua bastante aperitivos, assim a pessoa já estará quase satisfeita na hora da refeição e a quantidade de alimentos que irão ao prato serão diminuídas, além disso, a pessoa ainda economizará dinheiro com o banquete.