Como melhorar a sensibilidade do touch screen do celular

como aumentar a sensibilidade do touch screen

A sensibilidade do touch screen é uma opção que tem ganhado muita variedade para agradar os diferentes tipos de consumidores. A sensibilidade é definida pelo fabricante, mas pode ser levemente alterada ou calibrada para obter melhor resposta ao usuário. Existem diversas formas de estar melhorando a sensibilidade do touch screen fazer isso, mas atenção, depende de seu celular e se ele disponibiliza essa função.

Android

A maioria dos Androids não disponibilizam essa função, mas modelo como Galaxy S4, por exemplo, que tem uma versão completa do Andorid 4.2.2, há uma opção pensada para aumentar a sensibilidade do touch screen. Vá em “Configurações“, depois selecione a opção “Visor“, entre as opções que irão aparecer selecione a opção “Aumentar a sensibilidade ao toque“. A opção de melhorar a sensibilidade foi pensada, principalmente, para quem precisa manusear o aparelho com luvas.

IOS

Com o iPhone não é tão simples, já que o aparelho não disponibiliza de nenhum opção semelhante, pois é preciso alterar as configurações com um programador para poder alterar a sensibilidade. Você precisa acessar o seu iPhone via ssh (há diversas formas de se fazer isso, você pode instalar o app openssh no cydia e utilizar um cliente como putty) depois e só ir na pasta “/Applications/Preferences.app” e adicionar o seguinte código no arquivo “General.plist”

<dict>
<key>cell</key>
<string>PSLinkCell</string>

<key>label</key>
<string>Touch</string></dict>

Depois disso a opção “Touch” vai aparecer em “Ajustes”. É importante não deixar a sensibilidade no máximo, pode ser que não consiga mais manusear o aparelho.  

como aumentar a sensibilidade do touch screen
Sensibilidade touch screen

Aplicativos que ajudam a acompanhar o ciclo menstrual

O ciclo menstrual é caracterizado pelas 3 etapas de alterações hormonais que acontecem durante o mês no organismo feminino. Esse processo é calculado em dias e por isso costuma variar de mulher para mulher, fator que proporciona muitas dúvidas e até mesmo erros de cálculo para muitas delas.

Após a menarca (primeira menstruação), que acontece na adolescência entre os 9 aos 14 anos de idade atualmente, o ciclo menstrual só pode vir a ser interrompido por uma gravidez ou pela menopausa, portanto, é essencial que todas as meninas/mulheres tenham noção de que irão conviver com isso por muitos anos de suas vidas.

Aplicativos que ajudam a acompanhar o ciclo menstrual
Celular na mão de uma mulher.
(foto: Reprodução)

Especialistas revelam que um ciclo normal dura aproximadamente 28 dias e o irregular entre 23 à 35 dias, dependendo das taxas de hormônios, fatores emocionais, físicos e outras demais particularidades apresentadas pela estrutura corporal feminina. Para ter uma noção mais fácil dessa distinção, veja abaixo as fases do ciclo menstrual:

• Fase folicular: Se inicia no primeiro dia da menstruação e dura cerca de 12 dias;
• Fase ovulatória: Dura em média 8 dias e tem seu pico mais elevado no 14° dia a partir do início da menstruação (para ciclos normais);
• Fase lútea: Dura em média 10 dias e dai por diante o útero e os demais órgãos reprodutores femininos são preparados para a próxima menstruação.

A melhor maneira de aprender a calcular o ciclo menstrual e saber acompanhá-lo sem dificuldades é tendo a ajuda de um bom ginecologista, que através de análises específicas em cada uma das pacientes, irá estipular o tipo de ciclo e a média de suas fases. Através da alta tecnologia encontrada nos eletroeletrônicos atualmente, muitos aplicativos foram desenvolvidos, sendo alguns deles voltados para ajudar a mulher nesses momentos, confira alguns deles abaixo:

Aplicativos

Android

  • Meu Calendário;
  • My Days – Period & Ovulation Tracker;
  • OvuView;
  • Calendário WomanLog.

iPhone

  • Period Tracker Lite;
  • iPilule Lite.

Observação: Todos os aplicativos acima são fáceis de mexer, sendo encontrados para baixar em língua portuguesa. Para baixálos, basta apenas acessar o Play Store (Android) ou o iTunes (iPhone).

Escravidão contemporânea no Brasil resumo

Escravidão contemporânea no Brasil

O trabalho escravo foi abolido no Brasil no dia 13 de Maio de 1888, através do sancionamento da Lei Áurea ou Lei Imperial n° 3.353. Esse momento foi  um dos mais importantes na história do país, em relação aos direitos da humanidade, onde muitos, dali por diante, deixavam de ter sua mão de obra explorada pelos grandes engenhos e capitalistas.

Mas ao observar o período contemporâneo, é possível ver que ainda há resquícios desse contexto em nosso país e em várias partes do mundo, porém, o modelo de trabalho escravo da atualidade se manifesta de forma um pouco singular do que a vivida anteriormente.

Escravidão contemporânea no Brasil
Pés acorrentados representando a escravidão.
(Foto: Reprodução)

Hoje, é considerado como uma função escravista no Brasil, todo o trabalho forçado que envolve restrições à liberdade do empregado, onde o trabalhador é obrigado a realizar atividades sem receber nenhum tipo de pagamento ou quando esse valor é pago em baixíssima escala, fazendo com que nem mesmo as suas necessidades básicas de moradia e alimentação sejam supridas.

Essa particularidade trabalhista é considerada ilegal e atendem com mais frequência as classes pobres, que possuem pouco ou nenhum acesso a  educação, saúde, segurança, entre outros fatores relevantes para o bem estar de cada indivíduo.

Os principais ramos atualmente que fornecem a efetivação de trabalho escravo são a agricultura, indústria e alguns pontos de comércio. Dentre a faixa etária mais afetada por esse transtorno, pode-se citar a dos jovens, isso porque muitos saem em busca de oportunidades de emprego, visando o crescimento e um melhor futuro, mas acabam sendo aliciados por essa ilegalidade.

Os grandes beneficiários da escravidão contemporânea são os grandes empresários e fazendeiros,pois suas áreas no mercado necessitam de uma demanda elevada de funcionários e através desse modelo escravista, eles conseguem obter uma economia relevante, em vista da contratação formal e correta de cada um dos seus trabalhadores.

Atualmente, a CONATRAE (Comissão Nacional Para a Erradicação do Trabalho Escravo), juntamente com a Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, são responsáveis por fiscalizar e monitorar o Plano Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo, projeto que foi criado no ano de 2013 e vem ajudando muito a combater o trabalho escravo ainda existente no país. 

Ebola: causas, sintomas e tratamento

Ebola: causas, sintomas e tratamento

O vírus ebola é agente altamente perigoso à saúde humana, ela causa febre de grau hemorrágico nos enfermos, levando a maioria deles a óbito, consequência que vem promovendo  grande alarde no mundo, principalmente na Africa Ocidental onde foram registrado os primeiros casos e mortalidades.

O micro-organismo responsável por transmitir essa doença é do gênero Filovirus. Pesquisas revelam que já foram constatados a presença de 5 tipos diferentes desse vírus, sendo eles o Bundibugyo, Zaire, Costa do Marfim, Sudão e Reston ( o único que não acomete o ser humano). 

Os principais agentes transmissores do vírus ebola são os morcegos, porcos, chimpanzés, gorilas, musuranhos, antilopes e, por isso essa doença é classificada cientificamente como uma zoonose. O contágio dessa enfermidade entre os seres humanos e os animais se dá através do contato com os fluídos corporais (urina, fezes, sêmen, saliva, lágrimas e suor) e com o sangue.

A transmissão entre os seres humanos pode se manifestar pelo contato direto das pessoas, o compartilhamento de seringas e objetos pessoais e até mesmo depois que o enfermo vem a óbito, isso porque o vírus ainda continua agindo no organismo. Devido a essa facilidade de contágio, o abola está deixando diversos países em alerta e cada um se prevenindo para evitar uma epidemia global.

Período de incubação dos sintomas

Os sintomas podem vir manifestar entre 2 à 21 dias após o primeiro contágio do organismo do indivíduo com vírus. Os sinais variam muito de uma pessoa à outra, sendo que mais da metade dos acometidos não resistem a doença e acabam falecendo.

Sintomas

Ebola: causas, sintomas e tratamento
Mulher residente na parte ocidental do continente africano, região considerada zona de risco.  
(Foto: Reprodução)

Sinais leves

  • Febre;
  • Calafrios;
  • Dor de cabeça forte;
  • Fraqueza muscular;
  • Dor nas articulações e na garganta.

Sinais medianos

  • Náuseas;
  • Vômitos;
  • Tosse;
  • Diarreia com a presença de sangue;
  • Inflamação da garganta;
  • Erupção cutânea;
  • Olhos vermelhos;
  • Dor no estômago e no peito;
  • Insuficiência hepática e renal.

Sinais graves

  • Hemorragia interna;
  • Sangramento pelo nariz, olhos, ouvidos e reto;
  • Sérios danos cerebrais;
  • Perda de consciência;
  • Óbito.

Ajuda médica

Caso os sintomas acima comecem a se manifestar e o indivíduo tenha tido um possível contato com um agente transmissor, ou com alguma pessoa infectada ou tenha viajado para uma área de risco, a ajuda médica deverá ser procurada imediatamente.

Diagnóstico

Devido a quantidade de sintomas que a doença manifesta no organismo, o primeiro diagnóstico é feito com a eliminação de suspeita de outras possíveis enfermidades. Se nenhuma delas for constatada, o exame ELISA, criado para identificar com rapidez o vírus ebola, será realizado.

Se a presença do vírus no organismo do paciente for confirmada, o primeiro passo a ser tomado pela equipe médica é isolar completamente o indivíduo, não permitindo o contato dele com nenhuma outra pessoa, para evitar a transmissão do agente causador.

Tratamento

Os principais métodos utilizados para a contenção da doença e a tentativa de eliminação do vírus do organismo são a oxigenoterapia, os fluídos intravenosos, as transfusões de sangue e o uso de medicamentos.

Tem cura?

Mesmo com tantas pesquisas sendo realizadas, ainda não existe um método, medicamento ou vacina que cure o vírus, mas cientistas afirmam que esse resultado está mais próximo do que se imagina, pois algumas experiências com animais transmissores já foram executadas com sucesso.

Complicações

  • Choque;
  • Coma;
  • Delírio;
  • Convulsões;
  • Icterícia;
  • Hemorragia grave;
  • Falência múltipla de órgãos.

Prevenção

  • Lave as mãos com mais frequência;
  • Não se aproxime ou manuseie corpos de pessoas infectadas sem a proteção indicada pelos órgãos de saúde;
  • Evite visitar as regiões em que estão acontecendo os surtos da doença.

Aviso!

Esse artigo é apenas como um informativo. Para mais orientações, procure ajuda médica!