Parasitas de peixes de água doce

São ditos parasitas os organismos que precisam de outros seres para retirarem o seu alimento. Eles normalmente prejudicam o organismo do hospedeiro causando doenças infecciosas (nos animais) e grandes infestações (nas plantas). Alguns deles não transpassam efeitos nenhum , já outros podem causar até mesmo a morte, tal como as bactérias patogênicas e os vírus.

Quando o parasitismo acontece em certos animais, pode causar a redução e até mesmo o desaparecimento de alguns órgãos, atingindo com mais frequência os órgãos reprodutores e os alimentares.

Parasitas de peixes de água doce 

Ichthyophthirius multifillis

São protozoários ciliados, visíveis a olho nu em sua idade avançada, medindo cerca de 1 mm. Esse parasita causa a doença dos pontos brancos, também chamada de Íctio. Costuma atingir os peixes mais fracos, com mais frequência nos períodos em que as temperaturas estão mais baixas.

Anfíbio com Íctio
Peixe com a doença dos pontos brancos.
(Foto: Reprodução)

Costia pyriformis e Costia necatrix

Ambos parasitas afetam os peixes, sendo que o pyriformis infesta as brânquias e o corpo e o necatrix apenas o corpo. Costumam causar nos animais muita coceira, aparência apática, perda de apetite, ramificações avermelhadas nas barbatanas, turvação na pele e em casos mais graves a sua destruição gradativa, com feridas e sangramentos.

Peixe com a doença Costia
Peixe com Cotia e aparência apática.
(Foto: Reprodução)

Oodinium limnecticum

Esse parasita é um protozoário com forma cística. Ele causa nos peixes a doença chamada de Íctio-veludo, ou doença da ferrugem ou doença da poeria dourada. Afetam com mais frequência os peixes mais novos e alevinos, causando lesões na pele e obstruções branquiais. Essa enfermidade é considerada contagiosa e representa grande perigo aos animais. Seus principais sintomas são manchas brancas, lesões na pele, nas branquias e nadadeiras com aparência de veludo com a cor dourada ou amarelada, emagrecimento e excitação.

Doença  Íctio-veludo em peixe de água doce
Íctio-veludo na nadadeira do peixe.
(Foto: Reprodução)

Pseudomonas fluorescens, Aeromonas liquefasciens, Mycobacterium sp., Myxobacterias Cytophaga columnaris, Saprolegnia e Achyla

Todos esses parasitas são prejudiciais aos peixes. Eles causam a podridão das nadadeiras desses animais, que se torna difícil de regredir devido a invasão dos mesmos para a corrente sanguínea e septicemia.

Peixe dourado com as nadadeiras escuras e podres.
Peixe com podridão das nadadeiras.
(Foto: Reprodução)

Phylum Arthropoda: Subphylum Crustacea, Class Maxillopoda, Subclass Branchiura, Order Argulidea e Argulus sp

A doença causada por esses parasitas é a Argulose, ainda dita como piolho de peixe. Ela acontece com mais frequência e piscinas ornamentais do que nos rios de água doce mas acomete todos os peixes dessa região. Os seus principais sintomas são irritações cutâneas com avermelhamentos e muita descamação no local onde os parasitas se hospedam.

Argulose na nadadeira do peixe
Piolho de peixe em sua nadadeira.
(Foto: Reprodução)

Hexamita

Esse parasita é um protozoário. Causa uma doença que faz um buraco na cabeça do peixe. Seus principais sintomas são perda de apetite, emagrecimento, frequentemente escurecimento das cores dos discos, fezes esbranquiçadas, “gelatinosas” e finas. Com o tempo, o parasita afeta tanto o disco que consegue ir abrindo pouco a pouco um buraco na cabeça do animal.

Peixe com Hexamita
Peixe com buracos na região da cabeça.
(Foto: Reprodução)

Bebê magrinho o que fazer?

O nascimento de uma criança é um momento único e muito especial. Assim que o bebê vem ao mundo, vários exames e testes são feitos com ele para saber como a sua saúde está. A medição da sua altura e a sua pesagem são dados muito importantes para acompanhar o seu crescimento, tanto em casa quanto nas consultas pediátricas.

Os recém nascidos são muito parecidos, pequeninos e magros aos nossos olhos. Porém, com o tempo, o ganho de peso e o seu crescimento acontecem, muitas vezes de forma bem rápida. Somos tão acostumados a ver bebês bem gordinhos que quando vemos um mais magrinho, estranhamos. Mas nem sempre esse aspecto indica algo ruim.

É importante ressaltar que cada bebê possui suas medidas e características e nem sempre os mais magros estão sob risco de não se desenvolverem direito. Estima-se que nos primeiros dias de vida, todos os bebês sofrem uma perda de peso de cerca de 5% do seu total devido a eliminação de  excrementos, urina e uma série de secreções acumuladas durante seu período gestacional.

Peso ideal

Criança com baixo peso.
Bebê magro com gorrinho na cabeça.
(Foto: Reprodução)

Crianças que nascem entre a 37° ou 41° semana de gestação, costuma pesar entre 3 kg a 3,5 kg. Caso ele pese cerca de 4 kg, ainda é considerado como um fator normal, mas se pesar mais que isso ou menos que 2,5 kg é mais que indicado que a mamãe leve seu filho a um pediatra e comece a realizar alguns tratamentos para o ganho ou perda de peso.

Alimentação

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a aleitamento materna deve ser realizada de forma exclusiva até os seis meses de idade do bebê. Após esse período, é indicado que alimentos saudáveis sejam inseridos pouco a pouco nas refeições da criança, porém o aleitamento deve continuar até os 2 anos de idade, sendo um complemento dos demais alimentos.

O leite materno é muito importante para o desenvolvimento da criança e para coordenar a sua imunidade, prevenindo a proliferação de doenças no bebê, principalmente as de origem infecciosa. A perda de peso acontece em grande frequência nos bebês que as mães param de os amamentar muito cedo.

No decorrer dos 3 primeiros meses de vida da criança, ela poderá engordar cerca de 200 gramas por semana. Mas em alguns casos os bebês irão engordar mais que essa média, podendo perder peso nas semanas posteriores. Esses dados são consideráveis normais pelos pediatras desde que se consiga manter um peso médio estável .

Como ajudar no ganho de peso?

* Realize consultas pediátricas todos os meses em bebês muito pequenos para que se tenha um acompanhamento melhor do seu desenvolvimento;

* Evite dar muito leite para a criança de uma só vez para que assim ela consiga esperar até a próxima mamada. Quanto menor forem os espaços estre esse processo, mais saudável será para o bebê;

* Opte sempre pela mamada livre;

* Quando o bebê começar a se alimentar de outros produtos que não seja o leite materno, opte por escolhas saudáveis e realize lanches no intervalo das refeições principais do dia;

* Após os seis meses de vida, alimente o bebê a cada 2 ou 3 horas, realizando cerca de 6 à 7 refeições diárias;

* Hidrate bem o bebê (com água e sucos naturais);

* Tente fazer com que o bebê tenha sonos tranquilos e que durma pelo menos 8 horas por noite.

Alimentação Sodexo: extrato, crédito, telefone e senha

Sodexo é uma das empresas mais conhecidas nacionalmente em prestação de serviços para empresas e seus funcionários. Com isso, além do salário, o trabalhador ainda pode receber diversos benefícios para melhorar as suas condições de trabalho, tal como o vale transporte e o vale alimentação. Com o intuito de facilitar o processo de emissão desses benefícios, a instituição criou e disponibiliza vários cartões, tal como o Sodexo Alimentação.

Com o Sodexo Alimentação é possível que a empresa contratante deposite mensalmente créditos nos cartões dos seus funcionários para serem usados em supermercados e lojas credenciadas com a Sodexo. Uma das grandes vantagens nesse cartão é que caso o limite total não seja utilizado, é realizado uma acumulação dos valores restantes, fazendo assim com que funcionários não percam o seu benefício quando não gastar a totalidade de seus créditos.

Informações sobre saldo, extrato e crédito

Sodexo Alimentação
Cartão Alimentação Sodexo Pass.
(Foto: Reprodução)

Para consultar informações sobre o saldo, extrato e créditos dos cartões, é necessário que o beneficiário tenha em mãos o seu CPF e o número do seu cartão, acesse o site da Sodexo, preencha os campos com os dados necessários e acesse sua plataforma online que disponibiliza o saldo disponível, o extrato com lançamentos correspondente aos gastos dos três últimos meses, conferir os créditos agendados, notas fiscais, histórico de reembolso e todos os informes de rendimento.

Senha

As senhas dos cartões são disponibilizadas aos funcionários assim que os recebem. Para recuperá-la ou alterá-la é necessário que o indivíduo:

1°) Ligue para a Central de Atendimento ou Relacionamento da Sodexo através dos telefones descritos abaixo;

2°) Informe os números do seu cartão Sodexo Refeição;

3°) Aguarde alguns segundos após o atendimento eletrônico informar o seu saldo;

4°) Quando for solicitada uma opção, pressione a tecla 7 para trocar a sua senha;

5°) Informe uma nova senha de 4 dígitos para o seu cartão.

Central de Relacionamento Sodexo

* Capitais e Regiões Metropolitanas: 4004-4945.

* Demais Localidades: 0800 709 1135.

* Site: http://www.meunovosodexo.com.br/

Intestino preso em bebê de 1 mês

Bebês-recém nascidos são sempre muito frágeis e por causa disso o cuidado e a atenção com eles devem ser redobrados. Muitas vezes eles choram e as mães não sabem o que fazer porque não sabem a causa do choro, se a criança está doente, sentindo alguma dor, incômodos, etc. Nos primeiros meses de vida, uma das grandes causas dessa ação é a prisão de ventre ou intestino preso.

O intestino preso é um dos problemas mais frequentes apresentados em bebês muito pequenos, principalmente quando a sua alimentação é realizada exclusivamente com leite materno, pois se trata de um alimento natural que não deixa resíduos, podendo fazer ainda com a criança fique dias sem evacuar.

Mas se outros tipos de refeições estiverem presentes, é necessário que a mamãe observe se é ela ou não que está fazendo mal para o bebê para retirá-la da sua alimentação.

Bebê de 1 mês

Menino lindo recém nascido
Bebê-recém nascido com intestino preso.
(Foto: Reprodução)

Bebês nessa idade tem como sua alimentação exclusiva o leite materno. Pesquisas revelam que nesses caso, a prisão de ventre é ocasionada pela alimentação da mamãe, pois tudo o que ela come acaba passando para esse leite que a criança toma várias vezes ao dia e à noite.

Caso o seu filho não esteja evacuando ou fazendo isso com pouca frequência, atente-se a sua alimentação, a modifique e evite comer por um tempo os alimentos ingeridos antes da prisão de ventre do bebê.

Existem ainda as alimentações em fórmulas lácteas, tal como o famoso leite em pó e alguns complementos para deixá-lo mais grosso e forte. Muitas mamães optam por realizar esse tipo de amamentação na criança por acharem que possuem pouco leite, por não quererem amamentar por sentirem dores, desconfortos, etc. Quando esse procedimento é aderido, os bebês ficam com suas fezes mais consistentes e as vezes evacuam uma só vez a cada 3 à 4 dias.

Se as fezes tiverem não estiverem muito duras, em pedaços bem pequenos e o bebê não apresentar nenhum desconforto, isso não será considerado anormal ou como intestino preso (na maioria dos casos).

Consistência normal das fezes

As fezes dos bebês-recém nascidos são consideradas normais quando são pastosas ou líquidas, com tons amarelados e sem formato de bolinha. Um detalhe importante em fator da evacuação da criança é que quanto menores elas são, mais força irão fazer para evacuar, mesmo que as suas fezes sejam pastosas ou líquidas.

Vale ressaltar que não importa a quantidade de vezes ou dias que o bebê faz as suas necessidades, mas sim o aspecto das suas fezes, que não devem ser secas, duras ou causar qualquer tipo de incômodo na criança.

Sintomas de um intestino preso

  • Dor de barriga que melhora depois de evacuar;
  • Fezes líquidas em pequenas quantidades;
  • Fezes duras em formato de pequenas bolinhas;
  • Traços de sangue nas fezes;
  • Irritabilidade;
  • Sensibilidade na barriguinha;
  • Abdômen duro;
  • Gases.

Como tratar?

É importante lembrar que remédios só devem ser ministrados nos bebês caso haja uma indicação médica. Veja algumas alternativas abaixo para aliviar os desconfortos provocados pelo intestino preso:

  • Faça o movimento de bicicleta nas perninhas várias vezes ao dia;
  • Massageie a barriga do bebê várias vezes ao dia;
  • Para bebês que ingerem a fórmula em pó, pergunte ao médico se não pode trocar o produto de tipo ou de marca;
  • Aumente a quantidade de líquido que o bebê toma;
  • Não dê alimentos pesados para crianças menores que 6 meses.

Lembre-se: Sempre que a alimentação exclusiva somente com o leite materno é essencial até os 6 meses da criança. Após essa fase, procure colocar alimentos saudáveis nas refeições das crianças, mas não se esqueça que a amamentação deve estar presente até os 2 anos de idade (se possível).

Observação: O uso de laxantes naturais e supositórios só podem ser realizados se o pediatra receitar.