Peças de reposição Makita

A Makita é uma empresa japonesa de muita tradição no mercado mundial em especial no brasileiro. Sua história começa em 1915 na cidade a japonesa de Nagoya, no começo era apenas uma oficina de manutenção e vende de motores elétricos e aos poucos foi se tornando o que é hoje, empresa com excelência  no mercado de ferramentas elétricas portáteis.Em 1981 é inaugurada a primeira  filial Makita no Brasil em Diadema São Paulo, e em 2009 a fabrica inaugurou sua mais nova célula em Ponta Grossa no Paraná.

serra circular Makita
A imagem reproduz uma serra circular produzida pela Makita

Hoje a empresa conta no Brasil com mais 3.000 revendedores autorizados e cerca de 400 assistências técnicas espalhadas por todo o território brasileiro, o objetivo da Makita com isso e atender e até mesmo superar as exigências do mercado consumidor.

As PATANs (Ponto de Assistência técnica Avançada Makita) ficam espalhados em pontos estratégicos no país e são eles: Em São Paulo com logradouro rua Luiz Goís 111, chácara Inglesa; No Paraná na rua Comendador Roseiras 409 Prado Velho; Em Lauro de Freitas na Bahia no endereço rua André Luiz R. da Fonte 491 Pitangueiras; no Rio de Janeiro Logradouro Avenida das Américas 2250 na Barra da Tijuca; e em Recife PE na avenida mascarenhas de Morais 642 Imbiribeira. Para saber onde comprar suas peças de reposição é só entrar no site oficial da Makita lá você digita sua localidade e o fornecedor mais perto da sua cidade  lhe é mostrado.

Há uma infinidade de  produtos portáteis  que levam impressos o selo de qualidade Makita alguns deles são parafusadeiras, esmeriladeiras, roçadeiras, marteletes, serra circulares, entre outro nessa linha.

A Makita visando a maior satisfação dos clientes investe pesado em seu quadro de funcionários para que o atendimento ao consumidor seja de qualidade, assim como os produtos que são desenvolvidos com alta tecnologia e sempre respeitando o meio ambiente.

Qual o fato gerador da contribuição previdenciária

Ao se tornar um contribuinte da Previdência Social o brasileiro terá garantido uma série de direitos trabalhistas, a renda resultante da contribuição será estornada ao contribuinte na forma de remuneração mensal quando o mesmo não puder mais exercer seu o trabalho, seja, por idade, invalidez,desemprego, cárcere privado ou maternidade.

Não existe apenas um fato gerador da contribuição previdenciária, o fator varia conforme o contribuinte. Para autônomos e empresários ocorre o fato gerador no momento exercimento do trabalho remunerado. No caso do produtor rural o gerador da contribuição é a comercialização do fruto do seu trabalho, ou seja a produção rural. Se o contribuinte for um empregador doméstico ocorrerá fator gerador sempre que o mesmo remunerar seu empregado. Ao construtor civil (pessoa física) gera contribuição no momento que a prestação de serviço remunerado na obra.

imagem ilustrativa de uma carteira de trabalho
A contribuição com a previdência social da ao contribuinte garantias de segurança no futuro.

Agora em relação ao maquinário de empresas e empresas gera-se arrecadação nos seguintes casos: se ela remunera algum dos contribuintes acima elucidados, se for produtor rural (pessoa jurídica) ou agroindústria sempre gerará contribuição com a  venda de seus produtos e de terceiros. No meio esportivo se um clube recebe patrocínio de alguma forma, detém direitos publicitários e de transmissão ou organiza um evento desportivo são fatores de geração da contribuição previdenciária.

O fato gerador será cobrado a partir do momento em que o salário passa ser devido, mesmo que o acerto for subsequente ao fechamento do mês, com a produção rural a regra é semelhante,  a contribuição é gerada para o mês que a produção foi comercializada, mesmo que o pagamento por ela só saia no mês seguinte. Quanto as férias a cobrança previdenciária só é descontada no período de gozo mesmo que o saudação das mesmas tenha sido antecipada.

Dizem estudiosos das areas das finanças que a contribuição com INSS não deve visar o acumulo de capital futuro, e sim a segurança quanto as adversidades da vida e do mercado de trabalho, aconselham ainda fazer um plano de previdência privada.

Como colocar a promoção da OI

A operadora OI a cada dia cai mais no gosto brasileiro, muitos já dizem que ela a oferecedora das melhores promoções do mercado. Ela é ótima para quem quer gastar pouco e ter muitos serviços no seu aparelho, com promoções no fixo, móvel, Internet, TV e muito mais.

A OI em resposta a as promoções das concorrentes Claro e Tim  tem uma nova promoção sensacional “Recarregue e Ganhe 10 Vezes Mais”, por apenas R$ 29,90 ao mês você pode falar ilimitado com o valor de seu bônus, além de DDD ilimitado no fixo por R$ 39,90 a promoção é válida até o carnaval 2013.  Você pode escolher recarregar aos poucos e quando atingir a cota mínima da promoção os bônus chegaram normalmente.

Promoções da OI
A OI para melhor atender seus clientes inova mais uma vez e apresenta a promoção que não vai deixar você parar de ligar e a Recarregue e ganhe 10 vezes mais.

Na Recarregue e Ganhe 10 Vezes Mais pode-se ganhar até 10 vezes o valor da recarga e o legal é que o bônus pode ser utilizado em outros serviços,não apenas em ligações. A OI também conta com a promoção onde se recebe um bônus diário que é o dobro da recarga feita, a promoção só é válida para recargas de credito superiores a R$ 10,00 mas não precisa fazer a adesão todo cliente da operadora é cadastrado automaticamente.

Para se cadastrar nas promoções da OI 2012 é só teclar  *880 e ter R$ 5,00 em créditos na linha valor para a taxa de adesão, uma boa dica é recarregar sempre no começo do mês assim os bônus duram por mais tempo.

E não é só isso na OI você ainda pode ganhar prêmios em todas as recargas, veja só: ao recarregar R$ 17,00 você concorre a uma moto por semana, nas recargas de R$ 22,00 é sorteado semanalmente 1 carro e uma moto, e nas de R$ 25,00 além de carros e motos 1 casa é sorteada por mês. Para saber mais sobre os serviços oferecidos pela operadora é só acessar o site da OI.

Guerra dos Farrapos consequencias

Quadro ilustrando tropas farroupilhas.
Ilustração das tropas farroupilhas com a bandeira da República Piratini.

A Guerra dos Farrapos também conhecida como Revolução Farroupilha, foi um movimento separatista que eclodiu na província do Rio Grande do Sul do Brasil Império.

As proximidades com as repúblicas que estavam se formando da antiga América Espanhola permitia que ideais republicanos adentrassem na província e ganhassem adeptos. Mas isso não garantia que todos os agentes políticos gaúchos fossem separatistas.

Os agentes políticos eram adeptos a diferentes idéias como imperialistas, abolicionistas, libertários, tanto no grupo dos farrapos como dos estancieiros.

Mesma com tantas coisas em incomum, a maioria dos Rio Grandenses sentiam-se da mesma forma com relação ao império do Brasil. Estancieiros eram responsáveis por grande parte da economia da província que sobrevivia com o mercado de charque, couro e criação de gado. Os gaúchos também não exportavam sua produção. Lucravam com o comércio interno no Brasil e pequenas relações comercias com o Uruguai.

O charque dos gaúchos recebia grandes taxas de tributação para chegar em outras regiões do país como se fossem estrangeiros. Essas tributações aumentavam o preço do produto que consequentemente não era comprado pela maioria dos mineiros e nordestinos, para quais era destinados. Esses compravam o charque argentino e paraguaio que vinha mais barato e com qualidade a essas localizações.

O império do Brasil nada fazia para mudar essa situação e os baixos lucros  aborreciam os gaúchos. As ideias separatistas e libertárias, como também os benefícios de uma replica povoaram a mente dos farroupinhos e estancieiros. A elite dos fazendeiros e os farroupilhos então decidem lutar por condições melhores de comércio e liberdade. Compõem milicias e marcham para Porto Alegre onde tomam a cidade e declaram a instauração da República Paratini.

Marcham em direção a Santa Catarina e dominam a província, que declara a instauração da República Juliana. O império nomeou Duque de Caxias para então governador do Rio Grande do Sul que iniciou batalhas armadas contra os Rio Grandenses. Em 1845 os comandantes farroupilhos aceitam o tratado de paz que garantiam a liberdade dos escravos participantes da guerra, anistia dos rebeldes, mudanças dos impostos e taxas no comércio, incorporar os oficiais farroupilhos no exército imperial e a devolução das terras perdidas na guerra.