Os compostos dos cigarros são muito prejudiciais a saúde e fazem com que as pessoas viciem em suas substâncias. Por esse motivo existem muitas dificuldades impostas para que elas deixem o uso desse produto de lado.
O cigarro pode ocasionar diversas doenças ao corpo humano. O órgão mais afetado nesse processo é o pulmão que leva a anomalias respiratórias e até mesmo problemas no câncro. Mas sua pior particularidade é a diminuição da imunidade do organismo.
Muitas pessoas que desejam parar de fumar, optam pela utilização de remédios caros, mas existem outras formas de ajudar a conter esse vício, que são os métodos caseiros, tal como o chá de tanchagem.
A tanchagem produz inúmeros benefícios a saúde do organismo humano, uma delas é a diminuição da vontade de fumar e a desintoxicação do corpo. Ela é considerada sagrada pela tradição anglo-saxã e foi vista a primeira vez na Europa. Ela é uma planta vivaz, com um tufo de folhas grandes, longipecioladas, inteiras ou de bordos levemente ondulados, ovaladas, percorridas com nervuras curvilíneas.
Chá de Tanchagem
Essa receita pode ser realizada com as folhas da própria planta ou com produtos da tanchagem que são vendidos em lojas de artigos naturais.
Ingredientes
4 folhas de tanchagem
4 xícaras de água
Modo de preparo
1° Ferva bem os 4 copos de água em uma panela;
2° Logo após desligue o fogo e acrescente as folhas de tanchagem;
3° Deixe descansar por 10 minutos e o chá estará pronto.
Como tomar?
* Na primeira semana deve-se tomar quatro xícaras do chá, sendo uma antes do café da manhã, uma antes do almoço, uma antes do jantar e outra antes de dormir;
* Na segunda semana, tome apenas 3 xícaras;
* Na terceira semana 2 xícaras;
* Na quarta semana apenas 1 xícara.
Após esse período, espera-se que o cigarro já tenha sido abandonado pelo usuário. Caso isso não ocorra, pode-se fazer o mesmo processo novamente.
Mesmo a tanchagem sendo uma excelente erva medicinal, é necessário que se possua muita força de vontade para deixar qualquer vício de lado e viver uma vida mais saudável.
A cor é relacionada ao olho humano como movimentos de ondas, por se diferenciarem, conseguimos visualizar cada tom que cada uma expressa. Muitos não conseguem fazer essas distinções, são as pessoas chamadas de daltônicas. Aprendemos a diferenciá-las antes de um ano de idade, mas só sabemos classificá-las depois de um tempo de aprendizagem ensinado pelos pais, parentes e/ou professores.
As cores se dividem em três ramos. Veja abaixo.
Divisão das cores
• Cores primárias: são as cores puras, extraídas de pigmentos naturais de minerais e vegetais. Sendo elas o azul, o amarelo e o vermelho.
• Cores secundárias: são as cores resultantes de misturas realizadas com duas cores primárias. Sendo elas o verde, o laranja e o roxo.
• Cores terciárias: são cores resultantes de misturas de cores primárias, com cores secundárias. Sendo elas o vermelho-roxeado, o vermelho-alaranjado, o amarelo-esverdeado, o esverdeado, o arroxeado e o amarelo-alaranjado.
Os tons primários não podem ser produzidos por nenhuma outra cor de tinta, pois obtêm pigmentações naturais. Mas os tons mais claros e mais escuros dessas tonalidades podem ser produzidos através da mistura de cores mais fortes ou mais fracas, afinal, existem várias tonalidades de uma mesma cor. Veja abaixo como são feitos alguns tons de azul.
No início, os hebreus eram compostos de dois povos – hebreus e árabes -, ligados por um elo fiel religioso, chamados de semitas. Eles não gostavam de se misturar com os outros grupos pois todos os seus costumes e a principal parte da sua cultura era constituída em base com a sua religião. Mesmo com essas diferenciações, os hebreus foram os povos que mais influenciaram toda a sociedade que foi sendo construída ao longo dos anos.
A religião desses povos é o judaísmo, que foi ponto forte de influência para as demais crenças, principalmente para o islamismo e o cristianismo.
Hebreus, significa “gente do outro lado do rio“, afirmação dada a localidade onde eles viviam, após o rio Eufrates.
1947
A maior parte da história desse povoado foi descoberta através de pergaminhos, encontrados em 1947, no Mar Morto, onde pesquisadores conseguiram observar vários contextos que aconteceram no século I antes de Cristo. Na Bíblia, no Antigo Testamento, também é possível encontrar informações sobre os hebreus, mas a interpretação das palavras não é tão clara quanto as pesquisas arqueológicas e as obras de alguns historiadores judaicos.
O povo hebreu se destina da região da Palestina, destacando as áreas do Líbano, da Síria e da Arábia. Essa região, era um dos principais polos de comércio e giro de capital nos tempos antigos, se destacando de várias outras regiões do mundo.
O principal ponto de destaque dessa região, era a luta por poder em todos os meios possíveis de socialização entre os povos árabes e os palestinos – guerras que são travadas até hoje.
Após a caracterização de influência nômade dos povos hebraicos, clãs foram criados para serem conduzidos por pessoas que obtivessem mais sabedoria. Esse foi o ponto de partida principal da história dos hebreus, que denominariam suas classes como patriarcas. O primeiro representante patriarca foi Abraão, que fez com que o seu povo abandonasse a cidade de Ur, indo em direção a Terra Prometida, a famosa Canaã.
Os principais líderes patriarcas dos povos hebraicos – que ocorreu aproximadamente á 2000 a. C. – são Abraão, Isaac, Jacó – também chamado de Israel -, Moisés e Josué.
Os hebreus viveram por mais de três séculos na região da Palestina, mas uma grande seca atingiu as terras e eles, a procura de melhores condições de vida, se abrigaram na região do Egito, onde após 400 anos foram feitos de escravos dos faraós. A liberdade desse povo só foi dada graças a Moisés, que os orientou, se fazendo líder do grupo, fazendo com que voltassem ao território Palestino. Esse movimento de saída dos hebreus das terras do Egito, foi denominado na história como Êxodo.
Juízes
De volta a Palestina, muitas lutas foram travadas com outros diversos povos, com isso, o único tempo que os hebreus tinham para se dedicar eram em processos de criação de animais, agriculturais e comerciais, de onde tiravam seu sustento e de sua família. Os maiores poderes nesse período eram os religiosos, os políticos e os militares, que se tornavam os juízes que comandavam todo o grupo.
Mesmo com a representação dos povos por poderes maiores, a administração da época não conseguia ser eficaz. Os principais juízes foram Sansão, Samuel e Gedeão.
Período monárquico
Pelas disputas de terras e de poder constantes entre os povos da região, foi decidido após alguns anos que o governo hebraico seria monárquico, começando então a atual era dos reis, para que obtivessem mais poder para enfrentar seus inimigos e garantir melhorias para a sua população. Os primeiros reis foram Saul e Davi. Depois de conseguir conquistar todo o território da Palestina, os povos hebreus se sentiram abençoados por possuírem novamente a região de Jerusalém, lugar conhecido e idolatrado por ser um grande símbolo religioso, onde Jesus Cristo nasceu.
Logo após a morte de Davi, o trono foi passado para Salomão, que deu força para a expansão do comércio, em suas terras foram construídos palácios, fortificações, a construção do Templo de Jerusalém, criou um poderoso exército, organizou a administração e o sistema de impostos, que era o principal giro de capital entre a sociedade e o rei.
Salomão, por querer um reino luxuoso, a exploração dos impostos aumentava cada vez mais, causando revolta entre os povos. Depois de algum tempo veio a sua morte e com isso os povos se rebelaram e se dividiram em dois grupos. Ao norte os Israelitas, que ficaram no território de Samaria. Já ao sul, ficavam os Judas, na região de Jerusalém.
1948
Durante muitos anos, as disputas de religião, poder econômico, religioso e político se deram entre esses e outros diversos povos, acontecendo durante 824 anos as famosas Cruzadas. Somente em 1948, após um tratado firmado pela ONU (Organização das Nações Unidas) o Estado se fez independente, formando o governo de Israel.
Mesmo após vários milênios e muitas lutas, as brigas entre os povos árabes e os israelitas continuam incessantes pelo poder religioso que ainda não foi conquistado por nenhuma das duas partes.
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