Como é a prova da OAB

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) é uma instituição balizadora do itinerário normativo para advogar em território brasileiro, edificando suas regras a partir dos direitos constitucionais, fomentando seu trabalho em prol do mantenimento da democracia e o aperfeiçoamento das instâncias jurídicas e da cultura. Assegura a representatividade, a capacidade e disciplina dos advogados, garantido sua inviolabilidade no exercício legal de sua profissão dentro dos paramentos da lei.

Para que tais fins sejam alcançados é preciso um rigorosa seleção dos formados na area para que somente aqueles que tem plena capacidade, possam ser escrito na OAB, é ai que entra o exame da ordem. A Prova é aplicada aos bacharelados em direito, e visa avaliar os conhecimentos jurídicos do candidato que caso aprovado passa a integrar os quadros da OAB, o que é crucial para o exercimento legal de sua postulatória.

A prova de divide em dois dias no primeiro uma prova objetiva com 80 questões que devem ser respondidas em no máximo 5 horas, cada questão terá 4 opções de múltipla escolha sendo que cada acerto vale um ponto, por conseguinte, a pontuação máxima é de oitenta pontos. Os principais conteúdos giram em torno dos Direitos Humanos, os estatutos da area, código de ética, filosofia, regulamento geral e normas disciplinares.

No segundo dia é a aplicada a prova prático-profissional, está é subdividida em duas competências, contendo um conjunto  quatro questões mais uma peça profissional, é importante observar que para estar apto a fazer a a segunda parte do exame é preciso acerto no mínimo metade das questões da objetivas.

A preparação para o o Exame da Ordem deve ser comparada ao processo preparatório para concursos, tendo como princípios básicos o empenho, a dedicação aliadas ao estudo e treino. Para obter um bom desempenho o candidato deve ter um bom domínio do conteúdo exigido, é importante duplamente  realizar simulados, com eles você  detecta as tendências a serem exigidas na prova e se acostuma com as sensações e possíveis dificuldades, fugindo do efeito surpresa.

O gradativo aumento no nível de dificuldade das provas da OAB tem dado pujança a uma querela sobre legitimidade do exame, alguns afirmam que ele não compre sua funcionalidade de seleção rompendo ainda com os princípios de isonomia, por outro lados os defensores, afirma que ele é necessário dado ao movimento de constante de aumento dos cursos de graduação e concomitante a isso a precariedade e defasagem do ensino.

1764 lei do açucar resumo

As treze colonias da América do Norte foram as primeiras a se emancipar do julgo metropolitano no século XVIII, período também que podemos evidenciar uma crise em varias estruturas do poder absolutista.Os elances econômicos, sociais e culturais  próprios evidenciados no ambiente colonial e uma forma de relação heterogenia dos britânicos acabaram por entrar em confronto com a tentativa de aumento exploratório a partir da metade dos setecentos, que diminui uma certa autonomia conquistada pelas colônias com uma série de leis restritivas, entre elas a Lei do açúcar de 1764.

Reunião da independência
A lei do açúcar está na raiz da insatisfação das treze colonias que culminou no processo de independência no século XVIII

Em 5 de Abril de 1764, em substituto a Lei do Melaço, foi imposta à colonia  a Lei do açúcar, os objetivos principais dessa promulgação era coibir o contrabando e tornar restrito o comércio de açúcar da colônia, que só poderia comprar das Antilhas inglesas, caso contrário duras taxas eram impostas. Isso causou muitas insatisfação entre os colonos que tinha a açúcar como matéria prima para a produção de rum, que aliado ao tabaco, era a principal forma de compra de escravos na costa africana.

A alta taxas alfandegarias sobre o  açúcar e seus derivados, inclusive o melaço, e a tentativa de tornar exclusivo o comércio desses produtos com os agricultores antilhanos, foi um dos agregadores de um grande processo de insatisfação dos colonos. Após serem decisivos na Guerra dos Sete Anos contra os franceses pelo território do Rio Mississipi e Monte Apalache, os colonos ingleses acharam que teriam reconhecimento da metrópole pela sua ajuda prestada a coroa britânica, contudo o que ganharam foram leis e mais duras que diminuíam a legitimidade e autonomia das treze colonias.

Alem disso a lei do açúcar aumentava os impostos sobre o vinho, seda, linho, café, entre outros produtos, concedia mais poderes dos vice amirados e  tribunais. A burguesia colonial insatisfeita tratou de reclamar perante a metrópole que julgou a atitude como demostração de ingratidão, mas, a colonia tinha interesses econômicos e desenvolvimentistas que estavam sendo barrados pelo desejo exploratório anglo-saxão. Posteriormente a lei do açúcar juntamente com a lei do selo seriam revogadas pelo parlamento inglês, devidos as pressões dos colonos.

Pão caseiro econômico receita de

Existem inúmeras receitas saborosas que podem ser feitas em casa mesmo, de maneira simples, podendo ainda economizar um valor gastos na compra um produto feito na padaria, pro exemplo. Além disso, a receita caseira tem garantias de higiene, e pode ser complementada com ingredientes disponíveis, bem como de acordo com o gosto de preferência.

O pão caseiro é uma dessas receitas, fáceis de fazer e não ocupa muito tempo. Pode ser utilizado tanto com o consumo doméstico, como também pode ser feito para vendas, algo que é praticado por muitas pessoas que precisam de aumentar a rena no fim do mês. A receita básica requer ingredientes muito comuns, o que a caracteriza como receita econômica.

Com essa receita, a pessoa ainda pode incrementar a receita, adicionando outros ingredientes na massa já preparada. Existem inúmeras opções de recheio, como frios, queijo, carnes, linguiça, frango, ervas, doces e cremes, entre outros. A massa é muito fofa e leve, além de a mesma poder ser consumida com qualquer outro adicional depois e pronta – manteigas, azeite, geleias e etc.

Confira a receita básica de pão caseiro econômico:

Ingredientes: 

Pão caseiro -> Receita Completa
Pão caseiro recheado
  • 1 quilo de farinha de trigo
  • ½ litro de água morna
  • 2 (sopa) de açúcar
  • 1 (sopa) de sal
  • ¼ (chá) de óleo
  • 1 ovo
  • 30 gramas de fermento biológico fresco
  • Farinha de trigo para enfarinhar
  • Óleo para untar

Preparo:

  1. Bata no liquidificador, todos os ingredientes – açúcar, sal, óleo, ovo, água e o fermento.
  2. Em um recipiente, coloque a farinha de trigo e aos poucos vá despejando a mistura batida.
  3. Com uma colher de pau mistura a até obter uma consistência, depois transfira a massa para uma superfície lisa e enfarinhada.
  4. Sove a massa até ficar no ponto. Em seguida a cubra e deixe descansar por 1 hora.
  5. Após esse período, sove novamente e modele os pães, os coloque em formas untadas com um pouco de óleo, cubra e deixe descansar por mais 30 minutos.
  6. Em seguida, leve para assar em forno médio preaquecido. O tempo ideal é de 40 minutos ou até que o pão assado fique dourado.

Como fazer biografia dentro das normas da ABNT

Quem é estudante, principalmente universitário já deve ter alguma vez  na vida acessado o itinerário normativo da ABNT ( Associação Brasileira de Normas e Técnicas) para moldar seus constructos textuais, afim de creditar a eles uma maior formalidade e legitimidade. Essas regras padronizam as técnicas de escrita permitido uma ordenação e consonância  nas abordagens facilitando a inteligibilidade da sua proposta e uma contribuição verdadeira para o desenvolvimento do país.

Uma das questões que mais geram dúvidas na fomentação de um trabalho formal escrito são a forma correta de dispor suas referências  bibliográficas, a seguir veremos como realizar a prestação de contas de suas fontes, de uma forma que a comunidade acadêmica seja consensual  em aceitar.

Citando a Autoria

Existem três dispares formas de se apresentar a autoria, quando  esta é pessoal devemos primeiro trazer o derradeiro sobrenome do autor todo em letras maiúsculas separado por vírgula do restante da nomenclatura.Caso o texto tenha redigido por até três indivíduos devemos citar todos eles na ordem descrita na publicação, já se a autoria suplante três atores, escrevemos apenas o nome do primeiro e acrescentemos a frente a expressão” et al”: SOBRENOME, nome. et al.

Exemplo: HOBSBAWN, Eric John Ernest.

Já para uma autoria institucional devemos trazer todo o nome do órgão ou evento em caixa alta, em casos em que está não é informada devemos enformar o título ao qual pertence também em caixa alta.

Exemplo: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE.

Ordenamento de uma referência 

Existe uma ordem para os principais elementos de uma referência, que convencionalmente são distribuídos da seguinte forma:

SOBRENOME, Nome. Título da Obra: complemento do título( caso aja). Local da Edição: Editora responsável, data. Números das páginas destacadas.

Exemplo: BLOCH, Marc. Apologia da História, ou o Ofício do Historiador, Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,2001.

As fontes devem vim citados em ordem alfabética, caso você tenha usados fontes primarias elas devem vim em primeiro em relação as demais.