Curso de ingles online é bom

Aprender pelo menos uma segunda língua é atualmente uma condição essencial para grande parte dos empregos disponíveis no mercado de trabalho. Até mesmo para visitar outros países, é comum que se fale o inglês mesmo que a língua nativa não seja essa, justamente para facilitar a comunicação utilizando apenas uma linguagem.

As línguas mais faladas no mundo são o inglês e o espanhol – provenientes das diferentes colônias espalhadas pelo continentes americanos e africano pela Inglaterra e Espanha -, sendo que aprendendo uma delas – ou as duas de preferência – a comunicação em grande parte do mundo estará garantida por sua parte.

Inglês online - vale a pena?
Inglês online – vale a pena?

Com o crescimento da globalização, várias empresas de cursos de línguas estrangeiras surgiram para suprir a imensa demanda de alunos. Algumas dessas empresas ofertam cursos de inglês online, e garantem que o aprendizado será igual ou melhor que os das aulas presenciais. Mas afinal, vale a pena fazer um curso de inglês online?

Aulas Online ou Presenciais?

É claro que as aulas presenciais são muito melhores que as aulas por vídeo conferência. Isso porque a interação com a turma e a possibilidade de falar com o professor é muito maior e proporciona outros níveis de aprendizado. As aulas presenciais também possibilitam que o professor utilize de métodos pedagógicos dos mais diversos para que o aprendizado seja transmitido com mais eficiência.

As vantagens das aulas online estão nos horários diversos e no conforto da sua casa. Apesar de perder em vários quesitos para com as aulas presenciais, alguns alunos tem facilidade de aprender quando estão sob menos pressão – da turma por exemplo – e quando se sentem mais livres e confortáveis. Porém, nesse aspecto mais depende do aluno do que do professor.

Materiais impressos ou digitais?

Os materiais, sejam eles impressos ou disponibilizados de forma digital, pouco contribuem para o aprendizado nesse sentido. Há pessoas que preferem ler diretamente no papel, mas certamente se o aluno for empenhado, pode facilmente superar esses padrões. Sendo online ou presencial, geralmente os materiais são bastante parecidos e podem proporcionar boas experiências ao aluno fora dos horários de aula.

O preço

Geralmente, os cursos online são mais baratos que os presenciais, além de também serem mais curtos. São uma ótima opção para quem quer um aprendizado rápido e barato de inglês, e o melhor, sem muitas burocracias e transtornos presenciais.

Vale a pena?

A grande verdade de toda a questão é que os cursos online saem perdendo em alguns aspectos, mas não deixam de ser boas escolhas. O mais fácil acesso digital as mídias e materiais, a possibilidade de aprender no conforto de sua casa e a facilidade de evitar as burocracias e possíveis transtornos presenciais podem ser tentadores a muitos alunos.

Porém, vale lembrar que para cumprir o déficit de qualidade em relação as aulas presenciais, a dedicação e o esforço do aluno são essenciais. O aluno deve saber que professor e método nenhum o fará a aprender coisa alguma se ele mesmo não se esforçar e querer aprender. As aulas online podem ser uma boa pedida, desde que o aluno saiba que terá de se empenhar ainda mais para atingir os níveis desejados.

Comportamento do consumidor classe c

Podemos que dizer que numa perspectiva  consumista a classe C é a nova classe média, sendo hoje creditada a ela quase 30% do consumo do país. Para intender essa  rápida emergência é  preciso  trilhar um perfil comportamental desses novos consumidores em potencial e descortinar os fatores que  levam a decisão da compra. Assim é possível conceber, ainda que parcialmente, os ensejos e necessidades do comprador e as adaptações do mercado para atende-las e acolhe-los.

Nas últimas décadas o poder de compra do brasileiro aumentou substancialmente, processo que se acentuou com o plano real no início dos anos noventa e com os avanços na distribuição de renda evidenciados na gestão do presidente Lula, segundo pesquisas hoje se enquadram na classe C cerca de 55% da população, fatia que deve continuar aumentado nos próximos anos. Contudo, a divisão das classes é uma questão conceitual que constantemente gera discussões entre os economistas, muito disso devido as acentuadas diferenças salariais dentro da mesmo grupo. Hoje no Brasil podemos dizer que temos cinco classes delimitadas a partir de analise da similaridade e heterogeneidade entre os indivíduos, e a C fica num patamar intermediário nessas estatísticas.

Classe média -> Compras da Classe C
O crescimento da classe C faz com que os preços dos produtos tornem cada vez mais acessíveis.

A ascensão financeira da classe C também acarreta mudanças na qualidade de vida dos cidadãos, a melhora de renda possibilita explorar novas possibilidades como lazer, educação privada, mostrando também que os avanços suplantam as meras classificações sistemáticas,  inéditas  preocupações e vislumbramentos podem ser notados nas atitudes dos emergentes.

O crescimento da classe C tornou-a o centro das atenções do comércio, produtos que outrora eram exclusivamente pensados para a classe A e B agora vem se tornando cada vez mais acessíveis.A Nova classe média puxa toda uma tendência de consumo, o varejo para acompanhar esse jogo tende a tornar os preços cada vez mais populares. Na prática cada vez mais brasileiros conseguem adquirir casa, carro, assinar TV a cabo, realizar viagens turísticas entre outras coisas.

Um dos mecanismos facilitadores mais acionados pelos consumidores intermediários sem dúvida é cartão de crédito, que permite o comprador suavizar em prestações suas compras, atualmente mais de 50 % da Classe C conta conta com algum tipo de serviço de credito. Maior parte da renda das classes mais baixas ainda está condicionada aos bens de consumo primordiais, como produtos alimentícios, água, luz e aluguel, talvez por isso o parcelamento e o adiamento de dívidas seja tão importante para o aquecimento do mercado.

As plantas continuariam a existir se todos os animais morressem

Acredita-se que a evolução de plantas e animais, apesar de terem acontecido  ao mesmo tempo, foram ocorridas e ocasionadas de forma independente. Isso quer dizer que as plantas se desenvolveram por si próprias, tendo como a principal relação de dependência dos animais, o ato de espalhar as sementes. Porém, não necessariamente é preciso que os animais façam esse trabalho.

A dependência maior nessa relação, é consequentemente a dos próprios animais. Se o desaparecimento fosse o das plantas, a estrutura da cadeia alimentar animal com certeza ruiria, pois o animais herbívoros morreriam e consequentemente não havia também alimento para os animais carnívoros que também morreriam.

floresta com folhas e arbustos nos galhos

Analisando a questão mais de perto, veremos que as plantas também dependem dos animais quase que de forma igual. Apesar das plantes sintetizarem o próprio alimento, grande parte delas necessita de relações com colônias de bactérias em suas raízes que produzem nutrientes para que elas se desenvolvam. Outras, aceleram os processos de decomposição, necessários a terra.

A fertilidade do solo dá-se em grande parte pelo material orgânico advindo dos animais que defecam e que morrem todos os dias, garantindo que o solo se enriqueça de nutrientes e muitos outros elementos necessários para a formação do húmus. Há estudos também que comprovam a adaptação de plantas através do tempo as ações de animais, como se elas “soubessem” a existência de outros seres vivos que  assumiriam papéis importantes.

É importante citar também, as muitas espécies de plantas carnívoras que precisam dos animais para sobreviverem – apesar de não completamente -e o eventual sumiço deles ocasionaria um desequilíbrio. Tal desequilíbrio em todos os casos seria evidente, pois até para a reprodução das plantas, os animais são importantes agentes.

Tendo em vista esses motivos, é passível de se acreditar que provavelmente algumas espécies de plantas sucumbiriam e a maioria das demais passariam por um processo de adaptação para sobreviverem nesse “novo mundo” no qual estariam. Em questão de algumas centenas de anos, as espécies poderiam estar já ambientadas de formas diferentes e possivelmente o ambiente ocasionaria o surgimento de outras espécies de animais.

Resumo sobre célula procarionte

Diferente das células eucariontes, as células procariontes são consideradas pelos cientistas como células mais simples, contendo esquemas menos complexos e também uma quantidade menor de elementos em seu interior. Essas células estão presentes em seres vivos unicelulares, ou seja, que possuem apenas uma célula.

esquema da célula procarionte

Devido  ao fato da célula ser o próprio ser vivo, o que podemos chamar de membrana plasmática nesse acaso é muito mais grosso e resistente do que a membrana de uma célula humana por exemplo, pois deve regular com mais precisão a entrada e saída de substâncias presentes no meio ambiente. Além disso, esse tipo de célula se destaca por não conter membrana nuclear, ou seja, seu núcleo não é bem definido e sim espalhado pela citoplasma.

O núcleo espalhado pelo citoplasma também permite que o material genético da célula esteja espalhado pela célula. As procarióticas não possuem as organelas presentes nas outras células animais, como o retículo plasmático, complexo de golgi, mitocôndrias, e etc., apenas temos a presença dos ribossomos que fazem a síntese proteica espalhados pelo citoplasma.

Acredita-se pela simplicidade em relação as outras células e por outras evidências que afirmam a idade desses seres, que tenham sido os primeiros seres vivos a habitarem nosso planeta. Os seres procarióticos são classificados em sua grande maioria sendo bactérias e cianobactérias – algas azuis -, os quais também já se sabe a quanto tempo  existem em nosso planeta.