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janeiro 30, 2013

Qual o preço da faculdade de medicina

Estudar Medicina requer muita disciplina e dedicação, porque além de ser um curso extenso, também requer atenção ao conteúdo, simplesmente por se tratar do conhecimento do corpo humano, entre outros aspectos. O Curso de Medicina inclui temas sobre a restauração e a manutenção da saúde, investindo sempre nas ferramentas possíveis para proporcionar a qualidade de vida e saúde adequada para a população.

A grade do Curso de Medicina possui fundamentos iniciais que ao longo do período letivo, vão sendo aprimorados e complementados. Nos primeiros anos, o estudante aprende teoricamente tudo o que envolve a carreira de médico. Durante esta etapa do curso, são especificados as principais disciplinas – bioquímica, biologia, biofísica, fisiologia, farmacologia, anatomia, imunologia, patologia, histologia, microbiologia, embriologia, genética, entre outras.

**O estudante de medicina passa atuar dentro dos hospitais quando estiver na segunda etapa do curso.**

Nas seguintes etapas se tem a Pré-Clínica, onde se estuda a epidemiologia, que consiste na análise de doenças e epidemias, verificando profundamente as diversas ramificações, desde os efeitos que causam no organismo, a sua evolução, e quais os procedimentos conhecidos para curar, prevenir ou combater as doenças. Após esse período está a etapa Clínica, quando o estudante de medicina passa atuar dentro dos hospitais para realizar plantões, sob a supervisão de médicos formados.

Começa a estudar uma outra importante disciplina do cursos que é a semiologia, ou exame físico, além disso, passa a abordar melhor as diferentes especialidades clínicas como a urologia, a endocrinologia, hematologia, cirurgia, e tantas outras. Ao término do curso, o estudante ainda precisa se especializar na área de preferência para a sua atuação.

O curso de medicina, tem duração mínima de 6 anos, possibilitando ao médico exercer sua profissão. O período de residência médica dura me média 2 anos que poderá ser dividido nas áreas de atuação para especialização. Por ser um curso de tamanha importância, possui um custo muito elevado, desde a mensalidade até o material utilizado em sala de aula, estágio e etc. Mas a remuneração também é elevada de acordo com a região. Um médico formado pode receber em torno de R$6.705,82 a R$ 8.966,07.

Confira o preço do curso nas principais instituições do país:

Manaus/AM – Centro Universitário Nilton Lins – UNINILTONLINS
Mensalidade: R$ 6.224,63

Salvador/BA – Faculdade de Tecnologia e Ciências – FTC
Mensalidade: R$ 4.124,98

Fortaleza/CE – Centro Universitário Christus – UNICHRISTUS –
Mensalidade: R$ 4.092,00

Brasília/DF – Universidade Católica de Brasília – UCB
Mensalidade: R$ 4.147,30

Vitória/ES – Faculdade Brasileira – UNIVIX
Mensalidade: R$ 3.989,00

Goiânia/GO – Pontifícia Universidade Católica de Goiás – PUC-GO
Mensalidade: R$ 4.041,91

São Luis/MA – Centro Universitário do Maranhão – UNICEUMA
Dependendo da área de especialização a seguir, o médico pode ter um salário muito bom.
Mensalidade: R$ 5.449,00

Belo Horizonte/MG – Centro Universitário de Belo Horizonte -Uni-BH
Mensalidade: R$ 4.758,31

João Pessoa/PB – Faculdade de Medicina Nova Esperança- FAMENE
Mensalidade: R$ 4.530,01

Maringá/PR – Centro de Ensino Superior de Maringá – CESUMAR
Mensalidade: R$ 4.446,00

Duque de Caxias/RJ – Universidade do Grande Rio – UNIGRANRIO
Mensalidade: R$ 4.200,00

Canoas/RS – Universidade Luterana do Brasil -ULBRA
Mensalidade: R$ 5.289,98

Joinville/SC – Universidade da Região de Joinville – UNIVILLE
Mensalidade: R$ 4.103,00

Marília – SP – Universidade de Marília – UNIMA
Mensalidade: R$ 6.836,01

Araguaina – TO – Faculdade de Medicina de Araguaina – FAHESA/ITIPAC
Mensalidade: R$ 3.210,00

janeiro 29, 2013

Doença de Crohn sintomas

A doença de Crohn caracteriza uma enfermidade inflamatória que maneira crônica que atinge o sistema digestivo, afetando especificadamente o cólon e o íleo terminal, parte inferior do intestino delgado. Por ser tratar de um processo infecciosos, acaba comprometendo de forma invasiva todas as camadas da parede intestinal. Apesar de não existir uma definição sobre a causa da doença, muitos especialistas afirmam que esteja ligado a uma defasagem do sistema imunológico.

Fatores genéticos, ambientais, dietéticos ou infecciosos também podem estar associados, embora não tenha sido encontrado nenhum gene específico nos pacientes com a doença, que possa ser transmitido para outra, o que também a define como não genética. A manifestação da doença de Crohn acontece de maneira proporcional tanto em mulheres, como em homens, com maior incidência na altura de idade entre os 20 e os 40 anos.

Os sintomas da doença são variáveis e semelhantes aos comuns problemas de intestino. Causa diarreia com ou sem muco e sangue, febre, cólica abdominal, perda de peso, de apetite, enfraquecimento devido a falta de absorção dos nutrientes. Esse incômodos intercalam entre períodos graves e leves, mas, em geral, as pessoas com a inflamação, conseguem viver ativamente e não afeta seu sistema produtivo.

Outros sintomas podem surgir na medida em que a doença se agrava sem que tenha sido realizado um tratamento adequado. São complicações indiretamente ligadas a doença de Crohn – lesões de pele, dores articulares, aftas, nódulos dolorosos, inflamação dos olhos e até mesmo pedras nos rins. A obstrução intestinal é uma das complicações mais graves, pois causa fissuras no intestino o qual irá drenar para outros regiões.

Exames de sangue, de imagem e a análise do histórico do paciente podem auxiliar no diagnóstico da doença. O tratamento consiste no uso de medicamentos como a ulfasalazina e os corticóide, mas são aplicados de acordo com a fase de evolução em que a doença se encontra. A intervenção cirúrgica, também pode ser feita, mas é melhor indicada para os quadros graves de doença perineal, hemorragias e obstrução intestinal. A qualquer sinal de alterações nos hábitos intestinais, é preciso consultar um médico.

janeiro 29, 2013

Qual era a importância do comércio para os antigos chineses

O Comércio dos antigos Chineses baseava em um conjunto de caminhos que convencionamos chamar de Rota da Seda, este foi um dos principais mecanismos de contato entre o oriente e ocidente durante séculos, até o efervescer das grandes navegações, descoberta de novas rotas e ampliação da conspeção de mundo.

Podemos dizer que a rota da Seda existe desde o cerne do homem na terra, são mais de sete mil quilômetros que interliga o território chines Xiang a Síria. ainda em tempos pré históricos foi importe caminho nômade em busca de novos ares. Ao longo da história nômades, reis, comerciantes, peregrinos, lideres, em fim, todo os tipos de personagens interpuseram o caminho.

O intenso uso da rota comercial começou ainda no império Persa, em meados do século VI a. C. No seu esplendor máximo abrangia 8 milhões de quilômetros intercontinentais, com territórios europeus, africano e asiático. No seio dessa sociedade nasceu diversas relações de mercado, do qual a Rota da Seda muitas vezes fora palco. O nome do caminho, advém de um dos produtos mais valorizados na época, a seda chinesa, ao se depararem com a abundância do material, enrolados até mesmo nas pilastras dos templos, ficavam maravilhados, e logo o tal tecido passou a ser cultuado por diversos cantos do mundo. A cerâmica e a azulejaria também merecem destaquem entre os intercâmbios.

As investidas mogóis rumo a Muralha da China, fez com que os chineses da dinastia Han passassem a se aventurar com mais frequência pelos caminhos da seda, em busca de alianças ora militares ora comerciais, expandindo suas influência, as relações sincréticas foram tão fortes, que traços dá arte Europeia podem ser reconhecidos e sua influencia notada a até na imaginário chinês.

A rota da seda transcende o plano econômico e abarcando diversos contextos culturais, importantes para intender as transformações sociais. Estudo que talvez tenha sido posto em segundo plano por uma visão eurocêntrica de se estudar a história.

janeiro 29, 2013

Shake para emagrecer

Muitas pessoas utilizam diferentes tipos de shakes, para auxiliar na dieta que realizam durante suas vidas. Em maioria, os shakes que são misturas prontas, podem promover a perda de peso, caso possuam propriedades indicadas para este fim e que também sejam consumidos em quantidade e horário corretos. Do contrário, é possível que a mistura cause algum dano a saúde, por isso se faz importante a consulta prévia de um médico nutricionista.

Mesmo contendo alguns benefícios, o shake precisa ser entendido como alimento suplementar para manter a alimentação mais equilibrada. Isso significa que é preciso incluir outros alimentos nutritivos muito importantes para o bom funcionamento de todos os sistemas do organismo. Existem diferentes tipos de shakes que possuem variações nas suas composições nutricionais, que são direcionados para um determinado objetivo, ganhar massa magra, ou perder gordura e etc.

Há os shakes de fibras, carboidratos e de proteínas, entre outras substâncias. Mesmo sendo indicados para emagrecimento, por exemplo, cada organismo terá uma reação às substâncias presente nas misturas. Os shakes emagrecedores são mais ricos em fibra solúvel, capazes de regular o funcionamento intestinal e possuem uma quantidade inferior de açúcares, o que ajuda no controle do colesterol.

**Os shakes emagrecedores devem ser orientados por nutricionistas, a fim de proporcionar o melhor resultado.**

Ainda aceleram o metabolismo do processamento de alimentos ingeridos durante o uso do mesmo. A alimentação deverá conter itens saudáveis para que não comprometa o resultado do shake, a dieta preferencial deve ter restrição calórica, e um consumo maior de verduras e frutas, bem como carnes magras, e etc. Com gasto metabólico acelerado, o organismo irá reagir melhor e terá mais força e capacidade para eliminar excesso de gordura.

Geralmente o shake para emagrecimento deve ser tomado diariamente no horário do café da manhã ou do jantar, refeições essas de grande importância, mas que podem ser facilmente substituídas. Mas o uso de shakes é limitado, ou seja, quando se obtém a estabilização da perda de peso, é preciso retornar a rotina alimentar, mas com a dieta de alimentos saudáveis e não calóricos.

O período de consumo do shake indicado é de no máximo 6 meses, assim o organismo já estará apto a seguir a reeducação alimentar, para que não volte a ganhar os quilos que perdeu durante o tratamento. Esse período é denominado com setting point, indicação do resultado da absorção das propriedades do shake no corpo, que num curto tempo pode garantir a perda rápida de peso.