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Síndrome de HELLP

O período gestacional promove uma sensação indescritível em todas as mulheres, que distribuem elogios, afeto e amor pelo seu pequeno que está por vir. As alterações corporais dessa fase também provocam sintomas muito desconfortáveis e, por vezes, preocupantes para a saúde.

É essencial que o pré-natal seja realizado corretamente, assim como a efetuação de exames médicos e cuidados, sendo estes prescritos pelo médico obstetra ou ginecologista responsável pelo quadro da gestante. Todo e qualquer incômodo frequente e intenso deve ser informado o quanto antes, como as dores próximo a boca do estômago, esses evidenciam a manifestação da Síndrome de Hellp.

Essa disfunção se trata de uma complicação obstétrica rara e muito perigosa, pouco conhecida e particularmente difícil de ser diagnosticada. Sua promoção ocasiona danos à saúde da mulher e do feto, podendo vir a atrapalhar a gravidez e provocar o óbito da mamãe (nos casos mais graves).

Gestante fazendo carinho na barriga.
(Foto: Reprodução)

As principais características que provocam a síndrome são a baixa das plaquetas, hemólise e as enzimas hepáticas. Sua aparição é mais propensa nas mulheres que acabaram de passar ou estão enfrentando transtornos de uma pré-eclâmpsia, que corresponde a hipertensão gerada durante a gravidez.

Sintomas

Além das dores perto do estômago, a síndrome de Hellp também provoca:

» Náuseas;
» Vômitos;
» Mal-estar;
» Dor de cabeça;
» Pressão arterial alta;
» Alterações na visão;
» Insuficiência renal;
» Edema agudo dos pulmões;
» Falência cardíaca;
» Ruptura do fígado;
» Hemorragias.

Observação: É importante ficar atento já que esses sintomas podem se apresentar durante e depois da gravidez.

Ajuda médica

Assim que as alterações começarem a surgir, ligue imediatamente para o médico responsável pelo pré-natal ou se destine ao hospital mais próximo. O diagnóstico da doença é realizado através de testes clínicos e laboratoriais.

Tratamento

Os métodos utilizados vão depender das respostas do exame, mas no geral envolvem a internação da gestante, o acompanhamento intensivo do desenvolvimento da gestação, manipulação de medicamentos, promoção de parto precoce ou a interrupção da gravidez.

Atenção

Não existem recomendações para a prevenção dessa disfunção, por isso, quanto mais precoce for o seu diagnóstico, menos prejuízos serão gerados para a vida da mulher e do bebê.

Aviso

Os dados contidos nessa matéria são informativos. Para saber mais sobre o assunto, procure um profissional da área da saúde.

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