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fevereiro 20, 2015

Alimentos ricos em potássio que ajudam a prevenir doenças do coração

O sistema cardiovascular é um dos mais importantes de toda a estrutura do nosso corpo, ele é responsável por dinamizar a circulação sanguínea, transportando nutrientes, hormônios, excretas nitrogenadas, gases e outros elementos para todas as partes do organismo.

Uma das propriedades que auxilia muito no seu funcionamento e ainda propicia o seu melhor desempenho é o potássio, mineral essencial para a contração e relaxamento dos músculos, articulação de funções e para as regulações endógenas de inúmeras células.

Fontes ricas em potássio

⇒ Banana
⇒ Tomate
⇒ Feijão
⇒ Soja verde
⇒ Abóbora
⇒ Ameixa
⇒ Laranja
⇒ Batata
⇒ Folhas de beterraba
⇒ Espinafre
⇒ Iogurte
⇒ Leite
⇒ Damascos
⇒ Abacate
⇒ Tâmaras
⇒ Melão
⇒ Cenoura
⇒ Aipo
⇒ Peixe
⇒ Frango
⇒ Alimentos sem sódio

Quantidade de consumo recomendada

O consumo diário do potássio deve ser de aproximadamente 4.700 mg, esse valor pode ser modificado de acordo com o gênero e idade do indivíduo.

Observação: Esses níveis devem ser respeitados já que a baixa desse nutriente pode promover uma hipocalemia e a sua alta uma hipercalemia, disfunções que geram sérios danos a saúde, como cansaço, fadiga muscular, problemas no trânsito intestinal, transtornos gastrointestinais, sobrecargas renais e disritmias cardíacas.

Benefícios

⇒ Manutenção do potencial de membrana.
⇒ Melhora o metabolismo de carboidratos.
⇒ Proporciona mais disposição.
⇒ Reduz a fadiga.
⇒ Viabiliza o controle da temperatura corporal.
⇒ Ajuda na recuperação muscular, sendo um excelente pós-treino.
⇒ Auxilia na balanço hidroeletroídrico do organismo.
⇒ Previne quadros de hipertensão, osteoporose, cálculos renais e problemas cardíacos.

Observação

Existem medicamentos compostos com esses e outros nutrientes que fornecem uma suplementação adicional ao organismo. Caso esteja com um déficit muito grande de qualquer propriedade, eles poderão ser prescritos pelos médicos.

Dica

Outros nutrientes extraordinariamente vantajosos e que fornecem uma melhora no desempenho do sistema cardiovascular são os flavonoides, ácido gálico, ômega 3 e 6, licopeno, alicina, vitamina C, ajoene e resveratrol.

fevereiro 20, 2015

Alimentos que produzem “queimação”

Não existe nada pior do que comer e minutos depois ter aquela sensação de peso e queimação. Esse incômodo é denominado como azia e ataca milhares de pessoas diariamente em várias partes do mundo, podendo vir a desenvolver crises de refluxo em alguns casos, ainda mais desconfortante.

Os sintomas que se apresentam quando essa disfunção acomete o organismo são dores abdominais, náuseas, dor de cabeça, gosto amargo na boca, enjoo, vômitos, fraqueza e um mal-estar, já que atrapalha o desenvolvimento das atividades comuns.

Múltiplos fatores podem vir a promover esse transtorno, contudo os mais destacados pelos médicos são:

» Estresse
» Má alimentação
» Consumo excessivo de alimentos em uma única refeição
» Não mastigar direito
» Comer muito rápido
» Ingestão de bebidas alcoólicas
» Fumo
» Consumir cafeína após as refeições
» Ficar em jejum
» Beber leite gelado durante as crises
» Ficar se movimentando após as refeições

Existem alguns alimentos que devem ser evitados, eles pioram os sintomas da azia, causam irritações na parede do estômago e deixam o corpo propenso a manifestação de gastrites e úlceras, como:

» Carne vermelha
» Frituras
» Gorduras
» Fast foods
» Salsicha
» Mortadela
» Extrato de tomate
» Salame
» Gomas de mascar e balas
» Bolos
» Biscoitos recheados
» Pimenta
» Sorvete
» Bebidas alcoólicas
» Frutas ácidas, como limão, laranja, etc
» Alimentos com cafeína, como chocolate, café, chá preto, etc
» Produtos industrializados

Recomendações

Se você tem crises frequentes de azia, siga as dicas abaixo. Caso nenhuma delas funcione, procure o quanto antes o auxílio médico gastroenterologista.

» Diminua a quantidade de alimentos nas refeições.

» Evite beber qualquer tipo de líquido enquanto come, mastigue mais os alimentos e não coma tão rápido.

» Fracione as refeições, dando um intervalo de 2 ou 3 horas entre elas, evitando ao máximo permanecer em jejum.

» Procure não consumir alimentos e bebidas industrializadas, álcool e tente parar de fumar.

» Quando terminar de se alimentar, evite ao máximo movimentos bruscos ou deitar de barriga para baixo.

» Tente se manter no peso, praticar exercícios físicos regularmente e manter uma alimentação balanceada. Tais ações irão proporcionar benefícios tanto para a saúde, quanto para a estética.

Dica

Beba chá de hortelã durante as crises, isso trará alívio aos sintomas.

janeiro 28, 2015

Alimentação das mamães podem transmitir cólicas aos bebês?

Muitas mulheres não sabem, mas a alimentação da gestante interfere diretamente no desenvolvimento dos bebês, principalmente durante o aleitamento materno, já que esse é o alimento ministrado para o seu consumo durante os seus primeiros meses de vida fora da barriga.

Quando essa dinamização não é articulada corretamente promove crises de cólicas nas crianças, fazendo com que elas chorem muito, soltem gases, fiquem avermelhadas e muito inquietas por causa do desconforto no aparelho digestivo. Sua aparição é bastante frequente nos 4 primeiros meses após o parto.

De acordo com a análise de pediatras, obstetras e outros profissionais da área da saúde, existem diversos alimentos que devem ser evitados ou ingeridos em pequenas quantidades por pelo menos 6 meses (enquanto as mamães só amamentam), sendo eles:

» Leite e derivados
» Ervilhas
» Brócolis
» Couve
» Pimenta
» Pepino
» Lentilhas
» Nabo
» Favas
» Alimentos industrializados
» Frituras
» Doces em excesso

Outros pontos que também ocasionam esses desconfortos nos pequeninos são:

Ingestão de ar enquanto o bebê mama
Estresse
Intolerância à lactose e a inserção de alimentos na dieta da criança antes dela completar 6 meses, com relevância quando a manipulação é produzida em cima de guloseimas

Como combater as cólicas?

» Fazendo massagens na região abdominal através de movimentos leves e circulares.

» Empurrando as perninhas do bebê em sentido a barriguinha bem devagar, fazendo uma movimentação de “vai e vem”.

» Sempre colocar o pequenino para arrotar após as mamadas.

» Ministrar o uso de bolsas térmicas aquecidas no abdômen do bebê ou dar um banho bem quentinho nele.

» Fazer carinho na criança e embala-la nos braços para que fique mais calma e as dores diminuam.

Atenção!

Caso nenhuma das ações acima amenizem as cólicas, encaminhe o bebê até um profissional da área da saúde para que um diagnóstico específico do seu quadro seja feito. O uso de medicamentos também poderá ser realizado, mas só deve ser executado com recomendação médica.

janeiro 20, 2015

Como cuidar de um hamster?

De repente nos dá aquela vontade de ter um bichinho de estimação e decidimos comprar um hamster! Sim, um “ratinho”, bonitinho e fofinho para cuidar, brincar e passear. Essa escolha vem sendo uma das mais aderidas por crianças, adolescentes e também pelos adultos devido o baixo custo que esses animaizinhos possuem em relação a sua obtenção, alimentação e outros cuidados.

Mesmo não sendo uma espécie tão comum em domesticação como os cães e gatos, esses roedores manifestam uma certa atenção, carinho e afeto com os seus donos, sendo uma das provas disso a maneira como se comportam quando estão próximos a eles e como se divertem juntos.

Se você também deseja aderir um hamster para domesticar, siga algumas dicas!

Qual comprar?

Prefira aderir os que são sírios ou dourados e que sejam novinhos (tendo entre 4 e 7 semanas de idade), esses são mais fáceis de domesticar. Fique quanto as atitudes do animal antes de comprá-lo, observando se ele possui algum ferimento, se é agressivo ou morde. Caso uma ou mais dessas ações sejam constatadas, não é indicado a sua aquisição.

Quantos comprar?

O indicado é que se tenha apenas um hamster, eles costumam ser agressivos uns com os outros e se reproduzem de uma maneira muito rápida. Se desejar ter mais que um, compre uma gaiola para cada, mantendo-os separados.

Qual a sua expectativa de vida?

Entre 2 à 3 anos, em média.

Onde colocar o hamster?

Existem componentes específicos para esses bichinhos, como jaulas ou gaiolas. Elas podem ser adquiridas em qualquer loja veterinária ou de produtos voltados para essa modalidade. Sua placa de suporte deve ser forrada com uma camada de serradura para absorver os desejos do hamster, devendo ser trocada diariamente.

Observação: É essencial que a serradura permaneça sempre bem sequinha, para não prejudicar sua saúde.

Como alimentá-lo?

Todos os hamster’s são onívoros, portanto, se alimentam de verduras, frutas, legumes, sementes e proteína animal. Procure dinamizar a escolha desses alimentos, distribuindo duas refeições diárias, em pouca quantidade para que eles não comam demais e acabem passando mal.

Observação: Nas lojas de artigos para animais, existem rações prontas para essa espécie.

O que eles bebem?

Água filtrada, de preferência mineral. Para não molhar a serradura, indica-se que uma garrafinha seja fixada na jaula de uma maneira com que os hamster’s consigam alcançá-las para consumir o líquido.

Como realizar sua higienização?

Não dê banho nesses roedores, eles limpam-se sozinhos. Caso sinta que um mal odor está vindo do seu bichinho, procure trocar mais vezes as serraduras da jaula, geralmente elas são as responsáveis.

Como limpar sua gaiola?

Essa depuração deve ser feita pelo menos uma vez por semana. Para isso, é necessário retirar o hamster da gaiola, jogar a serradura suja fora, lavar as bases da jaula com desinfetante, secar bem toda a sua estrutura, adicionar uma nova serradura, para só então colocar o animal de volta ao seu ambiente.

Outras recomendações

» Não deixe-o sozinho por mais de 3 dias consecutivos.

» Monte a gaiola com a presença de brinquedinhos, assim ele poderá se exercitar e manter sua saúde em dia.

» Escolha um lugar seguro e confortável para colocar a jaula.

» Cuide do seu animal como se fosse da família, evite maus tratos.

» Não deixe o seu hamster assustado, isso pode gerar reações agressivos.