A Floresta Amazônica é considerada o bioma mais rico existente na América do Sul, representando mais da metade das florestas tropicais efetivas no planeta. Sua extensão contém aproximadamente 5.500.000 quilômetros quadrados, sendo o Brasil o maior detentor de sua biodiversidade, contando com cerca de 60% de toda estrutura.
O desmatamento se faz bastante frequente nessa região (e em outras localidades do país), produzindo a queda do bombeamento de umidade para a atmosfera e por consequência diminuindo os níveis de chuvas, com mais relevância no Centro-Oeste, Sudeste e Sul. Esse processo atrapalha o enchimento dos reservatórios hídricos, acarretando a falta de água nas zonas urbanas e rurais.
Essa exiguidade é um efeito que gera grandes prejuízos para toda a sociedade, deixando suas caixas d’água e torneiras secas, atrapalhando o desenvolvimento de inúmeras atividades (sejam elas praticadas em suas residências, trabalho, escolas ou em outros variados centros comunitários).
As árvores são uma das principais máquinas biológicas na produção de água (e pela Floresta Amazônica possuir características de umidade elevada) suas vegetações se fazem essenciais nesse processo. Cientistas revelam que através desse ecossistema, grande parte do país é abastecido com chuvas durante o verão. Por essas e outras razões, a Amazônia recebe o nome de “coração ou pulmão do mundo”.
Os motivos mais evidentes que causam o desmatamento no local são a ganância e a exploração de grandes investidores e empresários, esses provocam a derrubada das árvores para uso em madeireiras, criação de pastos, garimpos e campos de agricultura, sem mencionar os indivíduos que executam as queimadas nessa dimensão, que posteriormente se transformam em incêndios, destruindo com força total os seus recursos.
Muitos não sabem, mas a prática de tais atos é considerada crime ambiental, podendo gerar sérias consequências para os seus realizadores. Na tentativa de controlar esses transtornos, inúmeras instituições, entidades e ONG’s estão criando projetos com soluções para conter o avanço do desmatamento, começando desde já pelo reflorestamento das áreas mais atingidas.
Através dessa articulação e da plantação de novas espécies vegetativas, a contenção da extinção de animais, as drásticas mudanças de clima e temperatura, a escassez da água, os eventos naturais prejudiciais, o efeito estufa, o aquecimento global e tantos outros problemas serão controlados.
Vale lembrar da sua importância nesse combate. Se cada cidadão se empenhar em desenvolver a sua própria parte, em pouco tempo teremos resultados satisfatórios. É essencial que cuidemos de nosso patrimônio nacional, a conscientização é o caminho para um Brasil mais limpo e saudável!
Em Manaus existe um grande problema de saneamento básico, os manauaras ainda despejam muito dejetos em lugares inapropriados, até mesmo a água usada na própria rua dando aspectos negativos a própria cidade.
A água suja jogada de qualquer maneira sem o escoamento adequado acaba se acumulando no asfalto e por muitas vezes acaba até trazendo mau cheiro para as ruas, ainda pode causar danos até mesmo ao próprio asfalta que se deteriora mais rápido com os produtos químicos que são despejados com a água usada.
Apenas 15% da cidade tem cobertura de esgoto, outra porcentagem também mínima e o numero de fossas que são usadas para esse fim, ou seja, a maioria da população de Manaus não tem esgoto ou fossa para amenizar essa situação, Manaus se encontra entre os piores saneamentos básicos do Brasil.
O plano diretor para o saneamento básico de Manaus prevê que até 2026 pelo menos 70% de todo o esgoto será coletado e tratado de forma adequada, entretanto a uma enorme intenção de dar um grande salto no saneamento básico nesse ano ainda.
Possivelmente a grande razão para esse problema abrangente e a falta de uma lei orgânica municipal que vise à proibição desse tipo de eliminação de dejetos e de água suja.
Manaus ainda não tem esse tipo de lei totalmente implementada, por exemplo: não existe uma lei fundamentada que obrigue a criação de fossas em áreas onde o esgoto não passa, outro ponto a ressaltar e a falta de fiscalização, esse é um ponto critico não só em Manaus mas em todo o país, o que acaba deixando muitos infratores impunes.
O sistema de esgoto que agora é estipulado pela Manaus Ambiental prevê o investimento de mais de 2 bilhões de reais nos próximos anos para aumentar em pelo menos 60 % o sistema de esgoto, atualmente ela conta com 52 estações de esgoto que cobrem cerca de 470 km por pelo menos 14 cidades, com esse investimento o numero de estações deve subir em pelo menos 30%
A Amazônia, maior remanescente de floresta tropical do mundo, abarca quase a metade da extensão territorial brasileira, além nove outros países, estudar esse imenso bioma é importantes em diversas perspectivas, de cunho cientifico e didáticos. Por isso é importe problematizar a forma com que é encarada as analises dos ecossistemas amazonenses, quase sempre generalistas, sintéticas e resumidoras.
Amazônia em linhas gerais
Ocupando a maior parte do hemisfério setentrional América do Sul a Floresta Amazônica abrange cerca de 7 .000.000 Km2, destes quase 5.000.000 Km2 são recobertos por vegetação tropical, figurando como a maior floresta hidrográfica do planeta. Sua extensão total abrange nove diferentes países, sendo no Brasil a parcela mais considerável, cobrindo 42% do território nacional, as demais nações inquilinas da floresta são as Guianas, Peru, Equador, Colômbia, Venezuela, Bolívia e Suriname.
A hileneia Amazônica foi escolhida em primeiro lugar no grupo das florestas, reservas e parques nacionais como uma das sete novas maravilhas do mundo. A região do centro da bacia perpassando pelo Parque Nacional do Jaú foi eleita como Patrimônio da Humanidade pela ONU, dada a sua biodiversidade singular abrigando metade de todas as espécies vivas existentes.
No Brasil a o bioma amazônico está locado sobre nove estados, Amazonas, Acre, Pará, Roraima, Mato Grosso, Amapá, Rondônia, Maranhão e Tocantins, ao todo são 4.200.000 Km2 de floresta. Abriga a maior bacia hidrográfica do mundo com mais de 25 mil quilômetros de trechos fluviais navegáveis.
A população amazonense é composta de 33 milhões de indivíduos, destes 1,6 milhões são indígenas alocados em mais de 3 centúrias de etnias, conta ainda com extrativistas, pecuaristas, quilombolas e ribeirinhos, contingente este que vem crescendo cada vez mais.
Ecossistemas da Amazônia
Entende se por ecossistema o sistema de todas as comunidades de seres vivos e fatores abióticos – o meio onde se encontra todos os seres não vivos do sistema – interagindo entre si. Para se definir um ecossistema precisam ser identificado os seres autótrofos, os heterótrofos consumidores e heterótrofos decompositores conformados em uma complexa cadeia cíclica.
No entanto, um equivoco que quase sempre é encontrado é sinonimizar o conceito de ecossistema ao de bioma, a definição de bioma é mais abrangente abarcado, entre outros pontos, as formações vegetais existentes e suas correlações. Bioma, por conseguinte, é geograficamente mais amplo.
Partindo dessas premissas vemos que os estudos dos ecossistemas amazônicos requer uma investigação pormenorizada, convencionou-se a classificar a Amazônia com uma homogênica floresta tropical diversificada, de fato em perspectivas espaciais este tipo de formação é predominante, contudo, a simplificação, coloca a margem a pluralidade de sistemas ecológicos locais contidos nesse bioma. Para um estudo mais específico devemos sublocar os ecossistemas amazonenses em três grupos:
* Ecossistemas de terra firme diversificados, como é o caso dos ilhados dentro da mata densa e as diferentes formas de cerrado.
*Ecossistemas com disparidades internas de floresta, onde se enquadram os igapós, campinarana e campinas.
* Ecossistemas especificamente localizados, encontrados em algumas barrancas e pontões.
As florestas de terra firme encontradas encontrada em planaltos baixos, apresenta um solo com pouco quantidade de nutrientes, por isso a relação de simbiose entre as plantas e fungos é muito importe para uma maior performance na absorção de nutrientes antes que estes se percam, estudos apontam inclusive que ela já tenha sido um deserto. Nas regiões fluviais a vegetação também desenvolveu adaptações peculiares, são dotadas de porosidades em suas raízes com objetivo de absorver oxigênio. Há também as florestas de várzea constantemente inundadas pelos rios ( águas turvas ou brancas) que trazem grande quantidade de matéria orgânica. Já as florestas de Igapó recebem águas escuras pobres material orgânico.
A baixa incidência de luz solar no interior da floresta, bloqueada pelas densas e altas copas das árvores, tornam a proporção dos animais que habitam o solo bem menores assim como as vegetação rasteiras também escassas, a grande biodiversidade é registrada no alto das árvores, a partir do 30 metros de altura.
Na Amazônia são encontrados mais de 300 espécies de mamíferos, 1300 espécies de pássaros, 3.000 espécies de peixes e mais de 5000 mil espécies de árvores catalogadas, e insetos que supera a caso dos milhões, assim a floresta é de importância fundamental para estudos científicos e didáticos. Além disso funciona como um importante regulador climático do mundo, influindo nos índices pluviométricos de todo continente Sul-Americano e toda sua extensa malha florestal incuba mais de 120 milhões de toneladas de Carbono.
Conclusão
A Amazônia é a maior floresta tropical do mundo abrigando grande parte das espécie de animais do planeta, embora seja em grande proporções caracterizada pela mata densa é fechada não podemos eleger um ecossistema paritário para Amazônia, existem diversas sistemas ecológicos regionais e específicos, com latentes disparidades. Assim essa gigantesca floresta se torna ainda mais ampla em sua especificidades e pluridiversificada ecologicamente.
Embora não seja esse o foco da nossa pesquisa é importante estabelecer um link com a biodiversidade e a deterioração da floresta, pelas queimadas e principalmente o desmatamento, cada arvore que sucumbe leva consigo um universo próprio de vidas, que talvez desapareçam antes mesmos de catalogadas. Cada arvore que cai também libera uma grande quantidade de CO2 na atmosfera, influindo no clima do planeta em geral e agravando por exemplo o efeito estufa.
Fruto descoberto pelo botânico F. C. Paullini “o Guaraná” mais desde muito antes conhecido pelos indígenas que associavam inclusive sentidos místicos, caracteriza-se por ser muito versátil usado por exemplo na fabricação de refrigerantes, xaropes e como material prima para vários compostos na indústria farmacêutica. O pequeno fruto característicos da Amazônia tem formato parecido a um olho, sendo vermelho na parte exterior e branco na polpa.
O Guaraná da Amazônia carrega um grande potencial energético, sua constituição trás uma grande quantidade de cafeína, no fruto denominada guaranina, que é capaz de estimular a liberação de adrenalina e dopamina na circulação afastando em poucos minutos a sensação de cansaço físico e mental da pessoa, devolvendo a ela todo o vigor necessário para executar as atividades diárias. Por esse motivo é muito usado como estimulante pelos atletas, tanto que hoje é possível encontrar uma série de suplementos que levam o tal ingrediente em sua fórmula, e também artifício importante para estudantes e profissionais que executam trabalhos massantes e repetitivos, mantendo-os em estado de concentração e alerta.
O Extrato do Guaraná é um poderoso termogênico natural, sendo um importante aliado na perda de gordura, isso por que a cafeína faz com que o corpo recorra as reservas de gordura para obtenção de energia, acelerando também o metabolismo. Se associado a uma rotina de treinos físicos consegue promover uma melhor contração muscular auxiliando nos exercícios de endurecimento, poupando glicógeno, estimulando o sistema nervoso central e circulação, graças as propriedades vasodilatadoras.
Mas os benefícios não param por ai, estudos recentes vem investigando as capacidades medicinais do guaraná e um dos resultados mais promissores até agora foi a descoberta de que suas substâncias possuem propriedades anticancerígenas, diminuindo significativamente as chances de aparecimento de um tumor ou câncer. Isso corrobora com a já comprovada atuação do mesmo no controle e tratamento de hipertensão, colesterol, triglicerídeos, arteriosclerose, enxaqueca e problemas gastrointestinais.
Contudo, vale ressalvar que para usufruir dos benfazejos do guaraná é preciso consumi-lo de forma moderada, seguindo as recomendações de quantidade diária, o ideal é consumir uma colher de chã (5g) em socos ou em água nas primeiras horas do dia, caso não seja suficiente tome uma segunda dose durante o chegar da tarde. Seguindo as recomendações é bastante improvável algum problema de saúde relacionado ao uso.
Não podemos afirma com veemência que o guaraná em pó é viciante, no entanto, por ativar neurotransmissores de dopamina no cérebro o uso prolongado pode fazer com que nosso corpo reclame cada vez mais a substância, devido a necessidade de cada vez mais dopamina. É importe alternar os períodos de uso, assim o corpo não se acostuma, continua absorvendo apenas as qualidades do produto.
Não é recomendável utilizar guaraná nas 5 horas antes de dormir, pode iniciar um processo palatino de distúrbios do sono, por falar nisso pessoas com problemas de insônia e hipertensão devem ter cuidado redobrado com as dosagens. Efeitos colaterais como irritabilidade, taquicardia, palpitações, gastrite e ulcera podem também acometer pessoas que fazem o uso desmedido do extrato.